Sinopse: Dividida em duas partes, a terceira temporada de Bridgerton, acompanha os desdobramentos de Penelope Featherington (Nicola Coughlan) que desiste de perseguir Colin Bridgerton (Luke Newton) após ouvir palavras duras que ele disse sobre ela. Decidida a se casar, busca independência para manter sua vida dupla como Lady Whistledown. Colin retorna confiante e tenta reconquistar a amizade de Penelope, oferecendo-se para ajudá-la a ser mais confiante. A relação complica-se com a briga entre Penelope e Eloise (Claudia Jessie), que encontrou uma nova amizade. Além disso, a intensificação na alta sociedade torna mais difícil esconder o alter ego de Lady Whistledown.

A primeira metade da 3ª temporada da série seguiu Colin enquanto ele dava lições a Penelope sobre como encantar um marido, apenas para ele mesmo se apaixonar pelo charme da amiga de infância. 

Mas, o tempo todo, o alter ego secreto de Penelope, Lady Whistledown, algo do tipo Gossip Girl antes da invenção da internet, que espalha os segredos da cidade em cartas escritas à mão. Colin odeia Whistledown, então ficou claro que isso seria um problema quando ele descobrisse os segredos de sua noiva. 

A série provoca a revelação, permitindo que Colin e Penelope planejem seu casamento e tenham uma noite quente para consumar seu relacionamento. Depois que Colin descobre seu segredo, Penélope se oferece para deixá-lo, mas ele diz que como eles já dormiram juntos, fará a coisa certa e se casará com ela.

Não é exatamente uma certeza que isso acontecerá, mas depois de algum tempo, eles consertam as coisas. O arco de seu relacionamento é bem ritmado e transborda drama e emoção, enquanto Colin leva tempo para reagir com mágoa e raiva, antes de progredir para uma eventual aceitação e apoio de sua nova esposa.

Parece estranho, no entanto, o quanto Penelope se esforça para que Whistledown seja uma parte fundamental de sua identidade, que ela não comprometerá. Se fazer observações sobre o mundo e escrever sobre eles é uma parte fundamental de si mesma, ela poderia simplesmente canalizar isso para escrever romances no estilo Jane Austen, em vez de massivas fofocas. 

A série enquadra isso como uma importante questão feminista. Mas a forma como isso é resolvido parece muito fácil.

O ritmo incerto faz você se perguntar por que a Netflix decidiu dividir a terceira temporada em duas partes, em vez de deixar a série inteira acontecer de uma só vez, essa abordagem parece ter acidentalmente chamado a atenção para os pontos fracos do programa.

Prosseguindo, a 3ª temporada está repleta de revelações sobre a sexualidade dos personagens, o que chamou a atenção dos fãs fervorosos por casais LGBTQIAPN+ na internet.

Ainda não está claro o que a série está fazendo com Eloise ou Cressida Cowper, a história de Eloise parece sem rumo, como se a roteirista não soubesse o que fazer com ela. Os fãs especularam que talvez elas acabem juntos, embora pareça improvável que a série tome esse rumo. 

Nas duas primeiras temporadas, devido à abordagem de narrativa serializada, houve um ponto final bem definido. Mas aqui, já estamos olhando além do epílogo saudável para o que está por vir, e com o delicioso desconhecido de múltiplas histórias potencialmente competindo pelo foco principal na próxima temporada. Se você puder dizer com segurança qual Bridgerton será o diamante da rainha na próxima temporada, você está mais informado do que eu.

A 3ª Temporada de Bridgerton está disponível na Netflix.

Nota: 4/5

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Portanto, aqui está a minha lista das 10 melhores séries que vi no ano, separadas em 3 categorias, entre as 10 melhores séries que estrearam esse ano, as 10 melhores minisséries e antologias (Séries com temporadas únicas) e as 10 melhores séries que ganharam novas temporadas.

Lembrando que só valem para séries que foram lançadas no Brasil esse ano, então vamos a lista.

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10 – The Curse

Sinopse: Em The Curse, o casal Siegel documenta a reforma da casa na qual vão construir uma família em um reality show. No entanto, uma maldição na obra pode atrapalhar seus planos e a audiência do programa. Na série de Benny Safdie e Nathan Fielder, Whitney (Emma Stone) e Asher (Nathan Fielder) sonham em ter uma casa perfeita para criarem um filho na cidade de Española, no Novo México. Agora, além da observação constante das câmeras do programa que apresentam na HGTV, um canal de televisão americano focado em reformas, eles estão sob o efeito de uma maldição que balança o relacionamento deles.

Essa é uma comédia discreta que faz com que o egoísmo e a estranheza do dia a dia parecem um filme de terror. A atuação da Emma Stone está entre as mais disruptivas e inovadoras de 2023. 

9 – Na Mira do Júri

Sinopse: Em Na Mira do Júri, série que mistura comédia e reality show, os convocados para um júri onde todos do tribunal têm a missão de criar as situações mais absurdas possíveis, exceto por um membro que não tem noção do que está acontecendo. No formato de um clássico tribunal americano, doze jurados se comprometem em dizer nada além da verdade, porém onze deles são atores e apenas um acredita que aquele julgamento é verdadeiro.

Caloroso e ultrajante, esta série apresenta alguns momentos hilariantes.

Para aqueles que amam The Office, e todos esses tipos de comédias malucas, essa série é imperdível.

8 – Falando a Real

Sinopse: Na série de comédia Falando a Real, Jimmy (Jason Segel) é um terapeuta em luto que decide burlar todas as regras para dizer aos seus clientes exatamente o que pensa. Ignorando anos de treinamento e a ética profissional, ele ocasiona grandes mudanças nas vidas das pessoas a partir disso, incluindo na sua própria. Jimmy é um dos protegidos do Dr. Phil Rodes (Harrison Ford), um psicólogo pé no chão, afiado e genial na área de terapia cognitiva-comportamental. Quando Phil é diagnosticado com Parkinson, ele se vê obrigado a sair de sua zona de conforto ao mesmo tempo em que precisa lidar com amigos, familiares e sua reputação. 

Por ser uma história alimentada pela dor, Falando a Real equilibra habilmente um tom difícil de atingir. Pode ser melancólico e esperançoso, sombrio e absurdo.

Com um elenco de estrelas, ela mescla muito bem a comédia e o drama, é uma continuação mais do que digna de Ted Lasso e um verdadeiro deleite por si só.

7 – A Diplomata

Sinopse: Na série A Diplomata, conhecemos Kate Wyler (Keri Russell), uma diplomata bem sucedida que acaba de receber o que talvez seja o trabalho mais importante de sua vida. Em meio a uma crise política de grandes proporções, Kate se sente inadequada para cumprir os requisitos, além de que as consequências de sua missão poderão afetar seu casamento e impactar o resto do mundo.

Uma série envolvente sobre os múltiplos desafios enfrentados por uma mulher embaixadora.

A única grande reclamação que tenho é que os oito episódios passam rápido demais, deixando um gostinho de quero mais.

6 – Gen V

Sinopse: Do mesmo universo de The Boys, Gen V é a série de uma nova geração de heróis. Situada na prestigiada universidade de Godolkin só para super-heróis, novos estudantes são treinados para serem a próxima geração (lucrativa) de heróis.  Administrada pela Vought International, a instituição acolhe adolescentes com poderes especiais e hormônios à flor da pele, testando diariamente seus limites físicos, sexuais e morais.

Em Gen V, todos com traumas de infância profundamente enraizados, tentando desenterrar alguma trama maligna secreta que está acontecendo em sua universidade, apontando o dedo médio para autoridades corruptas, ao mesmo tempo, é claro, querendo fazer sexo um com o outro, o tempo todo. Claro que é melodramático, mas também é muito divertido assistir isso. 

5 – Cangaço Novo

Sinopse: Em Cangaço Novo, um bancário que mora em São Paulo vira um cangaceiro após descobrir que é herdeiro de um legado surpreendente no sertão nordestino. A série faroeste brasileira conta a história de Ubaldo (Allan Souza Lima), que não lembra de sua infância e está infeliz com seu emprego na capital paulista. Ele descobre que seu desconhecido pai morreu e tem duas irmãs no interior do Ceará. Ao chegar lá, ele é impactado com os admiradores do falecido pai e a realidade das irmãs. Ubaldo cumprirá com o legado e virará o novo líder mítico da gangue?

A única série nacional da lista, com uma trama muito bem amarrada, personagens bem construídos, cenas de ação de tirar o fôlego e fotografia surpreendente. Cangaço Novo é uma daquelas séries que te estimulam a assistir mais de uma vez. Faz você se sentir dentro da história e contexto regional. Uma das melhores surpresas do ano. 

4 – 1923

Sinopse: Em 1923, série derivada de Yellowstone, conhecemos uma nova geração da família Dutton, dessa vez sobrevivendo ao início do século 20. Entre alguns dos desafios que os rancheiros terão de enfrentar estão secas históricas, pandemias e os períodos conhecidos como Proibição e a Grande Depressão. A trama é focada em Cara Dutton (Helen Mirren) e Jacob Dutton (Harrison Ford), donos do Rancho Yellowstone, enquanto enfrentam inimigos poderosos que ameaçam sua posse de terras. Ambientado durante a Grande Depressão, período de crise econômica, 1923 apresenta os enormes conflitos vividos pelos personagens durante esse momento histórico. Além disso, a trama também lida com as consequências da expansão territorial para o Oeste dos Estados Unidos e a devastação das comunidades nativas.

1923 é brilhante. A escrita de Taylor Sheridan é tão tensa que parece que a tensão pode explodir a qualquer momento.

3 – Sou de Virgem

Sinopse: I’m A Virgo acompanha a jornada de amadurecimento de Cootie (Jharrel Jerome), um adolescente como qualquer outro, a única exceção é que ele tem quatro metros de altura. O principal refúgio do garoto é mergulhar em histórias em quadrinhos, mas ele precisa encontrar seu espaço e se encaixar num mundo onde as pessoas ao seu redor estão em um plano diferente do seu, literalmente.

Sou de Virgem é um conto de fadas, polêmico, direto, sutil, muitas vezes surpreendentemente engraçado, doce, duro, raivoso, triste e teimosamente esperançoso.

2 – Silo

Sinopse: Silo é uma série de drama e ficção científica baseada na trilogia homônima do autor norte-americano Hugh Howey. A produção se passa em um futuro pós-apocalíptico, tóxico e arruinado. Em um silo subterrâneo, os últimos dez mil sobreviventes da Terra tentam se manter protegidos contra o caos mortal do mundo lá fora. Porém, ninguém sabe quem ou porquê o abrigo foi criado, e toda vez que alguém tenta desvendar sua origem, acaba sofrendo consequências fatais. Quando alguns habitantes morrem de forma misteriosa, a engenheira Juliette (Rebecca Ferguson) inicia sua própria jornada para conseguir respostas, mas acaba encontrando ameaças maiores do que imaginava.

Parte thriller apocalíptico, parte drama policial, sucesso da Apple TV+ prende nosso interesse com personagens interessantes e reviravoltas inesperadas.

Nas profundezas do subsolo, o mal-estar parece estar no ar: todos, de engenheiros a xerifes e prefeitos, lutam para encontrar uma razão para sobreviver. Dado o peso do desespero e os destinos cruéis que aguardam tantos nesta paisagem infernal, a força e a serenidade da atuação de nossa protagonista Rebecca Ferguson são ainda mais impressionantes. A série deixa uma mensagem clara: mesmo nos piores lugares, algumas pessoas nascem heróis.

1 – The Last Of Us

Sinopse: The Last of Us é uma série distópica da HBO baseada na franquia de jogos de videogame de mesmo nome criada por Neil Druckmann. O drama narra um futuro pandêmico que foi devastador para humanidade, deixando os seres humanos à beira da extinção. O vírus transforma pessoas em canibais e se espalha rapidamente com uma simples mordida. Algumas décadas depois, os poucos sobreviventes que restaram vivem viajando ou em quarentenas protegidas por oficiais do governo. Este é o cenário em que acompanhamos Joel (Pedro Pascal), um sobrevivente durão que é contratado para levar a jovem Ellie (Bella Ramsey) para fora da zona de quarentena opressiva onde vive. Os dois devem encontrar um grupo de rebeldes paramilitares que se rebelou contra as autoridades.

A série da HBO foi especialmente feita para acertar, preciosamente pensada para o público e também para os fãs do game, The Last Of Us é um manual de instruções para qualquer obra que queira adaptar material dos games.

A série é um marco e deixa lições do sucesso da adaptação a todas as adaptações mal feitas que estavam à espreita por décadas à vista de todos, além de encerrar qualquer debate sobre qual é a melhor Adaptação de Videogame de todos os tempos.

Menções Honrosas

One Piece, Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton, Lockwood & Co., Os Outros, Vale O Escrito: A Guerra do Jogo do Bicho, Fellow Travelers, Um Assassinato no Fim do Mundo, Deadloch, Star Wars: Ahsoka, Olá Amanhã!, A Jornada de Jin Wang.

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10 – Loki 2ª Temporada

Sinopse: Baseada no famoso vilão do Universo Cinematográfico Marvel, Loki é uma série original do Disney+ que se passa após os eventos narrados em Vingadores: Ultimato. O spin-off segue os passos de Loki (Tom Hiddleston), mais conhecido como Deus da Trapaça, que conseguiu roubar o tesserato dos Vingadores durante a missão de recuperar as Joias do Infinito. Com o poder da gema do espaço, o Asgardiano começa a pular no tempo com a intenção de chegar a Midgard. Ao longo de sua jornada, ele acaba interferindo em momentos importantes da história da humanidade – seja para cumprir seus próprios objetivos, seja para se divertir um pouco. O que ele não sabe é que sua intervenção pode gerar uma catástrofe nas linhas do tempo e, assim, colocar em risco todo o universo.

Absurda, essa é de longe a melhor série da Marvel. A construção que fizeram do Loki ao longo das duas temporadas que termina num final foram simplesmente perfeito!

9 – The Crown 6ª Temporada

Sinopse: Na sexta e última temporada de The Crown, a tensão novamente recai sobre a família real, trazendo notícias nada agradáveis. Novos segredos de Diana são revelados, assim como o início de seu relacionamento com Dodi Al Fayed. Antes mesmo de uma reação da tradicional monarquia da Inglaterra sobre esse relacionamento, um acidente marca e mancha para sempre sua história. William precisa lidar com a perda e  enfrentar o luto, enquanto o palácio precisa lidar com a opinião pública e finalmente enfrentar a situação de frente.

A série começa com Elizabeth e termina com Elizabeth, ela era a Coroa. Esses 60 episódios são as formas mais completas e profundas de contar a história da maior monarquia.

8 – Only Murders in the Building 3ª Temporada

Sinopse: O enredo segue três estranhos, interpretados por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, que compartilham uma obsessão por um podcast de true crime.

A escrita permanece nítida como um estilete, e o mistério aconchegante é intrigante o suficiente para nos manter em dúvida.

7 – The Great 3ª Temporada

Sinopse: The Great conta a história de ascensão de Catarina II (Elle Fanning) como imperatriz da Rússia durante a segunda metade do século XVIII. Ela foi a líder feminina com mais tempo de reinado durante o império russo e ficou marcada como uma das mais poderosas de sua época. A trama também acompanha o conturbado casamento da infame imperatriz com o czar Pedro III (Nicholas Hoult).

É o passado reimaginado como nonsense, e ainda mais vencedor pela forma como o seu ridículo está enraizado em dinâmicas pessoais, sociais e políticas. Me tira risadas durante todo os episódios.

6 – The Marvelous Mrs Maisel 5ª Temporada

Sinopse: Na quinta e última temporada de The Marvelous Mrs. Maisel, Midge (Rachel Brosnahan) segue em uma jornada para reconstruir sua reputação e levar sua carreira no stand-up até o topo.

A temporada final, assim como seu personagem central, é um pouco desmiolada, mas compensa com charme, ousadia e capacidade de transformar sentimentos dos personagens em ouro cômico.

5 – The Other Two 3ª Temporada

Sinopse: The Other Two acompanha os dramas diários de Cary (Drew Tarver), um ator aspirante, e sua irmã mais velha Brooke (Heléne Yorke), uma ex-dançarina que deseja trabalhar com qualquer coisa que seja diferente do que ela faz agora. Enquanto os dois tentam buscar um rumo na vida, precisam lidar com as emoções duvidosas que sentem a respeito da fama na internet conquistada por seu irmão caçula, Chase (Case Walker), de 15 anos que se transformou em um fenômeno depois que seu vídeo cantando viraliza na internet. O sucesso do irmão mais novo faz com o que Cary e Brooke sejam obrigados a encarar de frente seus fracassos profissionais e repensar seus trabalhos do sonho.

Nenhuma outra série da tv compreende melhor como retratar de maneira singular e satírica o que são as figuras públicas e famosas.

4 – Reservation Dogs 3ª Temporada

Sinopse: Na trama, quatro adolescentes indígenas da zona rural de Oklahoma, Estados Unidos, passam seus dias cometendo pequenos crimes e lutando contra quem entrar no seu caminho. Tudo isso para juntarem dinheiro suficiente para saírem do interior direto para a Califórnia.

Essa comédia é inovadora, profunda e totalmente original, sua temporada final termina de maneira comovente.

3 – Barry 4ª Temporada

Sinopse: Barry acompanha um ex-fuzileiro naval que trabalha como um matador de aluguel barato no Centro-Oeste. Solitário e insatisfeito com sua vida, ele relutantemente viaja para Los Angeles para matar uma pessoa e acaba encontrando uma comunidade acolhedora em um grupo de atores aspirantes da cena teatral da cidade.

Esta temporada é de longe a melhor contribuição de Bill Hader para a série. Ele que dirigiu todos os episódios da temporada final, roteirizou e atuação, Hader mostra todo o seu talento como Barry, o irritado e atormentado assassino que virou ator e nossa última chance para ver ele na tv, com humor e escuridão a série termina fiel a sua história contada ao longo das temporadas, sem final feliz. 

2 – O Urso 2ª Temporada

Sinopse: Na segunda temporada de “O Urso”, Carmen “Carmy” Berzatto finalmente tem a chance de elevar o patamar do antigo restaurante de seu irmão, ao descobrir o segredo escondido na carta que ele deixou antes de falecer. Carmy finalmente inicia todas as burocracias necessárias para as reformas no restaurante, assim como para a reformulação do cardápio com sua equipe. Paralelamente, enquanto enfrentam todos os desafios que vêm com a reforma, Carmen e sua equipe passam por suas próprias transformações pessoais.

Em sua essência, a 2ª temporada de O Urso/The Bear trata de diferentes modos de reforma, para os quais o esforço central para renovar o restaurante funciona como uma metáfora sobre a vida. Também aprofunda de maneira brilhante as histórias de muitos dos personagens da obra.

1 – Succession 4ª Temporada

Sinopse: Em Succession, Logan Roy (Brian Cox) é o patriarca de uma das famílias mais poderosas da atualidade e dono de um império midiático conhecido como Waystar Royco. Ele sempre se dedicou mais aos negócios do que aos quatro filhos – Connor (Alan Ruck), Kendall (Jeremy Strong), Roman (Kieran Culkin) e Siobhan (Sarah Snook). Quando Logan tem uma piora em seu estado de saúde, seus descendentes iniciam uma disputa pelo controle das empresas.

Succession, é uma série dramática que é carro chefe da HBO e que retorna para uma temporada final inesquecível.

A série nos presenteia com um final amargo. Mas teria como ser diferente? A série sempre foi isso, reviravoltas, traições e atitudes complexas de personagens sem escrúpulos.

Esse final maravilhoso e amargo ficará guardado, como um dos melhores finais das séries de TV, do jeitinho que só Succession pode proporcionar.

Leia a crítica completa aqui: https://animesonlinebr.org/review/succession-um-drama-brutal-e-inesquecivel/

Menções Honrosas

Fundação 2ª Temporada, Heartstopper 2ª Temporada, Yellowjackets 2ª Temporada, Schmigadoon 2ª Temporada, The Morning Show 3ª Temporada, Nossa Bandeira é a Morte 2ª Temporada, Black Mirror 6ª Temporada.

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10 – Daisy Jones and the Six

Sinopse: Daisy Jones & The Six é uma série dramática baseada no livro de mesmo nome escrito por Taylor Jenkins Reid. A trama gira em torno de uma famosa banda de rock dos anos 70, desde sua ascensão meteórica na cena musical de Los Angeles até sua separação inesperada no auge de sua popularidade. A princípio, Daisy (Riley Keough) é uma garota de 18 anos que sempre sonhou em ser uma estrela do rock. Em paralelo, The Six, banda liderada por Billy Dunne (Sam Claflin), começa a encontrar seu lugar em meio a música. Quando o caminho de ambos se cruzam, um produtor percebe o potencial que ambos artistas poderiam ter se unissem forças. 

Os personagens são profundos e bem explorados. A essência dos anos 70 é capturada perfeitamente em sua estética e vibração, com músicas que podem ser apreciadas tanto fora quanto durante o show.

9 – A Vida Mentirosa dos Adultos

Sinopse: Em Nápoles, no início dos anos 1990, Giovanna Trada, de 12 anos, ouve seu pai, Andrea, comparar a sua aparência com à de sua irmã distante, Vittoria. Isso envia Giovanna em busca de Vittoria do outro lado de Nápoles para descobrir a natureza do rompimento entre os irmãos.

Um drama sobre a maioridade ambientado na Nápoles dos anos 1990, ela traça as consequências silenciosamente cataclísmicas de um momento aparentemente trivial na vida de uma família de classe média.

8 –  Enxame – Swarm 

Sinopse: Swarm é a nova série de Donald Glover, criador de Atlanta, em parceria com Janine Nabers. A trama de suspense mergulha na obsessão de Dre (Dominique Fishback), uma jovem fanática pela estrela do pop Ni’jah, vivida por Nirine S. Brown e inspirada na cantora Beyoncé. A obstinação da garota acaba se desdobrando em decisões irreversíveis e consequências sombrias.

Uma sátira afiada do super fandom, fãs doentes por artistas com um rosto humano real.

7 –  A Queda da Casa de Usher

Sinopse: Baseada na obra de Edgar Allan Poe com o mesmo nome e criada por Mike Flanagan, a minissérie A Queda da Casa de Usher acompanha a história dos irmãos Roderick (Bruce Greenwood) e Madeline Usher (Mary McDonnell), os herdeiros da dinastia Usher. Conhecidos por transformar a Farmacêutica Fortunato em um império de privilégios, luxo e poder, os irmãos agora se encontram isolados e extremamente doentes. Em uma casa que um dia já habitou o sucesso, agora apenas resta um ar de podridão e abandono. Presos nas mãos de uma misteriosa mulher de seu passado, a dinastia Usher terá que enfrentar os segredos que vêm à tona quando uma morte marca o início de uma grande tragédia.

Para os fãs de terror e gêneros adjacentes, A Queda da Casa de Usher é uma delícia do começo ao fim, provando mais uma vez a reputação de Flanagan como um showrunner.

6 –  Gêmeas – Mórbida Semelhança

Sinopse: Gêmeas – Mórbida Semelhança reimagina, em formato de minissérie, o longa-metragem Dead Ringers (1988) do diretor David Cronemberg para os dias de hoje. As gêmeas Beverly e Elliot Mantle – ambas interpretadas pela atriz Rachel Weisz – são renomadas cirurgiãs que compartilham tudo: desde a profissão até amantes e drogas. Na missão de romper as barreiras do patriarcado na medicina e revolucionar os métodos de parto e saúde feminina, elas desenvolvem um novo método de cirurgia ginecológica e obstetrícia. Altamente investidas na empreitada, elas testam os limites da ética médica e acabam se envolvendo em tensões profissionais, psicológicas e sexuais.

Rachel Weisz é absurda no papel. Só por isso essa série já merece ser assistida.

5 –  A Inglesa

Sinopse: Emily Blunt interpreta uma aristocrata inglesa nos Estados Unidos de 1890 que, guiada por um pawnee ex-membro da cavalaria, começa a atravessar uma paisagem violenta construída sobre sonhos e sangue em busca de vingança.

Esse faroeste de seis episódios estrelado por Emily Blunt, é sobre uma mulher que viaja para a América em 1890 em busca de vingança. 

A inglesa é uma história de estrutura crescente, na qual vários personagens um fazendeiro, um casal indígena, uma jovem viúva se enredam irremediavelmente, Cornelia e Eli constroem sua própria história em meio a uma terra violenta e difícil, mas que tambem podem trazer canções belas sobre o amor.

4 –  Uma Questão de Química

Sinopse: Uma Questão de Química, minissérie baseada no romance best-seller homônimo, escrito por Bonnie Garmus, mostra que as mulheres conseguem desafiar barreiras independente do lugar. Na trama ambientada nos anos 50, Elizabeth Zott (Brie Larson) se esforçou durante toda sua vida para se tornar uma grande química. A cientista acaba engravidando e, quando seus patrões descobrem, a demitem do laboratório sem justificativas. Precisando deixar a carreira acadêmica de lado, ela se torna apresentadora de um programa de culinária. Driblando as regras, Elizabeth ensina a outras mulheres dicas que vão muito além de simples receitas.

Baseado no romance homônimo de Bonnie Garmus, Uma Questão de Química detalha as provações e tribulações de uma mulher cientista na década de 1950 que é prejudicada e discriminada a cada passo de sua vida.

3 –  Gotas Divinas

Sinopse: Em Gotas Divinas, a coleção de vinhos mais valiosa do mundo está – literalmente – em jogo entre os dois herdeiros de um famoso enólogo. Camille (Fleur Geffrier), filha do especialista em vinhos Alexandre Léger, viu seu pai pela última vez aos nove anos, após o divórcio de seus pais. Anos depois, ela é informada sobre sua morte e convocada para a leitura de seu testamento em Tóquio. Lá, ela descobre que pode herdar a preciosa adega do pai, porém ela será submetida a três testes de enologia para receber a herança. Porém , ela possui dois obstáculos, Issei Tomine (Tomohisa Yamashita), o talentoso pupilo de Léger, e o fato de que ela nunca antes provará uma gota de vinho sequer.

Gotas Divinas é uma história lindamente contada sobre como encontrar uma família, ao mesmo tempo que é uma carta de amor aos enófilos e ao seu mundo.

2 –  Treta

Sinopse: Treta é uma série de drama e comédia produzida pela A24 para a Netflix. Na trama de dez episódios, acompanhamos Danny Cho (Steven Yeun), um empreiteiro frustrado com problemas financeiros, e Amy Lau (Ali Wong), uma empresária bem-sucedida, casada e com uma realidade muito diferente da de Danny. O caminho dos dois acaba se cruzando inesperadamente após um desentendimento no trânsito. A raiva causada pelo incidente e o desejo de vingança vão, pouco a pouco, consumindo suas mentes e trazendo consequências caóticas às suas vidas. 

É um retrato engraçado e imperdível de duas pessoas presas numa espiral maníaco de destruição mutuamente assegurada.

1 –  Uma Pequena Luz – A Small Light

Sinopse: Uma Pequena Luz mostra o outro lado da estante que escondeu Anne Frank e sua família dos nazistas. A minissérie conta a história real de Miep Gies (Bel Powley), a corajosa secretária que ajudou a salvar vidas de judeus na Segunda Guerra Mundial. Ao lado de seu marido Jan (Joe Cole), ela arrisca sua própria segurança para garantir a segurança da família de seu chefe, Otto Frank (Liev Schreiber), e de outros holandeses perseguidos pela ditadura de Hitler. Para a vizinhança do casal Gies, em Amsterdã, eles viviam uma vida pacata mas, no anexo secreto atrás da estante de livros, eles estavam fazendo parte da resistência a um sistema de terror e morte.

Um relato estimulante, emocional, mas não excessivamente sentimental, da resistência de uma mulher normal lutando contra o nazismo.

Através de uma escrita sincera e pouco enfadonha, com várias atuações formidáveis e um ritmo implacável, Uma Pequena Luz consolidou-se como a melhor minissérie de 2023.

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Sinopse: Do mesmo universo de The Boys, Gen V é a série de uma nova geração de heróis. Situada na prestigiada universidade de Godolkin só para super-heróis, novos estudantes são treinados para serem a próxima geração (lucrativa) de heróis.  Administrada pela Vought International, a instituição acolhe adolescentes com poderes especiais e hormônios à flor da pele, testando diariamente seus limites físicos, sexuais e morais.

As três primeiras temporadas de The Boys nos localizaram dentro e ao redor do coração do poder da Vought, tanto com os 7 (equivalente a Liga da Justiça neste universo) quanto com  os meninos, o grupo que luta para derrubá-los. E embora os meninos tenham tido algumas vitórias a curto prazo, as ligações da Vought ao governo e a sua propriedade de múltiplas empresas de comunicação social, incluindo organizações de tv se sobressaem. 

Entramos nesse Spin-off dentro da universidade Godolkin junto com Marie (Jaz Sinclair), que veio de uma abrigo para órfãos onde mora, desde que ela mesma ficou órfã com o início repentino de seu superpoder, que lhe permite controlar o fluxo de sangue em si mesma e nos outros, incluindo transformar seu próprio sangue em armas, causou a morte acidental de seus pais. 

Sua colega de quarto é Emma (Lizze Broadway), que conquistou seguidores sociais respeitáveis ​​em torno de vídeos de comédia que brincam com sua habilidade de diminuir de tamanho, usando seu poder por exemplo,para fingir que está brigando com seu hamster, Jordan (London Thor e Derek Luh), além da invulnerabilidade física, tem a capacidade de mudar instantaneamente de sexo, mudando de tamanho e peso no processo. Andre (Chance Perdomo) pode controlar e manipular metal. 

No topo da hierarquia social e dos rankings oficiais da Godolkin, que são atualizados momento a momento com base nos atos de heroísmo e fama online dos alunos, está Luke (Patrick Schwarzenegger), também conhecido como Golden Boy, que é quase um superman imortal, e sua namorada Cate (Maddie Phillips), que apoia e se escancara no futuro brilhante de Luke. 

À medida que o ano letivo começa, a imprudência juvenil em diversas frentes exige encobrimentos elaborados, alterando as ideias de todos sobre o seu futuro como super-heróis e forçando-os a enfrentar o que os nossos heróis em The Boys já sabem: a Vought que é um perigo para tudo o que toca.

Portanto, o foco deste spin-off em estudantes universitários superpoderosos é uma ideia extremamente inteligente dos roteiristas. Embora grande parte da trama do seu original seja conduzida por heróis aparentemente destemidos que escondem suas inseguranças e temores particulares, esses personagens são adultos e geralmente escolhem qual decisão tomar. 

O elenco de Gen V precisa descobrir o que significa ter seus dons, ao mesmo tempo, estão descobrindo, num nível básico, como controlá-los. Eles estão decidindo como se sentirão em relação aos pais que os exploraram com doses do Composto V e ao mesmo tempo, estão a decidir se confiam nas instituições que foram criadas para explorar seus poderes. 

Ser super-herói na idade desses personagens é uma grande responsabilidade. Significa enfrentar desafios sobrenaturais, dilemas morais e a constante pressão de proteger os outros. Os jovens heróis precisam equilibrar sua busca por identidade com o dever de salvar o mundo, e isso molda seu caráter de maneira profunda, ensinando lições valiosas sobre ética e empatia.

Em Gen V, todos com traumas de infância profundamente enraizados, tentando desenterrar alguma trama maligna secreta que está acontecendo em sua universidade, apontando o dedo médio para autoridades corruptas, ao mesmo tempo, é claro, querendo fazer sexo um com o outro, o tempo todo. Claro que é melodramático, mas também é muito divertido assistir isso. 

Gen V está disponível na Amazon Prime Video.

Nota: 5/5

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Sinopse: Sex Education é uma série britânica de comédia dramática original Netflix. A produção narra a história dos estudantes, pais e professores da escola fictícia Moordale, enquanto os personagens lidam com dilemas que na maioria das vezes envolvem a vida sexual. Otis Milburn (Asa Butterfield) é um adolescente socialmente inapto que vive com sua mãe, Jean (Gillian Anderson), uma terapeuta sexual com uma rotina sexual muito ativa. Apesar de não ter perdido a virgindade ainda, ele é uma espécie de especialista em sexo. Junto com Maeve (Emma Mackey), uma colega de classe rebelde, ele resolve montar sua própria clínica de saúde sexual para ajudar outros estudantes da escola.

A showrunner de Sex Education, Laurie Nunn, e seus escritores incrivelmente brilhantes criaram uma temporada final hilariante, relevante e excepcionalmente comovente. O colégio Moordale foi fechada e Otis (Asa Butterfield), Eric (Ncuti Gatwa), Jackson (Kedar Williams-Stirling), Aimee (Amiee Lou Wood), e seus amigos passaram a frequentar o colégio Cavendish, extremamente progressista. Otis está animado para abrir uma clínica sexual oficial, mas se depara com um grande desafio, enquanto seu par romântico Maeve (Emma Mackey) está nos EUA fazendo um programa de literatura conceituado.

A 4ª e última temporada de Sex Education leva a narrativa de suas histórias a um nível totalmente novo. O novo colégio é um espaço superconsciente, ultra, progressista e seguro para a comunidade LGBTQIA+, faz todo o trabalho de diversidade e inclusão e está determinado a ser inclusivo. No entanto, todos ainda são imperfeitos, ou melhor dizendo, humanos. 

A série nos mostra um mundo diversificado baseado na realidade. Todas as histórias de seus personagens são exploradas com profundidade, e é incrível como cada membro desse grande elenco se sai perfeitos em suas atuações. Infelizmente, perdemos vários personagens queridos nesta quarta temporada, mas ganhamos vários novos para amar. Adoro quando histórias são contadas em conjunto, e este mundo reflete a vida na realidade com toda a sua confusão, nuances, contradições e crescimento que os seres humanos incorporam em muitos momentos da vida.

A série utiliza de uma estratégia humanizadora de contar histórias, uma coisa que chama atenção é que há vários personagens que são pessoas com deficiência, desde pessoas surdas até pessoas em cadeiras de rodas. Na TV americana, você dificilmente vê pessoas com deficiência na tela vivendo suas vidas como seres humanos normais, tendo experiências humanas enquanto enfrentam sua deficiência. A série é brilhante neste aspecto, porque não ignora a realidade dessas pessoas, mas tece habilmente esse aspecto da sociedade em histórias de uma forma humanizada. 

A razão pela qual a quarta temporada de Sex Education pode introduzir novos personagens tão ricos à trama é porque ela está solidamente construída nas três temporadas anteriores. Otis e Maeve estão gerenciando seu relacionamento à distância. Otis e sua mãe Jean (Gillian Anderson), estão contando com o novo bebê, Joy, enquanto Otis luta para abrir uma nova clínica sexual em Cavendish, e Jean sofre de depressão pós-parto enquanto tenta reacender sua carreira. 

Sim, Sex Education ainda tem muitos desafios sexuais e de relacionamento extremamente embaraçosos, inspiradores, criativos e divertidos que fizeram os fãs se apaixonarem por esta série inovadora e atraente e a quarta temporada termina quase que perfeitamente.

No geral, essa temporada final oferece uma lição a todos os envolvidos, e, no processo, faz uma pequena reverência às histórias de todos esses personagens. O que não quer dizer que todos tenham o felizes para sempre que desejam. Mas há uma sensação de finalidade que completa o círculo dos temas centrais da série: inclusão, aceitação, amor próprio e autoaperfeiçoamento. 

Há uma razão pela qual Sex Education tem sido uma estrela no catálogo da Netflix, seu jovem elenco de atores brilhantes, além disso sua mistura de humor bobo e personagens simpáticos e peculiares fez dessa uma das melhores comédias adolescentes dos últimos anos. 

Sex Education está disponível na Netflix.

Nota: 4.5/5

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ENREDO

Mas como assim “dois corpos”? É isso mesmo que você leu. Não se trata de um clássico de troca de corpos em que uma pessoa vai parar no corpo de outra, como Your Name (de Makoto Shinkai) ou Yamada-kun and the 7 Witches.

Em Lookism, o protagonista se vê saindo do fundo do poço até o topo do universo quando, por alguma aleatoriedade do destino, ele acorda em outro corpo. Entretanto, o corpo antigo ainda permanece dele em circunstâncias que o farão ter que lidar com a nova realidade de ser 1 em 2.

Park Hyeong-Seok é um jovem estudante do ensino médio, tem estatura baixa, é gordo e, pelas falas de seus colegas nada amigáveis, é feio. Seus dias na escola não poderiam ser piores. Dessa forma, ele arranja um jeito de mudar para outro centro de ensino e recomeçar por lá.

Hyeong-Seok não tem um tato social muito bom (provavelmente graças aos anos de bullying) e já leva na cara assim que chega em seu novo bairro. Parece que o bullying nunca vai terminar, não é? Pois é aí que algo mágico acontece.

A história é bem interessante, pois faz uma bela reflexão sobre o que a sociedade considera importante e traz toda aquela jornada de se conquistar seu sonho. No caso do protagonista, esse sonho é ser um cantor. (E vamos lembrar toda a pressão real que tem na Coreia do Sul para cima dos idols).

Mais diferenciais: a parte visual

O traço desse anime é realmente bem diferente de outros que já assisti e se não fosse pelo cgi deprimente diria que foi uma excelente surpresa. Além disso, Lookism parece em vários momentos um dorama em forma de desenho.

Senti até uma pegada de Jojo ao ver alguns homens musculosos gigantérrimos brotando no ambiente escolar.

Assim, apesar de começar com um design de personagens que deveriam ser adolescentes só que são muito mais parecidos visualmente com adultos, cada personagem tem alguma característica bem destacada e a estética é legal.

Da webtoon para o anime

Outro fator que é bom ser levado em consideração quando se fala em Lookism é que essa expressão única do anime não veio do nada. A animação da Netflix é uma adaptação da webtoon de mesmo nome que já tem mais de 400 episódios escritos. Ou seja, a guinada da primeira temporada é só uma dentre muitas que poderão acontecer se o streaming decidir adaptar até o final.

Pela primeira temporada, Lookism ainda está imerso no estereótipo de personagem feia que fica no padrão do que consideram bonito e recebe atenção. Porém fez várias aberturas para mostrar que existe uma alternativa em que as pessoas aceitariam o protagonista do jeito que ele é. Inclusive, ele mesmo passa a perceber isso enquanto leva uma vida dupla.

Ou seja, é um bom anime para passar o tempo e, sabendo a quantidade de episódios da webtoon, é bem capaz de se tornar uma saga detalhada.

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Conhecendo o anime:

Da mesma forma que outras séries idols, Lapis Re:LiGHTs também tem outras mídias, como novel e mangá. Porém, em 2022 foi anunciado que o jogo seria descontinuado. 

Sinopse de Lapis Relights:

O anime conta uma história de amizade, magia, música e aventura ao acompanhar o dia a dia de algumas alunas da Academia Flora. Tudo começa com a vinda de Tiara à escola e, assim, vamos descobrindo mais sobre o poder e a união de idols mágicas. 

A essência idol num cenário diferente

Pelo trailer e por algumas sinopses que foram divulgadas antes, seria possível presumir que Lapis Re:LiGHTs nada mais seria que um anime sobre Bardas Idols. Afinal, tirar o poder da música assim lembra e muito essa classe do D&D (Saiba o que é aqui) .

Se tem interesse em conhecer mais do universo de D&D, assista a animação Vox Machina!

Apesar de realmente o anime trazer semelhanças de algumas classes de rpg, essa parte fica bem superficial. O foco é mesmo aquele básico de muitos animes idols: garotinhas fofas querendo se apresentar.

Mesmo assim, Lapis Re:LiGHTs dá mais um “tcham” para o significado do “ser idol” ao mostrar o motivo para existirem as Orquestras – como são chamadas as apresentações – e como são as garotas que almejam fazer parte disso.

Olha aí a versão do anime para os lightsticks:

Além disso, o anime tenta de verdade abraçar uma realidade diferente de idols numa escola mágica. Basicamente, a gente pode conhecer alguns dos pontos que são ensinados lá e como as personagens que acompanhamos se preparam. (Desde magia até esportes, de maneira bastante resumida)

Como é o ritmo?

Assim como em Love Live, há uma pegada muito introdutória com tantas personagens aparecendo e depois mostrando como elas interagem umas com as outras. O que é bem divertido e nos ajuda a sentir o que seria estar no lugar de Tiara, nossa protagonista, conhecendo tudo.

O ritmo da história principal é bem lento, por conta de tantas mini historinhas que são jogadas a cada episódio. E, levando isso em conta, diria que a força de vontade para a criação do grupo idol protagonista demorou um pouco para aparecer. O que não tornou a obra maçante – nem tirou a essência idol – porque a todo momento temos apresentações de grupos e situações engraçadas ao longo dos episódios.

Aqui está uma Orquestra para você ter um gostinho:

Se tem idol, tem que falar de música!

E por falar em Orquestra, vamos ao que interessa: músicas! Desde a abertura até pequenas apresentações que acontecem nos episódios dá para sentir que é um anime musical. Olha, eu sou dessas pessoas que tende a passar abertura, mas “Watashi-tachi no Startrail” (Our Startrail) é uma gracinha. A música é cativante, como a abertura de todo anime idol deve ser.

Os grupos idol que apareceram trazem consigo breves introduções sobre as personagens e alguns detalhes que descrevem a vibe de cada um. São grupos bem diversificados e que se apoiam. Apesar de ainda ‘ter um quê’ de rivalidade, ele não está presente no contexto de grupos idol e sim no sistema da escola, que não foi muito explorado.

Se você gosta de animes sobre música, também pode gostar do seguinte artigo: Animes sobre bandas e instrumentos musicais

E tem ação?

Infelizmente, não tem esse tom de porrada Magical Girl para manter as coisas em ordem. O anime tenta trazer uma pegada de aventura, já que se passaria num cenário de certa forma medieval.

Digamos que está mais para descobertas de jovens que mexem com magia e afins. Elas treinam bastante, exploram e estudam as diversas formas de combate, fuga e magia. Com muito poder da música!

Resumindo:

No geral, esse anime é agradável e visualmente bonito. Lapis Re: LiGHTs traz apresentações diferenciadas com personagens das mais variadas personalidades e que possuem melhor aptidão em coisas diferentes.

Definitivamente, essa fofurinha é uma ótima forma de passar o tempo. E, por mais que a trama não tenha momentos épicos com batalhas e propósitos maiores, se torna um bom slice of life.

OBS: Não vá com grandes expectativas de serem bardas idols. Esse é simplesmente um anime água com açúcar sobre garotas fofinhas que cantam e dançam num mundo de fantasia. E não tem nada de errado com isso.

Então, a dica é: quer um anime fofinho para se divertir? Pega Lapis Re:LiGHTs e aproveite! 

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Começou com o filme Laços, depois veio o outro filme Lições e em 2022, A Série chegou bombando. Tanto que muitos fãs se juntaram para que não haja a renovação do elenco para a etapa do Turma da Mônica Jovem.

Adora acompanhar as aventuras dos personagens criados por Maurício de Sousa? Confira aqui onde encontrar séries e filmes da turminha:

Desenhos Animados

• Turma da Mônica

O desenho mais tradicional de todos está disponível em três plataformas diferentes. Veja de graça no Canal Oficial da Turma da Mônica no Youtube ou assista pelo streaming: HBO Max.

• Maratonas 

Para aqueles momentos em que você quer assistir vários episódios de uma vez. As maratonas estão disponíveis em vídeos de 15, 30, 40 minutos e até de 3 horas numa playlist do Canal Oficial da Turma da Mônica.

• Turma da Mônica: Clássicos

Filmes com uma seleção de historinhas clássicas dos gibis estão lindamente presentes no Prime Vídeo. Clique aqui para ver!

• Turma da Mônica Apresenta

No Prime Vídeo também tem os melhores momentos de algumas personagens! Você pode assistir um filme com o melhor que há da Mônica, da Magali, do Cebolinha, do Cascão ou do Chico Bento.

• Especiais  

Episódios especiais como de Natal e aniversário. Veja pelo streaming: Netflix e Prime Video

• Turma da Mônica Jovem

Baseada na HQ de mesmo nome, TMJ é uma super animação das personagens na adolescência. As aventuras continuam, mas a pegada é outra.

Assista em: HBO Max.

• Cinegibis – 1 a 9

Como o próprio nome diz, filmes dos quadrinhos! Os filmes de Cinegibi são muito divertidos de assistir e estão tanto no Canal Oficial do Youtube quanto na Netflix, no Prime Video e no HBO Max

• Mônica Toy

Uma versão chibi da turminha diretamente para tirar boas risadas.

Veja os episódios no Youtube e na Netflix

• Chico Bento

Episódios curtinhos do nosso caipira favorito estão disponíveis no Canal do Youtube

• Biduzidos

O nome é engraçado e as histórias fofinhas demais! Biduzidos é uma web-série que traz como protagonistas os bichinhos da turma. Está carregada numa playlist do Youtube.

Live-action

• Turma Da Mônica: Laços

O primeiro filme da saga de live-actions é inspirado na novel lindíssima de mesmo nome. A história faz parte do projeto Graphic MSP que traz o traço de artistas brasileiros em vez do usual de Maurício.

Este filme tem em streaming: pelo Globoplay e pelo Prime Video

• Turma da Mônica – Lições

Em seguida, temos essa obra super fofa e divertida. Esse segundo filme encontra a mesma lógica do filme anterior, de ser inspirado na história de mesmo nome da coleção Graphic MSP. Além disso, o live-action mantém os atores mirins do primeiro filme e traz para o elenco a personagem da Milena.

Veja no Prime Video!

• Turma da Mônica – A Série

E, por último, e com certeza não menos importante está a cereja do bolo. Uma série! Uma historinha leve, infantil e divertida com realmente o que as personagens fariam.

É possível encontrar para assistir no Globoplay!

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Sinopse 

Uma parceria entre NANA e Seol Dong-Won, a webtoon traz a seguinte sinopse. Rena Rubel é uma jovem bela, mas com uma história trágica. Isso porque em sua infância foi oferecida como sacrifício por quem ela mais amava: o seu próprio pai. Felizmente conseguiu escapar e se tornar uma grande guerreira. E agora ela busca resgatar o seu nome junto com a vingança contra o seu pai. Será que Rena conseguirá completar sua missão de vida? Ou perdoará o marquês Rubel?

O que dizer de Regina Rena?

A primeira vista, Regina Rena parece ser mais um desses clichês que andam rolando no mundo das webtoons: uma mulher que reencarna na pele de uma personagem de uma novel, consequentemente, vive um romance. No entanto o foco maior está longe de ser a relação de Rena com (talvez) seu par romântico, Lin. Aqui as autoras resolvem dar ênfase em uma  narrativa recheada de mistérios. E assim o leitor segue os capítulos quebrando a cabeça com a existência dos monstros que aparecem contra os humanos, com a origem dos poderes da imperatriz, com a história completa do passado de Rena e Lin, entre outras coisas.

E tudo isso cercado de muitas lutas bem coreografadas (e sem miséria no sangue!). Por fim, mas não menos importante, os personagens também ganham destaque, com traços belos, expressivos e com muitas camadas, te fazendo ora torcer por eles, ora duvidar de suas personalidades.

Resumindo: temos personagens bem desenhados e interessante, lutas boas, muito mistério , conspirações e vinganças! Vale a pena dar uma espiadinha, não concordam?

Situação da webtoon

A boa notícia é que Regina Rena ainda é uma história curta, contendo apenas 25 capítulos. Portanto rapidinho de ler, não é mesmo? E todos eles estão disponíveis gratuitamente no aplicativo Webtoon, em inglês, com atualização sempre às segundas. Boa leitura para vocês e até semana que vem!

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São 4 protagonistas e muitos pontos de vista sobre o conceito de felicidade para o ser humano. Já começamos com o pôster mostrando pessoas dentro de um vagão do metrô. Quer algo mais rotineiro que isso? E esse é o conceito muito bem explorado da trama.

Por isso, já fica de aviso: My Liberation Notes não é uma comédia romântica. Mas também não é um roteiro para arrancar cachoeiras. E, inclusive, esse é um dos conceitos que fica explícito na fala de um dos personagens.

Algo parecido com: Nada de fingir felicidade ou fingir tristeza. É só a vida passando e a gente tentando fazer algum sentido dela.

Um filme indie dentro de uma série

Meu Diário para a Liberdade é especial não só pelo tema, mas também por trazer uma série que mais parece um filme independente. Cada episódio é como um filme, daqueles que são gravados nos ângulos mais diferentes e as cenas não precisam necessariamente que tenha conversa toda hora.

É engraçada essa parte do silêncio das personagens, já que traz uma nova perspectiva para a produção. Será que é necessário mesmo ficar conversando o tempo todo? A companhia já não é, por si, suficiente? Na vida real esses momentos existem e também não é todo mundo que tem esse lado extrovertido.

Ao mesmo tempo, também é possível notar momentos em que a conversa é necessária. A conversa com palavras.

Um parênteses aqui! Nesses primeiros episódios eu estranhei, mas fui na onda porque gostei da protagonista quieta que não abria o bico. Enquanto isso, a pessoa que estava assistindo comigo demonstrou irritação “Como que não falam nada?” Eu, a pessoa introvertida e quieta, achei muito bom e ela, a pessoa extrovertida e falante, sentiu que algo estava errado.

Voltando para o texto:

O olhar artístico desse dorama é surreal de tão bom. É como se o público estivesse ficando cansado junto com os atores.

São momentos de interação, o caminho para os lugares, toda a rotina desde acordar até voltar para a cama. É tudo muito perto da realidade, mas mostrando pequenos atos que mudam um dia do outro.

É impossível não assistir a esse kdrama e não parar para pensar na própria vida, na morte da bezerra ou refletir sobre como o mundo funciona. Esse realmente é um drama que merece ser digerido aos poucos, com atenção aos silêncios e notando o significado de cada diálogo.

Entretanto, diferentemente de doramas como My Mister, Meu Diário para a Liberdade não é uma série com episódios feitos para bater com força. Os episódios são feitos para pensar, são densos em interpretação e profundos sem sufocar. Isso é surpreendente, já que é difícil abordar sentimentos que esmagam o peito e não tornar o drama pesado.

Inclusive, a roteirista de My Mister e My Liberation Notes é a mesma. Park Hae Young faz um excelente trabalho em trazer personagens vivendo uma realidade nem um pouco glamurosa, retratando muito bem as dificuldades vividas e o sentimento de desânimo.

A jornada para a liberdade

Essencialmente, esse kdrama é sobre encontrar a liberdade, assim como o nome diz. A série apresenta três irmãos totalmente diferentes entre si, que foram criados juntos e estão envolvidos pelo marasmo da vida, cada um de um jeito.  

Mas além das histórias todas que são apresentadas ao longo do kdrama, há um ponto essencial para dar nome à trama. A criação do Clube da Liberdade, que seria como uma terapia. Vale lembrar que a Coreia do Sul é um dos países com maiores taxas de suicídio,  então ter um kdrama retratando saúde mental dessa forma é uma grande sacada, ainda que não coloquem todos para consultar um psicólogo.

Sem explicar muito para não dar spoilers, o clube é o empurrãozinho que todos nós precisamos. E essa série é um cobertor que mostra que está tudo bem e não está bem ao mesmo tempo. Uma verdadeira obra artística que todo mundo que já se pegou pensando na vida deveria assistir.

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BIG FESTIVAL: MUNDOS E ATRAÇÕES

Espaços como Panorama Mundo que contou com marcas como Playstation, Xbox, Bandai Namco, Capcom, Nintendo, Clara Gaming entre outros. O espaço Jogos do Festival, onde tinha a disposição dos visitantes os jogos premiados do evento em suas categorias. Espaço Jogos Panorama Brasil onde tínhamos a disposição jogos indie brasileiros par testar e jogar. Espaço Panorama Brasil Estudantes, onde contava com jogos criados por estudantes. Área Business com estandes de empreendedores do mundo gamer e influencers, como a RED BUTTON que falaremos em uma entrevista aqui na página. Jogos de Realidade Virtual, entre estandes de grandes marcas, como a Magalu, Bis, Fini.

O MUNDO DOS JOGOS INDIE

Estivemos no evento nos dias 09 e 10 de julho e falaremos um pouco sobre nossa percepção do evento de modo geral e ainda em outra coluna falando um pouco sobre acessibilidade no mundo gamer. Entre os estandes o do GREENPEACE vem com uma proposta para sensibilizar o mundo gamer, eles apresentam um mundo pós apocalíptico que pode acontecer se não cuidarmos do meio ambiente. Utilizando um Avatar que seria um colaborador do Greenpeace, você precisa ajudar a salvar o planeta de todo mal que causamos. Ressaltando ao longo do jogo a importância do uso de máscara para poder ter uma vida maior ao longo do jogo. Tudo isso dentro do jogo de GTA.

Já o da TENCENT CLOUD que chegou forte no Brasil, trazendo uma nova proposta em jogos, mais segurança. Com alto reconhecimento de ataques na web, algoritmo de limpeza e inteligência artificial para maior segurança contra cheats. Ainda mais contra adulterações e craqueamentos acabando com as desvantagens nos jogos.

CLARO GAMING em parceria com a Stock Car trouxe uma experiência de corrida com tecnologia 5G.

PALESTRAS E CAMPEONATOS

Entre todos os estandes o que mais me chamou a atenção foi o da ARVORE, produtora com brasileiros forte na Europa e estados unidos, com jogos em VR, Também a DX Gameworks no qual conversamos um pouco também e trouxe bastante acessibilidade e vamos falar mais aqui em outra coluna.

Já nos auditórios o BIG FESTIVAL trouxe algo que foi realmente muito relevante no mundo dos games, acessibilidade e não só com palestras. Trouxe de fato a acessibilidade ao evento, e um doas grandes colaboradores também foi a Ablegamers convidada do evento, e que é uma ONG que é responsável por criar acessibilidade e afastar o isolamento social de pessoas com algum tipo de deficiência. Trazendo a oportunidade a que possam jogar, isso como nos foram apresentados no Estande da DX Gameworks, alguns controles adaptáveis e com também com a palestra do Christian Rivolta Bernauer, presidente da Ablegamres.

Ainda no âmbito da acessibilidade, podemos ver várias pessoas portadoras de deficiência no evento, o que mostra o quão o evento foi acessível. E parafraseando meu amigo WZY (que por sinal estava no evento a convite da Ablegamers, e que não consegui triar uma foto com ele para provar) “Quando você torna tudo mais acessível não há distinção de pessoas com ou sem deficiência, a acessibilidade é para todos”.

Ainda nos auditórios tive a oportunidade de assistir a apresentação de Lennart Franconia e Tom Delboo, ambos artistas que deram a vida as máquina e armamentos a franquia de jogos de Horizon Zero Dawn e Horizon Forbidden West da Guerrilla Games.

Ainda com grandes influencers do mundo gamer, como Camilota XP, Ana Xisdê, Pirulita, Davy Jones, Gaules, Machadinha, Igor 3K entre várias outras personalidades do mundo gamer.

Em suma o evento foi feito para amantes gamers e apaixonados por novos desenvolvimentos e programadores.

Por este ano já foi, mas aguardamos ansiosamente por mais no próximo ano.

Não deixe de nos seguir e acompanhar mais colunas sobre o BIG FESTIVAL 2022.

Até o ano que vem.

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