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]]>Antes de mais nada, esclarecemos que essa review foi realizada graças à SQUARE ENIX Latam que gentilmente nos mandou a cópia do game, e ela foi realizada jogando via XBOX Cloud (no XBOX One), então pedimos desculpas por não nos aprofundarmos na comparação gráfica (entre PS5 e XBOX Series), e pela qualidade de imagem não for das melhores em razão do bitrate.
A história de FFXVI se passa em Valisthea, começando com um prologo no ano de 860 no Reino de Rosaria, o território era governado pelo casal de duques Elwin Rosfield e Anabella Rosfield, que acabaram tendo dois filhos, Clive (o personagem com quem controlamos na maior parte do game) e Joshua. Rosaria tem um emblema da Fênix, e o filho mais novo, Joshua, foi o escolhido para ser o Dominante da Fênix, o que enchia de orgulho para Anabella, mas a mesma passou a desprezar Clive por isso.
Mesmo que a Fênix não tenha escolhido o filho mais velho, Clive sempre demonstrou amor pelo seu irmão, e até foi concedido com uma parte dos poderes de Joshua, e virou “Escudo” (uma espécie de protetor leal) dele.
Os ideais de Elwin e Anabella são bastante divergentes, o arquiduque esbanjava muito respeito e gentileza aos cidadãos de Rosaria, e sendo amado por isso, além de apoiar sempre o Clive na sua missão de proteger Joshua, enquanto a duquesa se mostrava arrogante, interesseira, e com pensamentos absolutamente elitistas. Em uma certa noite que Elwin e Joshua precisaram ir até ao Portão da Fênix, e se sentindo impaciente dos ideais de seu marido, Anabella e o Império de Sanbreque, em conluio, orquestraram uma rebelião no castelo onde a tropa de Elwin estava presente, onde muitos foram brutalmente assassinados, e ainda tivemos o trágico momento de Elwin sendo decapitado na frente de Joshua, o que fez ele entrar em pânico, e se transformou na própria Fênix (ou Eikon da Fênix, como é chamado no game).
Joshua, na forma da ave de fogo, confronta outro Eikon de fogo, o misterioso Ifrit, a batalha resultou numa forte explosão no Portão da Fênix.
Logo após os trágicos acontecimentos, Anabella surge no local com a frustração evidente em seu rosto, pois ela esperava que Joshua sobrevivesse e Clive fosse assassinado, mas o filho mais novo foi dado como morto (porém, desaparecido) e inicialmente ordenou os seus guardas a matarem Clive, mas decide poupa-lo para “escraviza-lo” como um soldado imperial. Posteriormente, Anabella casa-se com Sylvestre Lesage (imperador de Sanbreque), e torna-se governanta suprema de Rosaria, com leis que contradizem os princípios de seu finado marido, e alguns anos depois, Clive, agora sob alcunha de Wyvern, trai a guarda real (o que o torna como inimigo público), e promete buscar vingança por seu irmão, e extinguir a tirania de sua mãe.
Agora vamos falar das mecânicas de FINAL FANTASY XVI, e o mapeamento no controle de XBOX. FINAL FANTASY XVI é um jogo de Ação com elementos RPG, tendo o seu combate em tempo real (ao invés de turno), mas que pode ser um forte atrativo para todos os fãs da franquia. O botão A serve para puxar e exercer ações (como diálogos com NPCs e navegação para menus) B e RB funcionam como esquivas, X para atacar o oponente, e Y para usar a magia do Poder de Fogo. E segurando RT, você pode exercer um ataque mais forte
Uma grande dica que eu dou é que, na hora no combate com um adversário “onipotente” tem uma barra que indica que ele está/ficará atordoado, e eu aconselho que, ao invés de contra-atacar diretamente com o X, sempre usa o Y e RB sem parar para atacar com fogo e se esquivando a cada instante, e ao atordoá-lo, confronte o adversário com X ou com RT+X.
Além das missões principais, e sistema para evoluir seus poderes e habilidades, o jogo também tem missões secundárias para realizar, são tarefas recompensadoras para o progresso do game, seja por moedas ou itens para usar em sua jornada. As missões secundárias são simbolizadas por ícone verde no mapa.
Agora mudando um pouco do game, vamos comentar a respeito da estratégia atual da SQUARE ENIX, tanto com FINAL FANTASY e seus outros títulos. A SQEX por muitos anos sempre foi muito próxima da Sony no quesito exclusividades de seus games, no entanto, isso promete mudar daqui pra frente, como mencionado em seu Relatório Fiscal (MAIO/2025), a empresa pretende fazer mais jogos multiplataforma pra que eles sejam cada vez mais acessíveis, e isso se torna mais evidente com a chegada do Nintendo Switch 2, e pela popularidade do ecossistema XBOX Play Anywhere.
Apesar da Sony ser a mais cogitada, SQUARE ENIX e Microsoft possuem laços há muitos anos quando se trata de uma exclusividade ou acordos para anúncios e publicação, como o lançamento de PowerWash Simulator da Square Enix Collective, a trilogia reboot de Tomb Raider da Crystal Dynamics (até 2022) e com trailers de VISIONS OF MANA e Life Is Strange: Double Explosure no Xbox Developer Direct e Games Showcase 2024 (respectivamente). Então, torcemos para que os novos títulos de FINAL FANTASY chegam ao XBOX, além de que o XBOX Series se tornou a única plataforma à deter todos os principais títulos de FINAL FANTASY para jogar, com exceção do XI (exclusivo de PC, e que funcionava para PlayStation 2 e XBOX 360 até 2016). Porém, talvez a estratégia da SQEX de lança-lo como Shadowdrop não tenha sido das melhores (no quesito vendas), esperamos que FINAL FANTASY VII REMAKE INTEGRADE converta isso, tendo um marketing mais adiantado.
Como citado anteriormente, a Review foi feita jogando via XBOX Cloud Gaming no XBOX One, e nisso se sai na vantagem comparado ao PlayStation, pois se você não tiver um XBOX Series ou PC potente, mas ter uma conexão de internet razoavelmente decente, dá pra jogar via nuvem. Apesar de uns pequenos problemas de latência, e com o Bitrate bem embaçado, os tempos de fila muito menores comparado a titulos Fortnite, GTA V, os títulos da Microsoft etc.
E essa foi a nossa análise da aguardada versão de XBOX do FINAL FANTASY XVI, e falando do game como um todo, é um excelente título da franquia, e ele conta não só com localização PT-BR, como também opções de acessibilidade.
O jogo está na Microsoft Store custando para XBOX/PC/Nuvem por 250 Reais, e a Edição Completa (incluindo DLCs) por 350.
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]]>The post “Colorful Stage! O Filme: Uma Miku Que Não Sabe Cantar” Chega em maio nos cinemas first appeared on Animes Online BR.
]]>Inspirado no jogo para smartphone Project Sekai: Colorful Stage! feat. Hatsune Miku, o filme se aprofunda no universo de Hatsune Miku e, assim como no game, reúne Miku, Rin, Len, Luka, Kaito e Meiko, além de um elenco original de 20 personagens divididos em cinco bandas. O repertório inclui sucessos como “Tell Your World” de kz, “Melt” de Ryo (Supercell) e “ROKI” de Mikito-P. No jogo, os jogadores podem acompanhar o ritmo em diferentes níveis de dificuldade, participar de eventos online e interagir com a comunidade.
Na produção para as telonas, Miku enfrenta um desafio inesperado: sua música, antes capaz de alcançar milhões, agora parece não tocar os corações das pessoas como antes. Em busca de uma solução, ela cruza caminhos com Ichika, uma jovem cantora de talento único, cujas apresentações de rua encantam a todos que as escutam. Desesperada para recuperar sua voz e levar sua canção ao público, Miku pede ajuda a Ichika, e juntas embarcam em uma jornada transformadora.
Ao longo da história, as protagonistas enfrentarão obstáculos, descobrirão novas melodias e aprenderão que a música vai além das notas: é uma ponte entre sentimentos, sonhos e conexões humanas. Com visuais deslumbrantes e uma trilha sonora cativante, Colorful Stage! O Filme: Uma Miku Que Não Sabe Cantar promete emocionar os fãs da franquia e conquistar novos corações.
O longa ficou por cinco semanas no Top 10 dos cinemas japoneses, arrecadando mais de 1 bilhão de ienes em bilheteria (aproximadamente US$ 6,62 milhões), tornando-se um dos filmes de maior sucesso do país. Produzido pelo renomado estúdio PA Works e roteirizado por Yoko Yonaiyama (A Place Further Than the Universe), o filme conta com as vozes de Hatsune Miku, Akina, Yu Asakawa e Naoto Fūgā e promete ser um espetáculo imperdível para os amantes da música e da animação japonesa!
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]]>The post MDA #180 – ANISONGS DE 2024 first appeared on Animes Online BR.
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]]>The post Akiba Station: DJ Pauluk leva o melhor do City Pop neste sábado first appeared on Animes Online BR.
]]>A festa começa as 15:00 horas, no AKIBAcast, o podcast oficial da Akiba Station terá um bate-papo com DJ Pauluk, contando sua tragetória e claro tudo sobre o gênero musical City Pop.
Já as 20:00 horas, a pista de dança do segunda andar da Akiba Station estará aberta para uma noite repleta de animação e nostalgia, com o DJ Pauluk tocando o melhor do City Pop para o público presente.
Os ingressos para a festa podem ser adquiridos no site da Simpla (R$10,00) assim como na porta do evento (R$15,00).
City Pop na Akiba Station
Ingressos:
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]]>The post Shin-chan: Shiro and the Coal Town – Férias no Campo, e Jornada no Centro Urbano first appeared on Animes Online BR.
]]>O ‘Shiro and the Coal Town‘ é o sucesso de outro jogo do Shin-chan desenvolvido pelas mesmas equipes, chamado de ‘Me and the Professor on Summer Vacation‘ (lançado em 2021). Nesse novo jogo, a família Nohara está de viagem para uma cidade chamada “Akita“, com aspectos bem ruralistas, Shin-chan e seu avô Ginnosuke saem para passeio no campo e realização atividades, como pesca e caçar insetos. Durante a viagem, Shiro, o cão de Shin-chan e da família Nohara, sai durante a noite e descobre um trem misterioso (sem vagões, maquinista ou outros passageiros) que vai até à “Coal Town” (ou “Cidade do Carvão“), uma cidade totalmente urbanizada e controlada pelo vilanesco Mr. Discardson, no controle de Shin-chan, e na companhia de seu cão Shiro e da nova personagem Sumi (residente da Coal Town), seu dever é realizar as missões através de tarefas solicitadas pelos cidadãos da Coal Town.
O jogo tem uma gameplay simples e entretida, controlando o Shin-chan, podemos explorar pelos cenários de Akita e da cidade Coal para realizar alguns objetivos e missões à pedido dos moradores, e até mesmo coisas que o próprio Shin-chan deseja/precisa fazer, temos também atividades como caçar insetos (como besouros e borboletas), colher vegetais no quintal de casa, e fazer pescaria. E existe um botão de correr, da qual faz referência à dancinha do bumbum do Shin-chan (mas relaxem, o moleque tá de calça).
A parte de coletar insetos será essencial, porque há uma moça na província de Akita (chamada de Kazuko) que gosta de colecionar e aprender sobre o estudo dos insetos, e à cada inseto coletado ela te recompensa com dinheiro e moedas. O mesmo vale para a pescaria e colheita, pois tem personagens que pedem itens específicos relacionados aos dois para prosseguir de missões (como por exemplo, entregar um curry ou sushi pronto).
Um aviso importante, o jogo tem um relógio que vai avançando conforme você vai visitando os cenários, e na Coal Town dá a impressão de que entardece mais rápido, então é recomendável que você sempre pause na hora de fazer algo importante (pro tempo no jogo não avançar rápido, sem fazer absolutamente nada no game ao ficar parado).
Os dois jogos de Shin-chan da Neos Corporation possuem uma fortíssima semelhança com Boku no Natsuyasumi, uma franquia da Sony Computer Entertainment (exclusiva do PlayStation), da qual você controla um menino que passa as férias de verão com a família em uma cidade no interior do Japão, isso porque os jogos de Shin-chan tem envolvimento da Millenium Kitchen, e seu criador Kaz Ayabe regressa como supervisor no desenvolvimento do game.
Saindo um pouco do jogo e falando do anime em si, Crayon Shin-chan é uma das animações mais antigas em exibição (mais do que One Piece, inclusive) e bastante elogiada no Japão, porém em nossas terras é um tanto diferente, o anime tem um humor considerado bastante polêmico em razão do comportamento do protagonista (principalmente na visão dos pais), tendo sua exibição no Brasil (na época exibida pela FOX Kids, e com dublagem no estúdio Parisi Vídeo) SUSPENSA por conta de um decreto feito pelo deputado César Maia, o então prefeito do Rio de Janeiro na época, para que não fosse vinculado em nenhum canal com programação que atende ao público infantil. O anime voltou pelo canal Animax (canal com foco em animes controlado pela Sony Pictures), porém sua dublagem nunca foi concluída. Mas o jogo não sofre desse mal, já que a Classificação do game é Livre para todos os públicos. Infelizmente não temos Shin-chan em nenhum Streaming oficial no Brasil.
OBS: Créditos ao Fábio Garcia (e seu artigo no Omelete publicado em 2021) e à Dublapédia pelas informações sobre o anime e a dublagem.
O jogo foi lançado originalmente no Japão e demais territórios da Ásia há poucos meses atrás para Nintendo Switch, e temos edições físicas japonesas, chinesas (com idioma em inglês), além de uma edição de Colecionador disponível para compra na PlayAsia.
Já no Ocidente, a Limited Run Games (divisão da Embracer Group) será a distribuidora da edição física, igual o jogo antecessor.
Enfim, vale a pena conferir Shin-chan: Shiro and the Coal Town, se você curte jogos que simulam algum tipo de vida cotidiana (como aproveitar as férias no interior do Japão), ou busca alguma alternativa mais relaxante nos games atuais, o jogo possui uma bela trilha sonora, gráficos excelentes (em cel-shading) e uma gameplay simples, mas relaxante. O fator replay não atrapalha, do contrário, é uma ótima desculpa para explorar todos os cenários bem desenhados. Os maiores pontos fracos desse game é a discrepância de preço entre as versões da Steam e Nintendo Switch, e também de que o jogo não está em Português, mas só de Shin-Chan receber a devida atenção para o Ocidente (e ter uma certa vibe nostálgica) vale a pena conferir o novo game.
O jogo está disponível para compra na Steam e Nintendo eShop.
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]]>The post Gendai: Nova campanha de Domburis e convite para a descoberta da riqueza da cultura japonesa first appeared on Animes Online BR.
]]>“Nosso objetivo vai além de oferecer uma refeição. Queremos proporcionar uma verdadeira experiência cultural, em que o cliente possa não apenas saborear nossos pratos, mas também se conectar com os valores e símbolos da rica história do Japão. Essa campanha é uma oportunidade especial de estreitar o relacionamento com nossos clientes, levando um pouco mais da cultura japonesa para dentro de suas casas. Os Domburis, feitos em porcelana de alta qualidade e com design exclusivo, são parte essencial dessa experiência única.”, relata Barbara Saddi, gerente de Marketing do Gendai.
Para garantir o seu Domburis decorado, basta fazer o pedido de um prato principal e uma bebida, adicionando R$12,90. Não é permitido que a refeição seja composta apenas por bebida, sobremesa, acompanhamentos, produtos fora do cardápio ou promoções. Os Domburis também podem ser adquiridos separadamente por R$29,90. Vale destacar que o cliente pode utilizar cashback disponível para aproveitar a promoção.
Nesta edição, estarão disponíveis dois modelos de Domburis que retratam elementos icônicos da cultura japonesa. O Domburi Matsuri é inspirado nos tradicionais festivais japoneses e traz a figura das lanternas, símbolos de celebração e tradição, além dos omamoris, conhecidos como amuletos de proteção e boa sorte. Já o Domburi Koi apresenta pipas que celebram o Festival do Menino, um evento que honra a saúde e o crescimento das crianças. A carpa koi, que nada contra a correnteza e sobe cachoeiras, é um símbolo de força, coragem e superação, além de representar boa sorte e proteção, reforçando os laços familiares.
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]]>The post Visions Of Mana – REVIEW: O Retorno de uma aclamada série da SQUARE ENIX first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de mais nada, queremos agradecer à SQUARE ENIX Latam pelo envio do material e do game, e por ser tratar de uma análise, iremos comentar mais acerca da gameplay e mecânicas do que da história de forma tão aprofundada, para evitar SPOILERS aos leitores, espero que compreendem.
A História desse game é protagonizada por Val, o jovem guerreiro residente do Vilarejo do Fogo (e o personagem principal que controlamos) junto da sua amiga de infância Hinna, ela que foi nomeada a “Alm de Fogo” por Faerie, e no controle de Val devemos embarcar numa jornada até à Arvore de Mana e sendo o guardião de Hinna.
As “Alms” são pessoas selecionadas por Faerie na qual estão destinadas à um processo de peregrinação para reestabelecer o fluxo de Mana pelo mundo, e cada Alm representa um elemental diferente, sendo que a Hinna é a representante de fogo, e ao longo de nossa jornada vamos encontrando Alms de outros elementos pelo caminho (como a Careena, Alm de Vento) e assim sendo guiados por Val.
O jogo tem muitas áreas com territórios bem amplos, não sugerido como um Open World, mas grandes o bastante para o jogador desfrutar dos belos cenários e sair derrotando inimigos, e coletando itens pelo caminho, vale lembrar que trata-se de um game produzido na Unreal Engine.
Se estiver jogando pelo controle, apertando o analógico esquerdo você pode correr, A (XBOX)/X (PlayStation) para pular e B (XBOX)/Bolinha (PlayStation) para dar uma esquiva, desviando de inimigos ou tentando alcançar lugares mais altos.
No canto superior direito tem um mini-mapa que vai te guiando para cada objetivo ou item/coletável, lembrando que o símbolo de estrela representa o seu objetivo principal, enquanto os de bandeirolas pretas são side-quests secundárias.
Por mais que a franquia ‘Mana‘ se originou como um Spin-Off de FINAL FANTASY lá em 1991 pra Game Boy, todos os jogos da franquia são de combate em tempo real ao invés de batalhas de turno, e no novo jogo não é diferente, temos os comandos de ataque normal (com X/Quadrado), ataque especial (com Y/Triangulo), direcional cima/baixo serve para trocar os personagens, direcional esquerda/direita para selecionar algum poder especial para soltar magia ou aprimorar o Val ou algum aliado com base em algum elemental (e assim gastando a barra de MP), e o Class Strike que é um ataque estrondoso contra algum inimigo forte onde tens de apertar o RT/R2, e tem de estar 100% carregado pra executa-lo.
UM PONTO IMPORTANTE: Mesmo tendo o papel de Co-Protagonista, Hinna não é personagem jogável, mas sim de suporte, e é responsável eu reencher a quantidade de HP e MP de Val e outros aliados durante as batalhas.
Logo após o final de cada batalha, você é recompensado com EXP para aprimorar o nível de Val e seus aliados, além de ouro para ser gasto nas lojas dos vilarejos.
E o EXP pode ter um pequeno bônus de acréscimo se realizar alguma ‘façanha’ na batalha, como derrotar todos os inimigos em menos de 30 segundos, não levar dano, usar o Class Strike etc.
E pra finalizar, em muitas partes espalhadas pelos cenários exploráveis tem alguns pontos luminosos, eles servem como pontos de Save, reabastecer todo o seu HP e MP, além de pontos de viagem rápida, facilitando a locomoção até à outros vilarejos e cenários da qual você já tenha passado, isso é util principalmente para coletar mais itens (principalmente para gastar nas lojas dos vilarejos) e derrotar inimigos mais fracos pra não dificultar suar jornada e aumentar o nível de Val de pouco em pouco.
Além da Edição Padrão, temos a Edição Deluxe vendida digitalmente que vem com itens cosméticos e trilha sonora de outros jogos da série ‘Mana‘ (vendida à 399 Reais), e na SQUARE ENIX Store temos a Edição de Colecionador Física, e nela contém o jogo, artbook de 80 páginas, trilhas sonoras em CD e uma pelúcia de Ramcoh (fera de estimação da Careena).
Enfim, vale muito à pena jogar VISIONS OF MANA, é um game que pode entreter por muitas horas pela história de Val e Hinna em sua jornada, e pela sua gameplay divertida (e jogos de combate em tempo real com elementos RPG dão um pouco de hiperfoco), gráficos excelentes, além disso, o jogo é marcado pela estreia da série ‘Mana‘ ao XBOX, e por ser um jogo totalmente novo da franquia depois de anos (da linha principal, diga-se de passagem).
O maior ponto fraco de VISIONS OF MANA é na verdade o maior ponto fraco de muitos jogos da SQUARE ENIX, que é a questão da ausência de localização em Português (de Portugal, do Brasil, enfim). A SQUARE ENIX é totalmente “seletiva” na questão da localização de seus jogos, em sua maioria que recebeu localização pro nosso idioma, temos por exemplo Forspoken e alguns dos jogos de FINAL FANTASY, e os jogos produzidos pela Square Enix Limited (sua filial europeia responsável por Life Is Strange, o selo ‘Square Enix Collective‘, e dona de alguns dos ativos/assets da Eidos Interactive, como o Just Cause 3 e 4 que ganharam até dublagem pro nosso idioma), com os jogos de RPG se popularizando no Brasil, e a série ‘Mana‘ tendo uma nova etapa, acho um tanto frustrante um jogo desse calibre não ter nosso idioma, seria interessante que chegasse a localização em um futuro patch! Além disso, infelizmente não encontrei leitor de vozes ou qualquer tipo de configuração de acessibilidade (navegando pelas opções).
Tirando esses fatores, é um jogo bem interessante e um dos grandiosos lançamentos de Agosto. A análise foi feita pela versão da Steam, e agradecemos mais uma vez à SQUARE ENIX pelo envio da chave.
VISIONS OF MANA está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX Series X | S e PC via Steam
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]]>The post Show de Kenshi Yonezu em sessão única nos cinemas brasileiros first appeared on Animes Online BR.
]]>Tendo sido gravado durante a última apresentação da turnê de Yonezu realizada em Yokohama, Japão, na Yokohama Arena, em 2 de julho de 2023, o show apresenta alguns de seus maiores sucessos, incluindo “Chikyugi – Spinning Globe”, a música tema do filme vencedor do Oscar de Hayao Miyazaki, “O Menino e a Garça“; “KICK BACK“, a música tema de abertura do anime Chainsaw Man, com a qual Yonezu se tornou a primeira música em japonês a receber a certificação RIAA Gold; e “Tsuki Wo Miteita – Moongazing“, a música tema do mais recente FINAL FANTASY XVI, uma popular série de videogames.
O lançamento do filme acontece em celebração à chegada do sexto álbum de estúdio do artista, “LOST CORNER“, que já está disponível nas plataformas de streaming. Este o primeiro disco de Kenshi Yonezu em quase quatro anos e, além de contar com faixas como as citadas anteriormente, também traz para os fãs mais oito canções inéditas.
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]]>The post MDA #152 – ROOKiEZ is PUNK’D (Especial Anime Friends 2024) first appeared on Animes Online BR.
]]>SEJA NOSSO APOIADOR E AJUDE O PODCAST A CONTINUAR EXISTINDO: Catarse
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]]>The post Nuts & Milk – O Jogo dos Românticos (ou quase) para Famicom first appeared on Animes Online BR.
]]>No jogo você controla uma bolha rosada ambulante chamada “Milk“, que precisa resgatar a sua noiva “Yogurt” das mãos de “Nuts” (uma bolha de pigmentação azul esverdeada), já que Nuts é obcecado pela Yogurt (mesmo ela preferindo o Milk), ele e Milk disputam pelo amor e afeto dela, então em todas as fases você precisará resgatar Yorgut coletando itens pelo caminho, e enfrentar a resistência de Nuts.
Os controles do jogo são bem simples, pular e caminhar pelas plataformas, o seu objetivo é coletar todos os itens presentes na tela/fase que você abre a casa de liberta Yogurt, tem que evitar o Nuts te perseguindo à todo custo (pulando por cima dele, e dando um perdido nele), além disso tem algumas toras de madeira para escalar e trampolins que precisa-se apertar o botão de pulo em cima da mola pra pegar impulso, quando você liberta a Yogurt, você passa de fase.
Ao avançar as fases comuns, você acaba jogando também as rodadas bônus, onde o Milk coleta todos os itens e em seguida chegar até à Yogurt, mas não há a presença do Nuts nessas fases, só um tempo cronometrado pra somar depois como pontuação bônus.
E é basicamente isso que tem pra resumir do do jogo, é um joguinho bacana mas pode acabar entediando o jogador em determinado momento, principalmente porque ele tem 50 Fases onde você tem o mesmo objetivo, as coisas que podem mudar é ter mais de uma quantidade de Nuts para te perseguir, o posicionamento de plataformas, uma coisa que me incomodou é a questão dos trampolins, no começo eu segurei o botão de pulo ao invés de apertar na hora, falando em pulo…é horrível você aterrissar em plataformas que tem uma distância de dois blocos, parece que você tem que cair num “pixel perfect”. E por último é as toras de madeira que são escaláveis, despistando essa lógica maluca, o maior problema delas é que você não pode pular enquanto você está em cima delas, e isso pode confundir a cabeça do jogador.
Mas mesmo com esses problemas, o jogo é bacana.
Uma coisa que chama a atenção é que ele foi lançado pela Hudson Soft (a mesma empresa responsável pelo Bomberman), e foi o primeiro jogo lançado para Famicom/NES de uma empresa Third Party (ou seja, uma empresa de terceiros), é preciso lembrar também que o jogo ganhou versões pra microcomputadores da época, como o MSX. Não joguei a versão de MSX (ainda), mas visualmente falando o jogo é totalmente diferente da versão de NES, já que a versão de NES é um ‘side-scrolling’, e seu layout parece muito com o primeiro jogo do Donkey Kong de Arcade.
Anos depois o jogo ganhou alguns relançamentos (assim como o jogo original, infelizmente exclusivo no Japão), a Hudson Soft lançou pra Game Boy Advance, Celular, Virtual Console de Wii etc, e mais tarde a KONAMI (atual proprietária dos assets da Hudson Soft) relançou para Virtual Console de Wii U e Nintendo 3DS.
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