Primeiro, gostaria de explicar o que é o Distant Worlds, desde 2007 após o aniversário de 20 anos da franquia Final Fantasy a Square Enix resolveu criar junto de seus parceiros uma experiência musica e oficializou então o projeto: uma orquestra que percorreria o mundo tocando as melhores composições de Final Fantasy para junto de seus fãs prestigiar essa importante história e escutar o melhor da música do universo dos cristais.  Na verdade, não é a primeira vez que a Square Enix faz algo do tipo, outros concertos já haviam ocorrido como em 2002 e 2004 no Japão ou em 2005 no Estados Unidos, mas nada na escala que se criou com o Distant Worlds.

Hoje, o projeto já realizou apresentações em diversas localidades no globo e teve no dia 28 de setembro de 2023 sua première no Brasil no espaço Unimed, localizado na Barra Funda em São Paulo – SP. Além disso, no dia 01 de outubro de 2023 foi realizado uma segunda apresentação, porém no Rio de Janeiro e assim completou-se a tour do Distant Worlds pelo território nacional.

Nas duas apresentações contamos com a regência do maestro Arnie Roth, diretor musical já renomado no seu meio e que faz parte do projeto junto das lendas: Nobuo Uematsu , compositor de diversas soundtracks de Final Fantasy como “To Zanankard” – Final Fantasy X e Eric Roth, outro compositor e maestro famoso. E nos dois dias de espetáculo também contamos com a famosa Orquestra Villa-Lobos, já bem conhecida pelo público brasileiro e de excepcional qualidade.

Nessa coluna irei focar especialmente na apresentação de São Paulo pois foi a que pude participar e elencarei os pontos positivos e negativos desse dia épico que de fato nos levou a mundos distantes.

Fonte: Logo da Distant Worlds

O espaço

O espaço Unimed é um local de eventos já bem conhecido em São Paulo, o queridinho de muitas festas de formaturas de universidades já abrigou também diversos shows de artistas internacionais e apresentações como 5 Seconds of Summer, Ghost, Jackson Wang e até a Kingdom Hearts Orchestra. De forma geral trata-se de um espaço muito amplo localizado próximo ao metrô Barra Funda.

O lugar por ser bem espaçoso comportou muito bem o público, mas devo dizer que a Cine in Concert Experience (organizadora) criou uma organização um pouco confusa para quem desejava encontrar seu lugar. Os assentos foram dispostos em ordem alfabética com três fileiras para cada letra e separado os números pares no lado direito da plateia e os ímpares no lado esquerdo. Ficou um pouco confuso lendo? Pois é, para quem procurou a primeira vez foi mesmo confuso, mas com um pouco de paciência era possível encontrar seu lugar. Ainda assim, mesmo com a quantidade grande de lugares a disposição deles e a nivelação em relação ao palco foi muito boa, de modo que mesmo lá atrás era possível se ter uma boa visão do espetáculo.

Já fora da plateia, o redor estava um pouco conturbado de andar, dado que o espaço restante não era tão grande, então idas ao banheiro ou trânsito de um lado para o outro do salão acabavam sendo um pouco caóticas pelo fluxo de gente.

Em termos de vendas, o público encheu quase todas as cadeiras disponíveis, mas ainda havia alguns poucos lugares disponíveis, ainda não temos números oficiais divulgados, todavia pela quantidade de pessoas a impressão foi de que as vendas para a estreia foram excelentes.

Fonte: Fotografia Uol

No todo, a disposição do espaço foi bem interessante, mas poderia ter sido adotado um esquema melhor na organização dos assentos e nos fluxos para os banheiros ou vendas de bebidas.

A acústica

É importante salientar que o Espaço Unimed não é como a famosa sala São Paulo , é sim um espaço para receber bons shows, porém não foi projetada com um tratamento acústico ao nível de uma sala dedicada à orquestra. E é exatamente por isso que eu fiquei tão surpreso pela qualidade e esmero que a produção colocou nesse concerto. Havia um cuidado na disposição dos instrumentos e na microfonação, de modo a extrair o melhor de cada uma das peças da orquestra. A Villa-Lobos como sempre brilhou na execução e mostrou porque é tão respeitada no nosso país. A execução foi maravilhosa, não só pela qualidade dos instrumentistas como também pela condução de Arnie Roth que se destacou como um show aparte.

É claro que houve um erro ou outro como em algumas horas um instrumento ficou com um volume baixo(em especial os de percussão) ou alguns problemas com microfones como estalidos e leves chiados, mas nada que atrapalhou o espetáculo e para muitos que estavam totalmente imergidos na experiência imagino que sequer notaram.

A setlist e os intercursos.

Para os fãs da franquia Final Fantasy esse dia foi um banquete! Tendo passado por diversos clássicos da trilha sonora dos jogos da saga como One Winged Angel – Final Fantasy VII e To Zanarkand – Final Fantasy X  a apresentação como um todo foi uma ode à vida de Final Fantasy e o amor dos fãs pela franquia. Não foi incomum ouvir sons de choro pela plateia pela emoção de ouvir suas composições favoritas ao vivo e os olhos marejados de alguns espectadores por estarem vivenciando aquele sonho.

Como algumas apresentações sinfônicas, Distant Worlds foi divida em dois atos com um intervalo no meio e tercetos de música que se intercalavam com as apresentações, agradecimentos e palavras do maestro da noite. Ao todo tivemos várias músicas do mestre Nobuo como Liberi Fatali  – Final Fantasy VIII, You’re not Alone – Final Fantasy IX, Aerith’s Theme – Final Fantasy XVII. Mas não só isso, também foram tocadas músicas como Triumph – Final Fantasy XIV, composta por Masayoshi Soken e Blinded by Light  – Final Fantasy XIII de Masashi Hazamu.

Fonte: O autor

Podemos dizer que a setlist como um todo foi bem focada em títulos da saga conhecidos pelo público ocidental e se focou em trazer as músicas mais importante da franquia como também outras bem-amadas pelo público brasileiro como a própria One-Winged Angel – Final Fantasy VII que contou com um coro da plateia no seu refrão.

A única ressalva que tenho a trazer aqui foi a falta de um tradutor ou legendas na projeção quando o maestro falava, para muitos isso não foi um problema, porém como Arnie Roth falava apenas em inglês tenho certeza de que algumas pessoas pela falta de domínio da língua inglesa devem ter se perdido durante as interações do regente com sua plateia e ficaram um pouco perdidos o que pode sim ter prejudicado um pouco da experiência.

Fonte: o autor

Uma celebração para os fãs

Mesmo com alguns poucos pontos negativos que elenquei, é fácil dizer que Distant Worlds no Brasil foi um sucesso. Para mim a essência do Distant Worlds é essa: te conectar com mundos distantes, te levar e te imergir no maravilhoso mundo de Final Fantasy através de uma experiencia musical de ponta. Pessoalmente eu me senti assim e o sorriso dos fãs na saída junto dos sons chorosos e emocionados que ouvi ao longo do dia apenas me confirmam isso. Nessa noite fria de quinta-feira, dia 28 de setembro, eu me senti no mundo de Final Fantasy.

Agora nos resta ficar na torcida do evento voltar ao Brasil nos anos seguintes e quem sabe com a repercussão positiva trazerem outros títulos como Nier Music Concert ou o retorno do Kingdom Hearts Orquestra.

Agradeço a leitura e até a próxima! Aproveite para escutar nosso podcast e ouvir o melhor do Animes Online BR.

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É notório o salto de qualidade das séries em 2022, em meios a tantos lançamentos bons foi muito difícil conseguir colocar 10 na lista.
Portanto, aqui está a minha lista das 10 melhores séries que vi no ano, separadas em 3 categorias, entre as 10 melhores séries que estrearam esse ano, as 10 melhores minisséries e antologias (Séries com temporadas únicas) e as 10 melhores séries que ganharam novas temporadas.
Lembrando que só valem para séries que foram lançadas no Brasil esse ano, então vamos a lista.

As 10 Melhores Séries Estreantes de 2022

10 – Heartstopper

Sinopse: Heartstopper nos apresenta o romance vivido pelos jovens Charlie Spring e Nick Nelson. Charlie (Joe Locke) é um aluno muito dedicado, mas que tem sofrido bullying na escola de forma constante desde que se assumiu gay, o que resultou em uma personalidade bastante acanhada e insegura nos últimos tempos. Já Nick (Kit Connor), é super popular e querido por ser um excelente jogador de rugby. Quando os dois começam a sentar próximos todas as manhãs, eles desenvolvem uma amizade intensa e imprevisível, se aproximando mais a cada dia.

A série da Netflix oferece aos espectadores LGBTQ tudo o que merecemos em uma história de amadurecimento.
É uma história simples, e é primorosamente retratada pelos jovens atores. Trazido à vida na tela com a ajuda de desenhos e rabiscos das histórias em quadrinhos, Heartstopper é uma das melhores séries adolescentes lançadas pela Netflix.

9 – Peacemaker

Sinopse: Peacemaker traz John Cena reprisando seu papel do filme O Esquadrão Suicida: o polêmico Pacificador. Uma figura determinada a alcançar paz, não importa quantas pessoas ele tenha que matar. Na trama, o personagem é convocado por uma força tarefa improvisada do governo, sem o consentimento de Amanda Waller, para tentar impedir uma ameaça que coloca em risco a vida de muitos. Além de seus deveres patrióticos, o Pacificador também precisará resolver sua relação com seu pai (Robert Patrick), um homem extremamente frio e desonesto.

Peacemaker brinca com as sensibilidades viscerais e irreverentes de James Gunn, e também mais longo e mais focado no personagem do Esquadrão Suicida. O resultado pode ser a melhor história de super-herói que James Gunn já criou. Felizmente, a HBO Max já anunciou uma segunda temporada, porque quando se trata de Peacemaker, eu realmente quero ver mais disso.

8 – O Ensaio

Sinopse: Nathan Fielder embarca em uma nova série de experimentos televisionados. Desta vez, ambientado em um mundo onde nada parece acontecer da maneira que planejamos, Nathan dará às pessoas uma oportunidade de ensaiar suas próprias vidas. Em O Ensaio, Fielder visita aqueles que precisam tomar alguma decisão delicada ou ter uma conversa séria com alguém, e os ajuda a ensaiar todos os cenários possíveis para o evento em questão. Nathan busca explorar cada possibilidade com seriedade e desafiando os limites do absurdo.

Não tenho certeza do que dizer sobre essa série, mas estou totalmente maravilhado com isso. Depois de alguns episódios, você não tem ideia de para onde está indo, nem o quanto é ensaio e o quanto é real. É explorador e insano, mas também é engraçado e uma das coisas mais originais da televisão no momento.

7 – House of the Dragon

Sinopse: Baseada no livro Fogo & Sangue de George R. R. Martin, A Casa do Dragão é um spin-off de Game of Thrones que narra a história de conquista de terras em Westeros, mais conhecida como a Dança dos Dragões. Situada mais de 200 anos antes dos eventos da série original, acompanhamos a guerra civil que acontece enquanto os meio-irmãos Aegon II (Tom Glynn-Carney) e Rhaenyra (Emma D’Arcy) almejam o trono após a morte do pai Viserys I (Paddy Considine). Rhaenyra é a filha mais velha, contudo, Aegon é o filho homem de um segundo casamento, o que acaba gerando uma crescente tensão entre dois clãs Targaryen sobre quem tem o verdadeiro direito ao trono. Como descrito em Game of Thrones, no tempo em que a família Targaryen dominava os 7 reinos, a casa era conhecida por seus imponentes dragões, que assim como a família, acabaram praticamente extintos após o conflito interno.

O final da primeira temporada de House of the Dragon foi um dos melhores episódios do universo inteiro de GOT. Eu amo a forma como essa série é escrita, o jeito que os diretores dirigiram o duelo final onde entendemos que Arrax não é nem um quarto do tamanho de Vhagar é impressionante.

House of the Dragon parece algo meticulosamente elaborado e feito simplesmente para explorar a base de fãs de Game of Thrones. A série vai fazer você se apaixonar, oferecendo-lhe algo que só Game of Thrones poderia.

6 – Abbott Elementary

Sinopse: Uma equipe de documentaristas está gravando a vida de professores que trabalham em escolas sub financiadas. Um dos lugares que eles decidiram documentar é a Willard R. Abbott Elementary School da Filadélfia, uma escola pública predominantemente negra da Filadélfia. As condições na escola são duras e a maioria dos professores não dura mais de dois anos. A professora da segunda série Janine Teagues e o professor de história Jacob Hill são dois dos três professores de um grupo de vinte que passaram de um ano. Eles trabalham com a experiente professora de jardim de infância Barbara Howard, a professora da segunda série Melissa Schemmenti, a diretora da escola insensível Ava Coleman e o recente substituto contratado Gregory Eddie.

A sitcom, Abbott Elementary, é uma das melhores comédias do ano, mostrando de maneira divertida, as dificuldades dos professores das escolas públicas que não são brincadeiras.
Esta é uma das melhores surpresas do ano até agora. E esses episódios de 22 minutos são rápidos e concisos numa era atual de dramas longos.

5 – Yellowjackets

Sinopse: Yellowjackets narra a jornada de um time de futebol feminino que, durante o ensino médio, sobreviveu a um acidente de avião no distante deserto de Ontário. Criada por Ashley Lyle e Bart Nickerson (Narcos), a série mistura terror psicológico e drama em uma história de sobrevivência. 25 anos depois, acompanhamos uma equipe complicada mas talentosa se transformar em um clã selvagem, enquanto tentam reconstruir suas vidas como mulheres adultas. Elas percebem que o passado é difícil de ser ignorado e o que começou na floresta está longe de ter um fim.

Essa série chegou com tudo, uma divertida mistura de horror psicológico e mistério de sobrevivência. Apresenta diversas questões adolescentes sem cair em clichês, bem como suas mudanças inteligentes entre o passado e o presente, Yellowjackets emerge como uma das gratas surpresas do ano.

4 – Pachinko

Sinopse: Baseado na obra de Min Ji Lee, Pachinko acompanha a história de um amor proibido que envolveu quatro gerações de uma família de imigrantes coreanos e atravessou continentes, partindo da Coreia, passando pelo Japão e chegando até os Estados Unidos. Nascida na cidade de Busan, a jovem Sunja (Youn Yuh-jung) vê sua vida mudar completamente ao deixar seu país de origem para tentar uma vida mais confortável no Japão.

Pachinko é uma saga familiar épica, que seduz não só pelos seus personagens cativantes e bem desenvolvidos, mas como também pela sua aula de história muito bem contada e trabalhada. Simplesmente uma das melhores e imperdíveis produções do ano.

3 – Andor

Sinopse: Andor é uma série de suspense e espionagem dentro do universo Star Wars. Acompanhado do andróide K-2S0 (Alan Tudyk), Cassian Andor (Diego Luna) embarca numa nova aventura, tendo como pano de fundo os primeiros dias da Rebelião contra o Império. A série se passa cinco anos antes dos eventos de Rogue One, onde Andor foi piloto e agente de inteligência da Aliança Rebelde, líder da Rogue One, unidade que, naquela ocasião, tentou roubar os planos da Estrela da Morte.

Digamos que é a obra do universo de Star Wars que menos se parece com Star Wars, Andor é uma ótima série de ação e ficção e uma das gratas surpresas do ano.

2 – The Bear / O Urso

Sinopse: The Bear acompanha Carmen Berzatto (Jeremy Allen White), um jovem chef que herda um restaurante e tenta transformar o lugar em um grande negócio. Enfrentando várias dificuldades, ele encontra ajuda nos diversos funcionários para tentar melhorar e transformar The Beef em um dos maiores e melhores restaurantes de Chicago. A trama explora como cada personagem lida com suas vidas pessoais enquanto tentam alavancar suas carreiras na indústria alimentícia.

Esta série impecável sobre um chef de cozinha talentoso cuidando de sua caótica lanchonete familiar é um prato perfeito para se assistir.

The Bear (O Urso) é uma série de meia hora com um brilho cinético, e com momentos ocasionais de quietude que fazem você perceber o quanto de trabalho se é feito para sermos servido com algo tão gostoso. Ela foi meticulosamente preparada, cozida, reduzida, equilibrada e, eventualmente, preparada com perfeição pelo criador Christopher Storer e pela co-showrunner Joanna Calo. A Delicie.

1 – Ruptura

Sinopse: Em Ruptura, cinco funcionários de uma empresa chamada Lumen aceitam participar de um procedimento experimental onde suas memórias pessoais e de trabalho são permanentemente separadas. Quando estão no escritório, só terão as lembranças referentes ao trabalho e em casa, não lembraram das situações profissionais. Mas por trás desse estranho procedimento, se escondem vários segredos obscuros que a empresa quer manter guardados. O funcionário Mark S (Adam Scott) é um dos primeiros a ser cobaia do experimento. Quando seu amigo de escritório, Petey (Yul Vazquez), é demitido, ele começa a perceber a grande conspiração por trás daquela corporação.

Ruptura, da Apple TV+ é uma série sobre equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, mas ela é abordada de uma maneira muito Black Mirror, irônica e sinistra. A série é encharcada de paranoia sobre o que o trabalho corporativo faz com as pessoas. Os nove episódios que compõem a obra, colocam o telespectador num estado perpétuo de ansiedade, enquanto admira a beleza estranha de tudo que é mostrado. No primeiro episódio eu já me perguntava onde essa história iria parar e mirabolando milhares de teorias na minha cabeça.

A direção estilizada, o design de produção e a trilha sonora são os caminhos mais rápidos para a estranheza particular de Ruptura. O que realmente vende e o torna verdadeiramente imersivo, porém, é o que o elenco traz para os roteiros cada vez mais exigentes.
Quando você parece estar começando a estender a série, ela te mostra que na verdade a muito mais do que você está percebendo… e eu adoro cada minuto disso!

Menções Honrosas

11 – Tokyo Vice        12 – Iluminadas          13 – Depois da Festa         14 – A Cidade É Nossa              15 – Sandman
16 – Pacto Brutal – O Assassinato de Daniella Perez                17 – Nossa Bandeira é a Morte
18 – Uma Advogada Extraordinária        19 – Mal de Família        20 – O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro           21 – Estação Onze

As 10 Melhores Continuações de Séries de 2022

10 – Euphoria 2ª temporada

Sinopse: O retorno de Euphoria explora novos lados dos personagens que não tiveram muito destaque na primeira temporada e ainda revela o destino de Rue. Em meio a caminhos entrelaçados, Rue precisa encontrar esperança enquanto tenta equilibrar as pressões do amor, perda e vício.

A segunda temporada desse sucesso da HBO continua linda, uma fantasia estilizada, intensificada e dirigida por um grande diretor. Derrapa em sua velocidade, tem um ritmo mais calmo que sua primeira temporada mas realmente continua boa.

9 – The Crown 5ª temporada

Sinopse: A quinta temporada é focada no reinado de Elizabeth durante o final dos anos 1990 e apresentará a trágica morte de Princesa Diana em 1997.

Em sua quinta temporada, é difícil afastar a sensação de que a série perdeu um pouco de seu brilho, mas o drama viciante e um elenco excelente continuam sendo as joias de The Crown.

8 – Stranger Things 4ª temporada

Sinopse: Depois de seis meses do conflito de Starcourt, a cidade foi tomada por um rastro de terror e destruição. Os efeitos da batalha são sentidos pelo grupo de amigos, que se separam pela primeira vez, enquanto passam por um período turbulento típico da adolescência na escola. Em um momento em que todos estão mais vulneráveis, uma nova ameaça sobrenatural surge.

O que antes era um thriller assustador, mas essencialmente fofo, assumiu elementos de terror completos inspirados em O Exorcista. Membros estalam, olhos são arrancados, ao contrário dos velhos monstros que passariam a maior parte da temporada sem serem vistos, ou só fazendo as luzes piscarem, o demônio impressionante deste ano, Vecna, um humanoide sem nariz, com garras no lugar das mãos e uma casa no reino das trevas está horrível de pôr medo em qualquer pessoa.

A nova temporada segue essa ideia, combinando os visuais angustiantes da narrativa com uma profundidade psicológica que antes estava ausente. O ser sobrenatural ataca as piores lembranças das crianças, transformando a história principal em uma sobre infâncias dilaceradas por traumas. O episódio quatro, o destaque dos sete novos, faz uso comovente de uma montagem de momentos divertidos de episódios anteriores, ilustrando o que seria perdido se qualquer uma dessas crianças fossem superadas por seus demônios internos.

7 – Slow Horses 2ª temporada

Sinopse: Em Slow Horses, somos apresentados ao departamento de despejo do MI5 (Serviço de Inteligência Britânica) chamado Slough House. O setor é liderado pelo brilhante Jackson Lamb ( Gary Oldman), um chefe de gênio forte. Lamb é responsável por comandar os agentes que cometeram infrações em serviço e precisam encerrar suas carreiras no departamento menos prestigiado da instituição para que não causem mais problemas. Porém, ao juntar tantos desajustados em um mesmo lugar, é natural que as coisas não saiam completamente como o esperado.

Slow Horses atualiza o gênero de espionagem com um ar de refrescância e originalidade.

6 – Hacks 2ª temporada

Sinopse: Deborah Vance é uma famosa comediante que está há anos na industria do entretenimento, mas depois que o cassino onde trabalha começa a encurtar suas performances, ela percebe que está perdendo a relevância. Para ajudar a atualizar seu material, ela contrata uma comediante novata que está desempregada depois de ser “cancelada” por um tweet insensível.

Em sua excelente segunda temporada, hacks continua me tirando altas risadas e encontra novas maneiras de aprofundar a adorável amizade do par de protagonistas centrais.

5 – Barry 3ª temporada

Sinopse: Mesmo contra sua vontade, Barry é obrigado a retornar para a vida de assassino de aluguel. Enquanto isso, Sally se preocupa que não conseguirá ser boa o suficiente para estrelar a série sobre Janis Joplin.

Barry retorna sendo uma das séries mais engraçadas e perturbadoras da televisão.

4 – My Brilliant Friend 3ª temporada

Sinopse: Pouco antes de casar, Elena descobre que Lila está sendo constantemente explorada e assediada na fábrica em que trabalha. Lila se apaixona por Enzo mas se recusa a ter relações íntimas por medo de engravidar novamente. Elena começa a planejar o segundo livro quando uma notícia inesperada muda tudo.

Esta série italiana primorosamente feita, é uma adaptação dos romances napolitanos de Elena Ferrante, é aclamada pelos críticos mas pouco vista pelo público. Simplesmente uma das séries mais bem produzidas da TV, em sua terceira temporada há exploração da ambição, classe, lealdade e amizade feminina. Uma revelação impressionante em detalhes dos anos 1970 na Itália e ainda mais intensificada com a tensão narrativa, apelo sexual e a ameaça de violência política.

3 – Atlanta 3ª temporada

Sinopse: Earn (Donald Glover) ainda está tentando encontrar sucesso em sua vida profissional enquanto descobre quem é, além de buscar melhorar sua relação com Vanessa (Zazie Beetz). Enquanto isso, Paperboi encontra novas oportunidades para sua carreira na Europa e leva Earn, Vanessa e Darius (LaKeith Steinfield) com ele.
Embora nossos protagonistas não estejam em Atlanta, esta temporada é muito Atlanta. Extremamente perspicaz, brutalmente honesta e muitas vezes dolorosamente preciso.

A maior comédia surrealista da TV.

2 – Better Call Saul 6ª temporada

Sinopse: Depois de se envolver com os planos de Gus Fring (Giancarlo Esposito), Saul (Bob Odenkirk), Kim (Rhea Seehorn) e Mike (Jonathan Banks) precisam lidar com as consequências. Lalo descobre que Nacho está envolvido em sua tentativa de assassinato e pretende fazer o que for preciso para se vingar.

Não há drama de TV feito com tanta precisão e cuidadosamente planejado quanto Better Call Saul, o que é um pouco triste, visto que esta amada série terminou.
Os episódios finais foram obras-primas diretas, tensas, comoventes e, nos últimos momentos, silenciosamente profunda.

1 – Ozark 4ª temporada

Sinopse: Em Ozark, depois que um esquema de lavagem de dinheiro com o cartel mexicano dá errado, o consultor financeiro Marty Byrde (Jason Bateman) promete ao lider do tráfico que consegue elaborar um plano ainda maior. Mas quando ele se muda para os arredores do lago de Ozark com sua esposa Wendy (Laura Linney), eles descobrem um lado obscuro e selvagem do capitalismo. Pois naquela parte do estado do Missouri, eles não serão os únicos lavando dinheiro ilegal. Os dois são surpreendidos por Ruth (Julia Garner), uma jovem criminosa acostumada a violência do tráfico depois de crescer rodeada de bandidos. Ela e sua família decidem intimidar os Bird para proteger seu território.

Um final sólido, desconcertante e sentimental para uma das séries mais marcantes da Netflix.

Para mim entra fácil no top 5 melhores séries da plataforma.

Menções Honrosas

11 –  Peaky Blinders 6ª temporada       12 – Eu Nunca 3ª temporada         13 – The Boys 3ª temporada
14 – Only Murders in the Building 2ª temporada        15 – The Sex Lives College Girls
16 – Outlander 6ª temporada

As 10 Melhores Minisséries ou Antologia de 2022

10 – Pam & Tommy

Sinopse: Baseada em uma história real, Pam & Tommy segue o turbulento relacionamento de Pamela Anderson (Lily James), atriz conhecida por seu trabalho na série Baywatch, e de Tommy Lee (Sebastian Stan), baterista da banda Mötley Crüe. O romance começou em 1995, quando os dois resolveram se casar 96 horas (ou quatro dias) depois de terem se conhecido. No mesmo ano, o casal estampou tablóides do mundo inteiro com uma sex tape de sua lua de mel que acabou roubada e distribuída para o público pelo ex-ator pornô Michael Morrison (Nick Offerman) e seu amigo Rand Gauthier (Seth Rogen). Primeiro vídeo viral de todos os tempos, a tal gravação desencadeou um dos maiores escândalos sexuais da década de 90, lembrado até hoje.

Pam & Tommy conta a história da infame fita de sexo de Pamela Anderson e Tommy Lee e a torna em um conto épico de sonho americano frustrado.

9 – Dahmer: Um Canibal Americano

Sinopse: Nova minissérie de Ryan Murphy, acompanha a trajetória do infame serial killer Jeffrey Dahmer (Evan Peters). A produção explora a juventude do assassino até sua vida adulta e traz um retrato complexo da mente por trás do monstro que tirou a vida de 17 homens e meninos. Nascido na cidade de Milwaukee, Dahmer aterrorizou o estado de Wisconsin na década de 1980.

Fascinante, meticulosamente pesquisada… Ao humanizar Dahmer por meio do drama, a série procura oferecer alguma compreensão de um personagem horrível da história.

8 – A Serpente de Essex

Sinopse: Baseada na obra de Sarah Perry, A Serpente de Essex acompanha Cora Seaborne (Claire Danes), uma mulher que, após a morte do marido abusivo, decide abraçar seu interesse pela paleontologia. Ela sai em uma viagem exploratória com o filho Francis, um garotinho curioso de 11 anos, e Martha (Hayley Squires), a babá do menino e sua melhor amiga. Durante a intensa jornada, Cora se torna intrigada pelas ruínas de uma antiga caverna causada por um grande terremoto.

Distinguido por boas performances e ambientação envolvente, A Serpente de Essex é um romance gótico altamente recomendável.

7 – The Girl From Plainville

Sinopse: Baseada em uma reportagem publicada pela revista Esquire, na série The Girl From Plainville conhecemos a história de Michelle Carter (Elle Fanning), uma jovem de 17 anos que em 2014 incentivou o suicídio do namorado através de mensagens de texto. Após se conhecerem, os dois mantiveram contato quase que exclusivamente pela internet e ligações. Durante o desenvolvimento da relação, Conrad Roy (Colton Ryan) admitiu para Michelle que tinha pensamentos suicidas. A partir disso, Michelle Carter começa a conspirar com o namorado diversas maneiras para que ele concretize o seu desejo.

Elle Fanning retrata habilmente as dores de crescimento de uma adolescente.

6 – Gaslit

Sinopse: Protagonizada por Julia Roberts e Sean Penn, Gaslit aborda os detalhes sobre o escândalo político de Watergate, que aconteceu nos anos 70, a partir de uma visão moderna: histórias ainda não contadas e personagens importantes que foram esquecidos na época.

Gaslit é uma sátira consistente, às vezes pode ser perturbadora e outras vezes sombria.

5 – Irma Vep

Sinopse: Baseado no filme de 1996, Irma Vep acompanha Mira (Alicia Vikander), uma atriz norte-americana desiludida com o caminho que sua carreira tomou. Quando surge uma oportunidade de conseguir um papel como protagonista, ela viaja até a França para participar do remake do clássico Les Vampires, intitulado Irma Vep. Enquanto se preparada para o trabalho, ela começa a notar comportamentos estranhos que não tinha antes e teme estar se tornando mais próxima de sua personagem do que gostaria.

Esta série é um remake de um filme sobre um remake, então isso é obviamente muito metalinguagem e ambígua, mas às vezes também parece com a produção de filmes e a sátira granular do mundo real é perfeita.

4 – The Dropout

Sinopse: The Dropout acompanha Elizabeth Holmes (Amanda Seyfriend), uma jovem empresária que afirma ter criado uma forma revolucionária de analisar exames de sangue, utilizando apenas uma pequena gota tirada do dedo. Rapidamente, Holmes conquistou investidores e se tornou uma das pessoas mais ricas e influentes daquele momento, criando a promessa de uma revolução na medicina. Mas logo descobriram que tudo não se passava de uma grande fraude e Elizabeth Holmes se tornou uma pária, perdendo tudo que havia conquistado.

Com Amanda Seyfried brilhando em uma atuação que deve nos lembrar que mesmo os mais temíveis titãs do Vale do Silício são realmente apenas estudantes desajeitados ou apenas uma fraude.

3 – A Escada

Sinopse: A Escada é uma minissérie original da HBO Max e a trama acompanha Michael Peterson (Colin Firth), um famoso escritor de suspense criminal acusado de assassinar brutalmente a própria esposa, Kathleen Peterson (Toni Collette). No ano de 2001, Peterson ligou para a polícia avisando que sua mulher havia sofrido um acidente, caindo da escada enquanto estava bêbada. Mas as investigações constataram que ela foi espancada até a morte e ele mudou a cena do crime para criar a imagem de um acidente doméstico.

Um drama magistralmente composto e muito forte, que captura a mesma vibração inquietante dos amantes fãs de true crime.

2 – Black Bird

Sinopse: Baseada em memórias e na história real de James Keene e Hillel Levin, em Black Bird conhecemos a história de Jimmy Keene (Taron Egerton), filho de um policial e um astro do time de futebol americano da escola. Depois de ser condenado a dez anos de prisão, ele ganha uma oportunidade de se redimir. Jimmy deve escolher entre cumprir sua sentença sem chances de redução ou ir para uma prisão de segurança máxima e se aproximar de Larry Hall (Paul Walter Hauser), um suspeito de assassinatos em série. Para garantir sua liberdade, Jimmy precisa conseguir uma confissão de Larry e descobrir onde estão escondidos os corpos de diversas vítimas.

Black Bird é um verdadeiro drama policial emocionante com um caso cheio de dúvidas, reviravoltas e intrigas.

1 – The White Lotus: Sicília

Sinopse: Na segunda temporada, o público acompanhará novamente a irreverente Tanya (Jennifer Coolidge) em mais uma franquia do hotel White Lotus, dessa vez na Sicília, Itália. Além da socialite, novos personagens viverão momentos dramáticos e cômicos durante uma atribulada viagem pela Europa.

Com a segunda temporada dessa antologia, The White Lotus se firma como um dos maiores programas do streaming da HBO.

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Sinopse: A vida de Hari Seldon, matemático que dedicou seus estudos à psicohistória, uma ciência que usa as leis da matéria para fazer previsões sobre o futuro em escala mundial. Até que, um dia, ele prevê um acontecimento que pode mudar a vida da humanidade, e cria uma fundação para restaurar o Império Galáctico.

Todo mundo está procurando pelo próximo Game of Thrones, uma grande adaptação que se tornará um fenômeno global. A Netflix está apostando suas moedas na franquia The Witcher, a Amazon está apostando em sua adaptação de O Senhor dos Anéis, a HBO tem vários spin-offs de Game of Thrones em desenvolvimento. A Apple TV+ apostou suas fichas em Fundação, sua série mais ambiciosa até agora. Infelizmente, depois de assistir a sua primeira temporada de 10 episódios, eu não estou convencido de que esta será uma série muito assistida pelo público.

Baseado na série clássica de livros de Isaac Asimov, esses mesmo livros que serviram de  inspiração para Star Wars de George Lucas. Fundação é uma épica ficção científica  sobre como uma civilização reage em detrimento de um evento apocalíptico.

Situado em um futuro distante, onde os humanos viajaram para outros planetas além da Terra que todos esqueceram que é de onde vem a humanidade, a série começa com Gaal Dornick (Lou Llobell), uma prodígio da matemática viajando para Trantor, o coração do Império Galáctico, para trabalhar com o matemático Dr. Hari Seldon (Jared Harris). 

Seldon se especializou no campo da psico-história, o que significa que ele pode usar a matemática para prever a queda do Império e da civilização, porque, uma vez que o primeiro aconteça, a humanidade mergulhará em uma nova idade das trevas. A primeira temporada de Fundação narra a primeira de várias crises que Seldon prevê em direção à auto destruição do Império.

O que o showrunner David S.Goyer que co-criou a série com Josh Friedman, criou nesta primeira temporada é muito impressionante, pelo menos superficialmente. Das lindas paisagens espaciais, às batalhas terrestres explosivas, a série deixa claro que a Apple abriu os cofres e não economizou no orçamento da produção.

A construção do mundo é densa e muitas vezes incompreensível, com personagens falando os nomes de planetas em guerra, muita história é jogada em tela sem parar para permitir que isso seja absorvido pelo telespectador. Perdi a conta de quantas vezes tive que retroceder uma cena para descobrir o que diabos estava acontecendo. 

Fundação recusa-se a segurar a mão do público que não leu o livro e simplesmente o joga no espaço profundo sem uma corda, mas a série leva esse espaço longe demais e acaba parecendo um tanto frio. No final das contas, é muito difícil se preocupar com o que está acontecendo, o que, honestamente, não deveria ser o caso, porque o problema central do programa é como a humanidade tomará as medidas necessárias para evitar um apocalipse eminente.

Ao manter o público à distância, Fundação também torna muito mais difícil se conectar com qualquer um dos personagens, apesar de algumas atuações muito boas. A série tem muitos aspectos que funcionam muito bem, incluindo a tensão dos clones genéticos.

Fundação é uma série ambiciosa e declarativa, tanto quanto frustrante e desconcertante, espero que as próximas temporadas tragam explicações mais aprofundadas sobre esse universo mágico.

Fundação está disponível no ©Apple TV+.

Nota Final: 3 / 5

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Levi (Shingeki no Kyojin)

Provavelmente o mais famoso da lista, Levi ganha um destaque absurdo no anime, Shingeki no Kyojin, tendo várias cenas que ele se mostra forte, habilidoso e esperto. Tendo uma atenção a mais do que o nosso protagonista, menos nessa última temporada que vemos que Eren também sobe bastante de popularidade, juntamente com o Levi e a Mikasa também. Fazendo ter um interesse nele e na história o que se passa.

Midousuji Akira (Yowamushi Pedal)

Um dos personagens mais estranhos da obra, Midousuji é um dos grandes ciclistas do anime, sempre desejando a vitória, seja ele sozinho ou usando o seu time para esse fim, tem uma personalidade bem ignorante, mas que carrega seu peso do passado para poder pedalar da melhor forma, com estratégias e força de vontade. Querendo saber mais sobre sua história e de suas ambições nas corridas.

Satoru Gojou (Jujutsu Kaisen)

Um dos animes mais populares da atualidade, Satoru Gojou, ganhou o coração de vários otakus, sempre com uma personalidade brincalhona, mas que por trás, tem um poder forte, até demais, e misterioso. Na história vemos como ele lida com as situações que se encontra, além de como é sua relação com seus amigos e com o mundo repleto de maldições.

Nakano Miku (The Quintessential Quintuplets)

Um dos meus animes favoritos e personagem também, The Quintessential Quintuplets ganhou bastante popularidade nesses últimos anos, sendo um ótimo romance da atualidade. E uma personagem que sempre se destacou, logicamente, para quem vê a obra, também se simpatiza com as outras, mas a Miku é imparável, ela virou a waifu de muitos, por sua fofura e sinceridade, ganhou bastante popularidade, tanto para si quanto para o anime.

Asuka Langley Soryu (Evangelion)

É uma das primeiras waifus do mundo otaku, Asuka faz parte do anime Evangelion, que já é popular, mas para quem nunca assistiu o anime, conhece a personagem de qualquer jeito, digo que sua personalidade tsundere e sua aparência são o que mais chama a atenção do público, tendo várias fanarts e cosplays. Fazendo a gente querer ver o anime.

Hori e Miyamura (Horimiya)

Um dos animes que também ganhou bastante popularidade foi Horimiya, trazendo um romance bem descontraído e amoroso, com os nossos personagens principais, Hori e Miyamura, que são o que chama mais atenção, pela relação dos dois e de seu desenvolvimento. Quando se vê uma cena deles, realmente chama bastante a atenção.

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Produzida pela agência NSMG (que trabalhou também em “The Untamed”) e pela plataforma de vídeos chinesa YOUKU, “Falling Into Your Smile” é uma comédia romântica estrelada por Xu Kai e Cheng Xiao. Atualmente, a série é a mais assistida na WeTV, uma das principais plataformas de streaming de produções asiáticas.

“Falling Into Your Smile” está em 1º lugar na WeTV em diferentes regiões.

Após a exibição dos episódios finais da história para usuários VIP da plataforma, a NSMG divulgou nesta semana um vídeo com cenas dos bastidores das gravações da trilha sonora do drama. Nomes como Xu Kai, Cheng Xiao, SEVENTEEN, WayV, Angela Zhang, BonBon Girls 303’s Chen Zhuoxuan, Zhai Xiaowen, FrankiD, Gao Han, Lara Liang, Naomi Wong e Air League Band participam da músicas tema. O produtor Luffy Huang, da NSMG, também aparece no vídeo para comentar o processo de produção das faixas.

No vídeo, Xu Kai conta que sua música, “Soulmate”, é a canção de amor perfeita para embalar o romance entre seu personagem, Lu Sicheng, e Tong Yao, interpretada por Cheng Xiao. Joshua, do SEVENTEEN, fala sobre as dificuldades de cantar em chinês na faixa “Warrior”. Já os integrantes do WayV comentam que sua música, “Everytime”, é totalmente do que se espera para a trilha sonora de uma comédia romântica.

Além da trilha sonora oficial, em breve será lançado também um compilado de temas instrumentais do drama nas principais plataformas de áudio, como Spotify, Apple Music, iTunes, JOOX e KKBOX. Com as músicas, espera-se que os fãs possam relembrar seus momentos favoritos da história.

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Com ele chegaram novas séries originais com o selo HBO MAX, e na coluna de hoje eu irei indicar as melhores séries que chegaram com o serviço.

Mare of Easttown 

Sinopse: Em Mare of Easttown, uma detetive (Kate Winslet) de uma pequena cidade da Pensilvânia decide investigar o assassinato de um cidadão local, enquanto tenta de tudo para não deixar que seus problemas pessoais façam sua vida desmoronar ao seu redor.

Com uma ótima protagonista feminina e um ótimo drama policial, Mare of Easttown é uma das melhores minisséries do ano, e você não pode deixar de assistir.

It’s a Sin

Sinopse: It’s a Sin gira ao redor de um grupo de amigos, acompanhando suas jornadas durante uma década, entre os anos de 1981 e 91 em Londres. Ou seja, enquanto buscam por amor, identidade e felicidade, precisam lidar com uma brutal doença, durante o ápice da epidemia de AIDS.

Com um drama que vai te fazer chorar horrores, It’s a Sin mostra a amizade de 4 amigos e discussões pertinentes aos anos que eles vivem sua juventude, de 1980 a 1990. 

The Flight Attendant

Sinopse: Em The Flight Attendant, Cassandra Bowden (Kaley Cuoco) é uma comissária de bordo que acorda de ressaca num quarto de hotel em Dubai com um cadáver deitado ao lado dela. Temendo chamar a polícia, ela continua a viver o dia como se nada tivesse acontecido, juntando-se aos colegas de trabalho e embarcando para Nova York. Lá ela é recebida por agentes do FBI e passa a se perguntar se realmente é uma assassina.

Estrelada por Kaley Cuoco, a Penny de The Big Bang Theory. Essa série de suspense vai te fazer perder o fôlego e dá uma de Sherlock Holmes para tentar desvendar os mistérios apresentados nessa produção.

RAISED BY WOLVES

Sinopse: Dois andróides são encarregados de tomar conta de filhos humanos em um misterioso planeta pouco povoado. Como o futuro da humanidade passa a ser ameaçado por diferenças religiosas, os robôs aprendem que controlar as crenças dos homens é uma tarefa muito difícil.

Apocalipse + Andróides + Outro Planeta – preciso dizer mais ? 

LOVE LIFE

Sinopse: A jornada dos relacionamentos amorosos de diferentes pessoas, desde seu primeiro amor até seu último. A intenção é mostrar como as pessoas com quem nos relacionamos nos transformam em quem somos quando finalmente terminamos com alguém para sempre.

Essa é para quem adora uma boa comédia romântica e dar bons risos.

Love Life mostra as desavenças românticas de Darby, enquanto ela tenta encontrar seu amor verdadeiro.

Extra: FRIENDS REUNION

Sinopse:  No episódio especial Friends: The Reunion, acompanhamos os bastidores de uma das maiores sitcoms de todos os tempos. Assista a reunião de Rachel, Ross, Joey, Monica, Chandler, Phoebe e outros personagens, através de entrevistas, relembrando episódios clássicos e contando histórias até então desconhecidas da série que marcou diversas gerações. A produção também conta com a presença de convidados especiais, como Lady Gaga, Cara Delevingne, Reese Witherspoon, Cindy Crawford e outros.

Depois de muitos pedidos e uma longa espera dos fãs, Friends finalmente ganhou um episódio especial com os atores originais da série. E você não pode deixar de conferir no HBO MAX.

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Ono Daisuke

Uma das vozes que nos dá calafrio na espinha, Ono Saisuke é um dos seiyuus que carrega personagens de alto nível, sendo eles Kujo Jotaro de JoJo’s Bizarre Adventure e Smith Erwin de Shingeki no Kyojin, tendo ambas as vozes que combinam com os personagens e principalmente no clímax que cada anime apresenta. Além desses personagens, também dubla Heiwajima Shizuo de Durarara, Midorima Shintatou de Kuroko no Basket e Michaelis Sebastian de Kuroshitsuji.

Hanazawa Kana

Uma das seiyuus que particularmente amo,  Hanazawa Kana tem uma voz bem peculiar em quase todas as personagens que dubla, como por exemplo, Nakano Ichika de The Quintessential Quintuplets, Matsuzaka Satou de Happy Sugar Life, Kamishiro Rise de Tokyo Ghoul e Saesuga Mayumi de Mahouka, demonstram uma voz mais de superioridade em alguns momentos, além de emoção junto. Além dessas personagens tem outras famosas na lista, como Gokou Ruri de Oreimo, Shiina Mayuri de Steins;Gate e Sonohara Anri de Durarara!

Kamiya Hiroshi

Outro nome em peso dos mundo dos seiyuus, Hanazawa Kana dá voz aos personagens Levi de Shingeki no Kyojin, Seijuurou Akashi de Kuroko no Basket, e Yato de Noragami sendo únicos a voz dele. Além destes temos Araragi Koyomi de Monogatari, Saiki Kusuo de Saiki Kusuo e Orihara Izaya de Durarara.

Kaji Yuki

Um dos melhores dubladores do ramo, conhecido por muitos personagens distintos em personalidades, como Eren de Shingeki no Kyojin e Issei de Highschool DxD, além de Meliodas de Nanatsu no Taizai, Todoroki Shouto de Boku no Hero e Speed-O’Sound Sonic de One Punch Man.

Kugimiya Rie

Provavelmente a voz que representa todas as tsunderes, Kugimiya Rie dá voz às personagens tsudenre raiz, como Aisaka Taiga de Toradora, Shana de Shakugan no Shana e Kanzaki Aria de Hidan no Aria. Além desses personagens também temos Happy de Fairy Tail, Teto de No Game No Life, Nora de Noragami, Kagura de Gintama e Suzuya Juuzou de Tokyo Ghoul. Seu currículo é um dos maiores dessa lista.

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Hoje iremos ver como NÃO FAZER tal portabilidade com alguns exemplos das piores portabilidades já feitas e exemplos do que fazer.

DARK SOULS

Dark Souls original é infame por sua portabilidade terrível para o PC, controles não funcionavam corretamente, cheia de bugs e erros gráficos, os shaders vieram cheios de erros e o jogo parava de funcionar e travava constantemente.

Começamos com o exemplo mais infame, ao fazer uma portabilidade você quer garantir a experiencia mais próxima possível de uma plataforma para a outra, obviamente bugs e falhas completas vão não só causar frustrações mas também raiva nos jogadores.

Por isso, tenha certeza que o seu jogo funciona apropriadamente nas plataformas que quer transferir!

DARK SOULS 2 e 3

                As sequências do jogo Dark Souls 2 e 3 foram melhores em todos os sentidos comparativamente a DS 1, os jogos funcionavam. Porém ainda tinham grandes problemas de portabilidade. Os comandos eram estranhos e os prompts continuavam os mesmos das versões console. Ou seja Quando algo aparecia na tela para se apertar algum botão sempre mostrava-se o botão do console e não o ligado ao teclado.

                Ao construir sua portabilidade quer ter certeza de que o jogo possui uma boa tradução em seu menu visual e se traduz bem para a forma como os jogadores usam o teclado. Dark Souls 2 e 3 não tinham nenhum dos dois.

                Para o jogo ser levemente ergonômico em sua usabilidade é preciso realocar boa parte das teclas de comando e ainda existe o problema de , bom, os prompts ainda mostram os botões do controle.

Resident Evil 4

                Resident Evil 4 é outro jogo infame em seu port para computador. Não tinha suporte de mouse, os gráficos perdiam qualidade e a aplicação dos botões do mouse era tão terrível que jogar no PC era um pesadelo. E se você ajustasse as teclas de comando do teclado os eventos rápidos não mostravam o prompt! (Eventos que o jogo é cheio).

                Quando fazendo a portabilidade para PC é importante saber que mouse é uma parte importantíssima! Saber como integrar o mouse ao jogo é essencial. Especialmente um jogo de precisão e tiro como RE 4.

                Ter um bom mapeamento de teclas também é essencial, aliás, é uma das coisas mais importantes no geral. Se não for possível deve-se permitir aos jogadores alterar o mapeamento, como padrão.

Batman: Arkham Knight:

O maior problema deste port foi que era impossível rodar o jogo. O jogo foi otimizado para consoles, porém, pelo que parece, as empresas só pegaram o jogo e fizeram o mínimo possível para que ele rodasse em PC. Acabou que o jogo precisava de quantidades absurdas de RAM para rodar, além de problemas de frames constantes.

                Seu jogo deve ser otimizado para a plataforma que irá ser aplicado.

CONCLUSÃO

Fazer um bom Port é um desafio para desenvolvedores, porém é necessário em um mundo dos games cada vez mais interconectado, (Afinal jogos que se conectam entre plataformas estão sendo bem comuns agora). Por isso, é bom lembrar dos comentários feitos.

Tenha um bom mapeamento de comandos no teclado

Lembre-se que o mouse é essencial, principalmente para jogos de precisão, mira e outras coisas.

O seu jogo deve funcionar o mais próximo possível.

E seu jogo deve ser otimizado para a plataforma que está sendo aplicada.

Neste artigo falamos sobre ports de console para PC por que raramente o port é do PC para o console. Porém os mesmos conceitos devem ser entendidos! Se você é um desenvolvedor autônomo ou trabalhando talvez seja algo a considerar para o futuro de seus games!

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ATEEZ

Começamos a lista com a música “Say My Name”, do fenômeno ATEEZ. A canção fez parte do álbum Treasure Ep. Extra: Shift The Map (2019). Estreou junto a outros sucessos como “Illusion” e “HALA HALA”. Caso queira conhecer mais sobre eles, produzi uma matéria exclusiva e com mais detalhes sobre o grupo, que pode ser acessado clicando, aqui: https://www.animesonlinebr.org/k-pop/um-novo-fenomeno-chamado-ateez/.

ATEEZ – “Say My Name”.

A letra da música, seu ritmo e a performance mostradas no vídeo clipe são incríveis. É ótima para ouvir, compartilhar com os amigos e se divertir com a canção. Como sempre, o garotos do ATEEZ mandaram muito bem.

TWICE

O segundo single é do grupo nipo-coreano TWICE,  formado pelas nove talentosíssimas garotas, que são elas: Nayeon, Jeongyeon, Momo, Sana, Jihyo, Mina, Dahyun, Chaeyoung e Tzuyu. Titulado de “Fancy”, a música fez parte do sétimo álbum Fancy You, como faixa principal e o qual foi lançado em 2019 pela JYP Entertainment.

A canção “Fancy” ganhou o prêmio de “Melhor Performance de Dança – Grupo feminino”, pela Mnet Asian Music Award. Além da música ser linda, ela transmite muito alegria, é bem divertida e dá vontade de entrar no ritmo dela. As meninas realmente mandaram muito bem e são fabulosas. 

EXO

O terceiro da nossa playlist é “Love Shot”, do boy group sino-coreano EXO (엑소). Estreada em 2018, fazendo parte do álbum com mesmo nome (LOVE SHOT – The 5th Album Repackage), a música também ganhou uma versão em chinês, que lançou no dia 14 de dezembro. Em outubro de 2019, seu videoclipe coreano ultrapassou 200 milhões de visualizações no YouTube. O single foi indicado a melhor canção do ano pela Golden Disc Award.

EXO – “Love Shot”.

Fazendo uma pequena observação, o grupo é sino-coreano por ser dividido em dois subgrupos: O EXO-K e o EXO-M, que cantam em coreano e em mandarim, respectivamente. Esta é uma estratégia criada pela SM Entertainment, já que o mercado chinês rende mais aos artistas de k-pop. Com isso, eles favorecem aos dois públicos. 

Everglow

Que tal uma música mais leve? A linda canção “D+1” de Everglow, a nossa girl crush, pode ser uma ótima dica para quem quer algo mais calmo e também apreciar a música.

Overglow – “D+1”.

A faixa fez parte do álbum Arrival of Everglow, lançado em março de 2019. Outros hits de sucesso do girl group também fizeram parte deste álbum, como por exemplo “Bon Bon Chocolat”, que, diferente de “D+1”, é ótima pra dançar e está sempre presente em eventos. Quer conhecer mais sobre o Everglow? Clique no link a seguir. Tenho mais um artigo especialmente feito sobre as meninas deste grupo: https://www.animesonlinebr.org/k-pop/girl-group-everglow-o-girlcrush/

A próxima canção é “Psycho”, do grupo feminino sul-coreano Red Velvet (레드벨벳). O single é a faixa principal do álbum The ReVe Festival: Finale, a primeira coletânea musical das garotas, que estreou em 2019 pela SM Entertainment.

Red Velvet – “Psycho”.

Falando mais sobre a faixa, “Psycho” é uma música do gênero R&B com influência de trap (estilo instrumental que combinam ritmos de diferentes músicas, sons, onomatopeias, dentre outros elementos rítmicos e sonoros), future bass (termo genérico utilizada para música eletrônica), dentre outros elementos instrumentais. Foi escrita pela compositora Kenzie. Mesmo com seu inicio dramático, é uma ótima canção para se ouvir em qualquer momento, e aprender alguns passos de sua coreografia. 

Mamamoo

A penúltima música da nossa lista é “Starry Night”, do grupo feminino de k-pop Mamamoo. O single foi lançado em 2018, sendo parte do álbum Yellow Flower, e ganhou o prêmio de melhor canção pela Golden Disc Award. A música é linda e animada, além de dar para curtir com os amigos ou ouvir quando quiser.

MAMAMOO – “Starry Night”.

SuperM

Por último, não poderia deixar de fora a nova e contagiante sensação “Jopping”, hit que marcou a estreia do novo super grupo de k-pop SuperM (슈퍼엠), e que vêm ganhando vários covers. O vídeo clipe teve uma superprodução que mistura referências de ficção científica com filmes de espionagem e já ultrapassou a marca de 18 milhões de views no Youtube.

SuperM – “Jopping”.

Falando um pouco sobre este grupo coreano, eles são conhecidos como “The Avengers Of K-pop” (Os Vingadores do K-pop), nascido de uma parceria entre a gravadora Capitol Records e a SM Entertainment, uma das maiores potências da indústria musical sul-coreana. 

Os membros do grupo são pra lá de conhecidos pois a SM Entertainment juntou sete membros de outros grupos que pertencem a empresa e fundou um novo boy group (SuperM). São eles: 

• Baekhyun (백현) – membro do EXO e líder do grupo;
• Kai (카이) – membro do EXO;
• Taemin (태민) – membro do Shinee;
• Taeyong (태용) – membro do NCT 127;
• Mark (마크) – membro do NCT 127;
• Lucas (루카스) – membro do WayV;
• Ten (텐) – membro do WayV.

Os garotos são incríveis e este supergrupo está apenas começando. Por enquanto estamos aguardando os próximos singles do SuperM e pode ser que em breve eu faça uma matéria apenas dedicada a eles e com mais detalhes. O que acha? Ficou curioso em conhecer mais sobre o conjunto? 

Bônus: 

BTS

Não poderia faltar uma música dos incríveis garotos do BTS nesta lista, né? Então fiz questão de colocar uma música deles como bônus. Escolhi o single “Fake Love“o qual estreou em 2018 e mistura elementos de rap, com rock e pop. Perfeito para quem gosta da combinação entre os gêneros.

BTS – “Fake Love”.

O hit “Fake Love” emplacou como número 10 da Billboard Hot 100 e rendeu 29.000 vendas digitais, além de ganhar o prêmio de “Canção do Ano” pela Golden Disc Award, dentre diversas outras premiações.

E aí? Gostaram da matéria? Se faltou algum grupo ou artista de k-pop que gosta, coloca nos comentários. Nos vemos em breve.

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Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works 

Começo a lista com a música da nossa incrível e inesquecível LiSA. Em Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works, que estreou em 2014, ela canta “This Illusion”.  Pode-se ouvi-la sendo tocada no episódio 12 da obra. Na trama do capítulo, após uma batalha com perdas e feridas, em um instante de separação, sofrimento, decisão e esperança (o qual combina com letra da música e o seu ritmo), os personagens do núcleo principal se separam, encontrando-se apenas na temporada seguinte do anime.

 “This Illusion” da cantora LiSA – Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works.

Sword Art Online 

A segunda canção é “Innocence”, da cantora Eir Aoi. Ela pode ser ouvida como a 2ª opening da primeira temporada de Sword Art Online (2012). Por ser uma música bastante agradável, e que poucas pessoas comentam, fiz questão de colocá-la para que possam ouvir e apreciar melhor a obra.

Opening 2 de Sword Art Online – “Innocence”, Eir Aoi.

Shingeki no Kyojin 

Todas as músicas de Shingeki no Kyoujin (2013) são fantásticas mas escolhi a opening 2 da primeira temporada para colocar nesta playlist. A canção “Jiyuu no Tsubasa” (自由の翼), pertence ao grupo musical japonês Liked Horizon. Esta obra é um rock, que combina elementos parecidos com de algum hino europeu (correspondendo com o período/cenário em que o enredo se passa), ópera e heavy metal. Ficou realmente incrível. Sugiro tentar escutar quando estiver precisando sentir uma motivação extra para algo. (・ωｰ)～☆

Opening 2 de Shingeki no Kyojin – “Jiyuu no Tsubasa”, Linked Horizon.

Natsume Yuujinchou 

Nesta lista, não poderia faltar outro fenômeno da música japonesa. Na quinta temporada de Natsume Yuujinchou (2008), a talentosa Aimer, canta “Akane Sasu”. O single entra na trilha sonora, sendo a primeira ending do anime. Além da cantora cantar docemente, a canção combina com a história da animação, por retratar algo sobrenatural. Vale salientar que tem um estilo mais calmo, harmonioso e passa uma sensação de felicidade. É uma ótima sugestão para quem curte ou quer ouvir algo mais tranquilo. 

Aimer – “Akane Sasu”, ending de Natsume Yuujinchou Go.

White Album 2 

Se a matéria é sobre música, então não poderia deixar de citar um single de um anime que tenha o tema como foco principal. Para representar, escolhi a canção “Sayonara no Koto”, da animação White Album 2 (2013). O single é da cantora e compositora de j-pop Uehara Rena. Toca como segunda ending a partir do episódio 3, pois a obra fica alternando em seu encerramento dependendo do momento.

“Sayonara no Koto”, por Uehara Rena – Ending de White Album 2.

Noragami

Que tal ouvir um rock um pouco mais agitado e alegre? Combinando uma estilosa arte e direção bem planejadas na Opening da primeira temporada de Noragami (2014), junto ao ritmo contagiante de rock em “Goya No Machiwase”, do grupo musical Hello Sleepwalkers, tivemos uma prévia do gostinho que este anime shonen; cheio de elementos de comédia e mistérios em trama reservava para a temporada. 

“Goya No Machiwase”, do grupo musical Hello Sleepwalkers. Opening 1 de Noragami.

Kyoukai no Kanata

A sétima escolhida foi a ending de Kyoukai no Kanata (2013) “Daisy”, do cantor e compositor japonês R.O.N (Lida Ryuta – 飯田 龍太); conhecido como Stereo Dive Foundation. Além da música ser linda, ela tem um ritmo leve e contagiante. É uma ótima sugestão para dançar, cantar e até curtir com os amigos.

 “Daisy” by Stereo Dive Foundation. Ending de Kyoukai no Kanata.

Initial D

Curte ouvir um rap? Para quem gosta deste estilo musical, destaco “Nobody Reason”, música do grupo de j-pop M.O.V.E. Ela foi utilizada como segunda ending de Initial D: Fourth Stage (2004). Por ter uma mistura de rap com rock, foge um pouco ao padrão de eurobeat (ritmo/gênero presente no anime), sem deixar de combinar com a temática do anime ou do momento.

M.O.V.E – “Nobody Reason”. 2º ending de Initial D: Stage 4.

.Hack//Sign

Saindo de um rap, vamos para o gênero mais popular do Japão. A canção “Yashashii Yoake”, do grupo de japonês de j-pop See-Saw, surpreende e conquista nossos corações como a belíssima ending em .Hack//Sign (2002). Na música, a uma combinação de sopro, corda, canto e percussão. A surpresa aumenta ainda mais se comparada com a sua opening, que tem um ritmo tão diferente, mas sendo produzida e tocada pelo mesmo grupo. 

“Yashashii Yoake”, de See-Saw – ending de .Hack//Sign.

Akatsuki no Yona

Para encerrar a nossa playlist, escolhi o single “Akatsuki no Hana” (暁の華), por parecer uma música eletrônica. É mostrado apenas em seu começo, pois a música vai progredindo de forma gradual e alternando harmonicamente com uma mistura tons de rock, pop e eletrônico. Ficou sensacional. A obra pertence a cantora Cyntia, e foi escolhida como segunda opening de Akatsuki no Yona (2014). 

“Akatsuki no Hana”, de Cyntia – Opening 2 de Akatsuki no Yona.

Bônus: 

Além da segunda opening de Akatsuki no Yona, destaco o segundo encerramento da animação. A música “Akatsuki” lembra algo bem tradicional do Japão, com direito a instrumentos de corda, elementos de enka (gênero popular da música tradicional japonesa), com melodias ocidentais e percussão. Se encaixando perfeitamente no período em que o enredo se passa. Quem canta é a cantora e compositora japonesa Akiko Shikata. 

Akiko Shikata – “Akatsuki”, segundo ending de Akatsuki no Yona.

E aí? Ficou faltando alguma música nesta lista? Talvez alguma que você estivesse esperando ou que goste. Deixe a sua música de anime nos comentários. Quem sabe ela não entra em uma possível parte dois deste artigo, entre as dez canções selecionadas (・ω<)… Curtiram a ideia?

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