EUA - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Thu, 06 Jun 2024 13:35:30 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg EUA - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Desvendando um Mito: Quais são as IPs Ocidentais que a SQUARE ENIX ainda é dona? https://animesonlinebr.org/curiosidades/desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona https://animesonlinebr.org/curiosidades/desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona/#respond Thu, 06 Jun 2024 13:35:30 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=38814 A SQUARE ENIX é conhecida como uma das maiores desenvolvedoras de jogos JRPG, e também já cuidou da produção e distribuição de alguns

The post Desvendando um Mito: Quais são as IPs Ocidentais que a SQUARE ENIX ainda é dona? first appeared on Animes Online BR.

]]>
A SQUARE ENIX é conhecida como uma das maiores desenvolvedoras de jogos JRPG, e também já cuidou da produção e distribuição de alguns jogos ocidentais, porém em 2022 ela vendeu algumas IPs e estúdios para o Embracer Group. Então quais IPs está nas mãos da SQUARE ENIX depois de vender os ativos da Eidos e Crystal Dynamics para o grupo sueco? Como utilidade pública, vamos desvendar esse mistério no MDA!

Primeiramente vamos por partes, nos anos 90 a Eidos Interactive se tornou dona de várias franquias e estúdios, como a Core Design (Tomb Raider e Fighting Force), U.S. Gold (Johnny Bazookatone) e Crystal Dynamics (Gex e Legacy Of Kain), em 2009 a SQUARE ENIX comprou a Eidos com os ativos das suas subsidiárias, e a matriz europeia da Eidos se tornou a “Square Enix Limited“, entre Maio e Agosto de 2022 aconteceu o processo de aquisição da Crystal Dynamics, Eidos-Montréal (Incluindo a Eidos Shanghai e a marca registrada da Eidos Interactive) e Square Enix Montréal (que virou Studio Onoma antes de fechar as portas) ao Embracer Group da Suécia, e com isso, as IPs de Tomb Raider, Legacy Of Kain, Deus EX, Thief, Championship Manager e os direitos de publicação de Marvel Avengers (Crystal Dynamics) e Guardiões da Galáxia (Eidos-Montréal) estão sob controle da CDE Entertainment, grupo administrativo controlado pela Embracer.

Mas será que a CDE Entertainment é dona apenas dessas IPs citadas? A Reposta é Sim (APARENTEMENTE)!!

Na época muitas pessoas temiam que a SQUARE ENIX perdeu todas as propriedades intelectuais da Eidos (conforme era divulgado na época), mas acontece é que muitas dessas IPs ainda estão sob controle da companhia japonesa, e vamos citar algumas delas:

Gex

Talvez o exemplo mais notório é o Gex, pois ele foi uma criação da Crystal Dynamics, e era o mascote do estúdio até o inicio dos anos 2000 (e do console Panasonic 3DO), e que hoje está nas mão da SQUARE ENIX para a surpresa de muitos.

Jogo do Gex para 3DO (Arquivo Pessoal/Yuri Suetsugu) - © Square Enix Limited
Jogo do Gex para 3DO (Arquivo Pessoal/Yuri Suetsugu) – © Square Enix Limited

Acontece é que, meses antes da SQUARE ENIX tomar a decisão de vender a Crystal Dynamics para a Embracer, a mesma renovou a marca registrada do Gex no Japão e Europa, no final de 2021. E em 2023 a franquia “retorna” com uma coletânea da trilogia dos jogos do Gex lançados para o PlayStation, fruto de uma parceria da SQUARE ENIX com a Limited Run Games (ironicamente, outra companhia da Embracer Group).

Além disso, em 2014 a SQUARE ENIX relançou o primeiro Gex na PS Store do PS3 e PSP, e na plataforma GOG.com

Pandemonium

Outro jogo “criado” pela Crystal Dynamics é o Pandemonium (na verdade publicado, porque o desenvolvimento do jogo foi majoritariamente da Toys For Bob, mesmo estúdio de Crash Bandicoot 4, na época a Toys For Bob era um estúdio interno da Crystal, anos antes de trabalhar com a Activision) game de plataforma 2D com gráficos 3D protagonizado por Fargus e Nikki, o jogo foi lançado originalmente para PlayStation, Sega Saturn e PC, e hoje está sob cuidados e distribuição da SQUARE ENIX.

Pandemonium (Menu da versão publicada pela Eidos em 1998) - © Square Enix Limited
Pandemonium (Menu da versão publicada pela Eidos em 1998) – © Square Enix Limited

Vale lembrar que o primeiro Pandemonium foi republicado várias vezes e por diversas empresas, a BMG Interactive (divisão da antiga gravadora BMG Ariola, e que hoje é ocupada pela Rockstar Games), a Sony Computer Entertainment (versão Relançamento europeu do PS1), SEGA, Eidos, Electronic Arts, BANDAI e por fim a SQUARE ENIX nas plataformas GOG.com e Steam.

E tem dois fatos curiosos: Em 1998 a Eidos lançou uma versão de relançamento para PlayStation, e nela continha uma demo de Tomb Raider 3; E as versões japonesas de PS1 e Saturn foram completamente modificadas pela BANDAI sob permissão da Crystal Dynamics, substituindo Fargus e Nikki, e alterando a história por completo, o jogo recebeu o nome de Magical Hoppers no Japão.

Just Cause

Franquia de jogos de tiro em 3ª Pessoa e com mapa mundo aberto, Just Cause surgiu como uma parceria entre a Eidos Interactive e a Avalanche Studios (NÃO CONFUNDAM com a Avalanche Software, do Hogwarts Legacy), a série de jogos protagonizada por Rico Rodriguez começou à ser produzida pela SQUARE ENIX à partir de 2010 no segundo jogo (e 1 ano depois da Eidos ser vendida).

Recorte promocional do primeiro jogo na revista alemã "Gamestar" - © Square Enix Limited
Recorte promocional do primeiro jogo na revista alemã “Gamestar” – © Square Enix Limited

A franquia Just Cause está sob distribuição da SQUARE ENIX, e todos os jogos da sua saga estão disponíveis para comprar na Steam e XBOX Store (contando as versões de XBOX 360 do primeiro e segundo jogo), e no PlayStation, Just Cause 3 e 4 estão de graça para os assinantes da PS Plus Extra.

Fear Effect

Série de jogos ambientada em uma Hong Kong futurista (anos 2040 e 2050), e protagonizada pelas mercenárias Hana Tsu-Vachel e Rain Qin, Fear Effect é uma franquia de jogos de aventura, tiro, elementos puzzle, cutscenes em Full Motion Video, e com um “controle de tanque” parecido com os primeiros Resident Evil. Os dois primeiros jogos de Fear Effect foram desenvolvidos pelo extinto estúdio Kronos Digital, e publicados pela Eidos Interactive, era pra ter um 3° jogo lançado para PlayStation 2 (e que foi apresentado na E3 de 2002) só que infelizmente a Eidos o cancelou.

Propaganda de Fear Effect 2: Retro Helix - © Square Enix Limited
Propaganda de Fear Effect 2: Retro Helix – © Square Enix Limited

Durante a década de 2010, os dois primeiros jogos de Fear Effect foram relançados pela SQUARE ENIX na PS Store (infelizmente apenas para contas europeias), e em 2018 recebeu um jogo chamado “Fear Effect Sedna“, que é sequencia direta dos dois primeiros jogos, lançado conjuntamente pela Sunshee, Forever Entertainment (que também colaborou com a SQUARE nos remakes de FRONT MISSION) e Square Enix Collective.

OBS: Square Enix Collective é um selo administrado pela subsidiária europeia, que é destinado pela publicação e investimentos de jogos de produtoras indies, além de Fear Effect Sedna, jogos como PowerWash Simulator foram publicado por esse selo da Square.

Fear Effect Sedna - © Square Enix Limited
Fear Effect Sedna – © Square Enix Limited

Johnny Bazookatone

Jogo de plataforma lançado pela Arc Developments e U.S. Gold, Johnny Bazookatone é um jogo de plataforma 2D com sprites 3D (meio semelhante à Donkey Kong Country) lançado originalmente para 3DO, mais tarde ganhou versões para Sega Saturn, PlayStation e MS-DOS (PC).

Apesar da SQUARE ENIX nunca ter relançado o game, a mesma é dona desse jogo segundo alguns registros de marca do Reino Unido, já que em 1996 a CentreGold (incluindo a U.S. Gold e Core Design) foi comprada e unificada dentro da recém formada Eidos Interactive (inclusive, foi à partir dai que jogos como o primeiro Tomb Raider começou à ser cuidado pela Eidos), a japonesa SQUARE ENIX comprou a Eidos em 2009, e então continua sendo detentora da IP até os dias de hoje.

Vale lembrar que a versão de PlayStation ganhou uma segunda tiragem (em caixas de acrílico comum) em 1998 pela Eidos.

Johnny Bazookatone - © Square Enix Limited
Johnny Bazookatone – © Square Enix Limited

Outros jogos da Crystal Dynamics

Embora o estúdio e os direitos de Legacy Of Kain e Tomb Raider estão com a Embracer Group, tenham em mente de que a SQUARE ENIX ficou também com outros títulos que eram originalmente da Crystal Dynamics em seu portfólio, além de Gex e Pandemonium.

Dentre os jogos que ela é detentora dos direitos, nós temos Mad Dash Racing (jogo de corrida exclusivo de XBOX, e que o Gex é um personagem jogável), Whiplash e Project Snowblind. Vale lembrar que a SQUARE ENIX passou à publicar o Project Snowblind na Steam.

Whiplash - © Square Enix Limited
Whiplash – © Square Enix Limited

Jogos da IO Interactive, Ion Storm e Core Design

E para finalizar, vale citar também algumas franquias de jogos que originalmente eram da Eidos Interactive por meio alguns de antigas subsidiárias, como a IO Interactive, Ion Storm e Core Design, e hoje em dia são da SQUARE ENIX.

A IO Interactive (fundada em Copenhagen) é conhecida por criar a série Hitman (protagonizada pelo Agente 47), e desde 2017 opera como um estúdio independente é detentora da franquia Hitman, mas também foi responsável por criar outras duas franquias de jogos que hoje está nas mãos da SQUARE ENIX, temos Mini Ninjas (jogo de plataforma 3D que até chegou à ganhar uma adaptação em desenho, e foi ao ar no Brasil com dublagem) e Kane & Lynch (que é uma franquia de jogos em 3ª Pessoa com certas semelhança à Hitman, inclusive, os protagonistas desse jogo fazem uma breve participação no jogo “Hitman Absolution“).

Os jogos dessas franquias estão disponíveis no XBOX e Steam.

Kane & Lynch 2 - © Square Enix Limited
Kane & Lynch 2 – © Square Enix Limited

Fundado pelo John Romero (criador de Doom), posteriormente vendido para a Eidos, e estúdio responsável pela criação de Deus EX, a Ion Storm também tem dois jogos que atualmente estão nas mãos da SQUARE ENIX.

Daikatana e Anachronox, e ambos estão disponíveis para comprar na GOG.com e Steam.

John Romero's Daikatana - © Square Enix Limited
John Romero’s Daikatana – © Square Enix Limited

Mesmo que Tomb Raider seja uma franquia da Embracer Group/Crystal Dynamics nos dias de hoje, e posteriormente o estúdio ter sido vendido para a Rebellion (antes de fechar as portas), a SQUARE ENIX ainda é dona de algumas franquias da finada Core Design. Atualmente ela é encarregada da distribuição do jogo Project Eden na GOG.com, além de ser atual detentora de Fighting Force, Shellshock, Ninja: Shadow of Darkness e Thunderhawk/Thunderstrike. Vale lembrar que alguns desses jogos surgiram não apenas em conjunto com a Eidos, mas também pela U.S. Gold, e no caso de Thunderhawk, ele foi publicado originalmente pela Victor Entertainment/JVC (talvez você a conheça por ser produtora musical de animes como Cardcaptor Sakura, mas nos anos 90, a Victor JVC era uma parceira de longa data da Core Design na publicação de seus jogos nos Estados Unidos e principalmente Japão, além de Thunderhawk, a Victor distribuiu e localizou os primeiros Tomb Raider no Japão).

E com isso, encerro a lista de IPs Ocidentais da SQUARE ENIX, vale lembrar que todas as informações contidas aqui foram extraídas de sites governamentais de registro e proteção de Propriedades Intelectuais (abrangendo principalmente o Reino Unido), e das páginas de distribuição da companhia na Steam e GOG.com.

É preciso lembrar que tem jogos que não foram citados por simplesmente não terem informações de um dono atual, como é o caso de B.C. Racers e Wolfchild (ambos desenvolvidos pela Core Design e publicado pela Victor JVC), assim como também alguns jogos da Crystal Dynamics estão “no limbo” porque o Copyright está registrado como Crystal-Dynamics (Antilles) N.V. (mais precisamente em Curaçau, acredito que seja um escritório localizado em um paraíso fiscal das Antilhas, e de cultura holandesa), ou seja, não existem comprovações se jogos como Total Eclipse, The Horde e Slam N Jam estão com a SQUARE ENIX ou a Embracer Group.

Também não citei jogos como Life Is Strange ou OUTRIDERS por se tratarem de IPs Originais da Square Enix Limited criadas no decorrer da década de 2010. Lembrando que depois das vendas para a Embracer, a SQUARE ENIX atualmente é composta pela sua sede norte-americana para distribuição, a matriz japonesa com seus estúdios de desenvolvimento interno (FINAL FANTASY, DRAGON QUEST etc), a TAITO CORPORATION (BUBBLE BOBBLE, Space Invaders etc), a editora de mangá Gangan Comics (Horimiya e My Dress Up Darling), e a europeia Square Enix Limited que controla todas as IPs citadas nesse texto, além do selo Square Enix Collective.

IPs Ocidentais da SQUARE ENIX (com uma foto do Chocobo confuso)
IPs Ocidentais da SQUARE ENIX (com uma foto do Chocobo confuso)

E por acaso você já jogou alguns desses games clássicos (como Gex e Pandemonium)? Conte para nós nos comentários!

The post Desvendando um Mito: Quais são as IPs Ocidentais que a SQUARE ENIX ainda é dona? first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/curiosidades/desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona/feed/ 0
Anime Friends revela Ator de “Todo Mundo Odeia o Chris” no evento https://animesonlinebr.org/anime/anime-friends-revela-ator-de-todo-mundo-odeia-o-chris-no-evento/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=anime-friends-revela-ator-de-todo-mundo-odeia-o-chris-no-evento https://animesonlinebr.org/anime/anime-friends-revela-ator-de-todo-mundo-odeia-o-chris-no-evento/#respond Mon, 29 Apr 2024 16:04:29 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=38740 Vincent Martella é uma das atrações confirmadas no Anime Friends 2024, que acontece de 18 a 21 de julho no Distrito Anhembi, em

The post Anime Friends revela Ator de “Todo Mundo Odeia o Chris” no evento first appeared on Animes Online BR.

]]>
Vincent Martella é uma das atrações confirmadas no Anime Friends 2024, que acontece de 18 a 21 de julho no Distrito Anhembi, em São Paulo. Pela primeira vez em um evento na cidade, o ator, conhecido pelo seu papel como Greg Wuliger na série “Todo Mundo Odeia o Chris“, participa de painéis sobre atuação e dublagem, interagindo diretamente com os fãs durante o festival de cultura pop asiática. Os ingressos para o Anime Friends já estão disponíveis.

Além de sua carreira como ator, Vincent Martella realizou diversos trabalhos como dublador. Ele é a voz original de Phineas Flynn na animação da Disney ChannelPhineas and Ferb“, interpretou Jason Todd/Robin nos filmes de animação “Batman: Under the Red Hood” e “Batman: Death in the Family“, e deu voz ao personagem Hope Estheim na série japonesa de jogos eletrônicos Final Fantasy XIII.

Em 2024, o ator teve um momento de destaque nas redes sociais ao utilizar uma camiseta com a inscrição “Eu sou famoso no Brasil”. O gesto conquistou o público brasileiro e, agora, o ator conta com mais de seis milhões de seguidores no Instagram. Recentemente, Martella visitou o Brasil, participando de programas, podcasts e comerciais.

O Anime Friends é o maior evento de cultura pop asiática da América Latina e um  dos principais festivais de música do gênero no mundo. O festival acontece na capital paulista desde 2003 e é reconhecido entre os fãs por ser uma oportunidade de contato com seus artistas favoritos, além da experiência imersiva nos shows, espaços temáticos, área de jogos, concursos de cosplay e K-pop.

“São mais de duas décadas de conexões, sensações e memórias incríveis. Estamos sempre trabalhando para oferecer a melhor experiência ao nosso público. Neste ano, teremos um espaço de 51 mil metros quadrados dentro do Anhembi, o maior da história. A área de shows, por exemplo, vai dobrar de tamanho em comparação ao ano passado”, explica Juliano Aniteli, CEO da Maru Division, organizadora do Anime Friends.

Vincent Martella estará presente em todos os dias do Anime Friends, ele participa da abertura do evento no dia 18 e de painéis em 19, 20 e 21 de julho. Os fãs terão a oportunidade de adquirir o “Meet & Greet“, um serviço à parte no qual é possível tirar fotos  e pegar autógrafos com os artistas. Os ingressos para o evento já estão disponíveis no site do Anime Friends e da Ticket360.

Atrações confirmadas

O Anime Friends 2024 já anunciou diversas atrações  internacionais, além de Vicent Martella. Reforçando sua vocação de festival de música, o evento também traz de Tóquio sete atrações que entrelaçaram sua obra à trilha de animes. São eles: Ali, ClariS, Vickeblanka, WASUTA,  Takeru e Hiroto, e ROOKiEZ is PUNK’D. Entre os cantores nacionais, estão confirmados os trappers VMZ, Tauz, TK Raps e MHRap feat. Sidney Scaccio.

Outro grande destaque são os atores japoneses das séries que foram sucesso na TV MancheteYasuhiro Ishiwata, Mayumi Yoshida e Kihachiro Uemura, de Comando Estelar Flashman; Masaru Yamashita, de Winspector; e Koichi Nakayama, da série Soubrain. E para quem adora as versões brasileiras, vale anotar na agenda que dois dos maiores dubladores do Brasil, Guilherme Briggs e Wendel Bezerra, participam de painéis.

  • Quando: 18 a 21 de julho de 2024
  • Onde: Distrito Anhembi – R. Prof. Milton Rodrigues, s/n – Santana – São Paulo
  • Como participar: ingressos no site 

The post Anime Friends revela Ator de “Todo Mundo Odeia o Chris” no evento first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/anime/anime-friends-revela-ator-de-todo-mundo-odeia-o-chris-no-evento/feed/ 0
Momento Pixar faz parte das celebrações da 100º aniversário da The Walt Disney Company https://animesonlinebr.org/anime/momento-pixar-faz-parte-das-celebracoes-da-100o-aniversario-da-the-walt-disney-company/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=momento-pixar-faz-parte-das-celebracoes-da-100o-aniversario-da-the-walt-disney-company https://animesonlinebr.org/anime/momento-pixar-faz-parte-das-celebracoes-da-100o-aniversario-da-the-walt-disney-company/#respond Tue, 12 Sep 2023 18:59:58 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36498 Como parte das celebrações do 100° aniversário da The Walt Disney Company, as icônicas histórias e personagens da Pixar ganham destaque ao longo

The post Momento Pixar faz parte das celebrações da 100º aniversário da The Walt Disney Company first appeared on Animes Online BR.

]]>
Como parte das celebrações do 100° aniversário da The Walt Disney Company, as icônicas histórias e personagens da Pixar ganham destaque ao longo do mês de setembro com a campanha Momento Pixar. Para celebrar esse momento especial, a Disney•Pixar convidam os fãs para maratonar produções do estúdio no Disney+, começando com a estreia aguardada de ELEMENTOSApós grande sucesso nos cinemas, o filme animado chega à plataforma no dia 13 de setembro e apresenta um lugar extraordinário chamado Cidade Elemento, onde os habitantes do fogo, água, terra e ar vivem em harmonia. Lá vive Faísca, uma jovem faiscante e espirituosa, cuja amizade com um garoto divertido e tranquilo, chamado Gota, desafia suas crenças sobre o mundo em que vivem.

Além de ELEMENTOS, o público também pode conferir a coleção completa da Pixar Animation Studios no Disney+, desde os clássicos, como TOY STORY e MONSTROS S.A., até os mais recentes lançamentos, como RED e LIGHTYEAR. Também é possível assistir aos curtas de coleções icônicas como SparkShorts e documentários que mostram os bastidores envolventes do estúdio de animação, como A História da Pixar.

Já no varejo, os fãs poderão celebrar “Momento Pixar” com produtos inspirados em seus personagens favoritos, disponíveis em várias categorias, como vestuário, acessórios, decoração, brinquedos e livros. São inúmeras opções que podem ser encontradas em lojas físicas ou nos e-commerce oficiais Disney do Mercado Livre ou da Amazon.

E não para por aí! As comemorações também se estendem para as redes sociais e o canal do YouTube da Disney Brasil, onde, ao longo do mês, histórias e personagens da Pixar são destacados com conteúdos especiais. Os seguidores podem se juntar às festividades usando a hashtag #MomentoPixar.

The post Momento Pixar faz parte das celebrações da 100º aniversário da The Walt Disney Company first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/anime/momento-pixar-faz-parte-das-celebracoes-da-100o-aniversario-da-the-walt-disney-company/feed/ 0
Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/#respond Fri, 01 Sep 2023 13:53:58 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36393 A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman:

The post Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games first appeared on Animes Online BR.

]]>
A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman: Arkham etc, porém além de franquias próprias, ela possui outras propriedades intelectuais por meio da Atari Games e outras companhias, e nós iremos comentar um pouco sobre a história delas.

A separação, e o surgimento da Atari Games | 1983-1985

Em 1983 foi um ano devastador para a “primeira encarnação” da Atari, a Warner Communications teve vários prejuízos condizentes ao mercado de consumidor, já as suas operações de fliperama (Coin-Op) teve bons resultados, por conta disso ocorreu a separação da Atari em duas companhias em 1984, a Warner decidiu continuar com a divisão de fliperama, enquanto a divisão de produtos para consumidor (consoles e computadores) foi vendida para o Jack Tramiel (conhecido por ser o fundador da Commodore), a divisão para consumidor foi fundada em 1984 e ficou conhecida como “Atari Corporation“, e a divisão de fliperama foi incorporada entre o final de 1984 e 1985, e ficou conhecida como “Atari Games“, sendo operada pela Warner em conjunto com a NAMCO da América. O primeiro jogo lançado pela Atari Games foi o Marble Madness, criado pelo Mark Cerny (atual arquiteto do PlayStation).

Há mais um detalhe, por conta dessa separação a Atari Games não poderia utilizar o nome “Atari” caso “retornasse” no mercado de consoles.

Relacionamento da Namco com a Warner | 1985-1987

Entre 1985 e 1987 a NAMCO teve o controle acionário da Atari Games por alguns tempos, o ex-presidente da divisão americana da NAMCO, Hideyuki Nakajima, foi integrado como presidente da Atari Games, fora que a empresa funcionava como uma joint-venture com a Warner (Quando a Atari Games foi fundada, 60% do controle pertencia à NAMCO, enquanto 40% pertencia à Warner).

O controle acionário da empresa resultou numa melhor distribuição de jogos e licenciamento de ambas as companhias, a NAMCO chegou à distribuir jogos como Hard Drivin’ e Gauntlet no Japão, assim como também a Atari Games distribuiu jogos como Galaga 88 e PAC-MANIA nos Estados Unidos.

Gauntlet - Versão Japonesa distribuída pela NAMCO
Gauntlet – Versão Japonesa distribuída pela NAMCO

Porém uns anos depois a NAMCO aos poucos foi perdendo o interesse na Atari Games, além de desentendimentos entre Nakajima e Masaya Nakamura (fundador e CEO da NAMCO por longos anos), mais tarde a NAMCO vendeu parte de suas ações para um grupo de funcionários liderados pelo Nakajima (Ficando 40% cada para a Warner e a NAMCO, e 20% para o grupo de funcionários da Atari Games), e por conta disso o Nakajima foi completamente desligado da divisão americana da NAMCO, porém mesmo com os desentendimentos, as duas empresas ainda cooperavam com distribuição e licenciamentos de jogos posteriores.

Tengen: Regresso da Atari Games ao mercado consumidor | 1987

A Atari Games tentou retornar ao mercado de consoles, mas não poderia usar a marca “Atari(incluindo logotipo) por conta da divisão de consumidor que se separou em 1984, por isso, criaram um novo selo em 1987, a “Tengen(e não, não estamos falando de Kimetsu No Yaiba hahaha).

Tengen

A Tengen foi uma marca destinada à publicação de jogos da Atari Games para os consoles (como NES e Mega Drive), assim como também publicava jogos de franquias pertencentes à outras companhias, como a NAMCO e SEGA (e por conta da Tengen, Fantasy Zone, uma franquia da SEGA, recebeu uma versão pro NES).

Mas no caso da NES não foi um caminho fácil, a Nintendo era bem rígida com licenciamento e produção de cartuchos, além de que só 5 jogos eram publicados em um ano por editor, então a Tengen assinou um acordo por uma linha inicial de 3 jogos licenciados (e foram os únicos à serem licenciados), sendo eles o PAC-MAN, Gauntlet e RBI Baseball (uma re-skin de um jogo de baseball da NAMCO lançado originalmente ao Famicom).

A Tengen tentou burlar as regulações da Nintendo produzindo chips especiais que “destravavam” o NES, e com isso, a Tengen lançava alguns jogos não licenciados pela Nintendo, e com a fita bem diferente da cinza oficial da Nintendo, inclusive, o Gauntlet que era um jogo licenciado, recebeu uma versão não licenciada em fita preta.

Fita preta (não licenciada) do Gauntlet - Loja Mr Games na Retrocon 2023
Fita preta (não licenciada) do Gauntlet – Loja Mr Games na Retrocon 2023

A Nintendo e a Tengen se enfrentaram na justiça por conta dessas questões de licenciamento, uma bem mais famosa é por uma versão de Tetris pro NES que foi produzida pela Tengen, e que foi posteriormente foi banida pela Nintendo.

Mas apesar de ter custado bem caro (a Tengen ainda teve que pagar a Nintendo até meados de 1994), a Tengen continuou no mercado consumidor, ela continuou produzindo jogos para Mega Drive de forma licenciada, como o Hard Drivin’, Klax (que tem uma versão própria da NAMCO no Japão), PAC-MANIA (que já fizemos review no MDA), Paperboy etc.

Já nos consoles da Nintendo, a Tengen teve que licenciar alguns de seus jogos para outras empresas, como a Mindscape (Indiana Jones and the Temple of Doom para NES, sendo desenvolvido pela própria Atari Games), Jaleco (versão americana de Rampart para NES), Konami (versão japonesa de Rampart para Famicom) e Hudson Soft (Klax para Game Boy).

Rampart Konami

Time Warner Interactive – Uma nova era | 1993-1996

Em 1990 ocorreu a fusão das empresas Warner Communications e a Time Inc., dona do HBO, formando o novo conglomerado midiático conhecido como “Time Warner Inc.(atualmente conhecida como “Warner Bros. Discovery, Inc.“), no mesmo ano, a NAMCO mudou seu gerenciamento,  o Tadashi Manabe (o presidente novo da época, que tinha substituído o Masaya Nakamura) decidiu vender o restante da participação da NAMCO na Atari Games para a Time Warner, e apesar dela ainda licenciar suas franquias para a Tengen, na mesma época surgiu a Namco Hometek (nova publicadora de jogos da NAMCO para consoles caseiros na América).

Mais tarde, entre os anos de 1993 e 1994, com a Time Warner sendo 100% dona da Atari Games, a Tengen, que era subsidiária da Atari Games, foi consolidada e trocada de nome, se tornando a “Time Warner Interactive“, tendo escritórios na Califórnia, Japão (aonde a Tengen marcava presença) e Europa, e assim a Atari Games virou subsidiária da Time Warner Interactive.

Tengen se transforma na Time Warner Interactive - Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)
Tengen se transforma na Time Warner Interactive – Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)

E a distribuição dos era semelhante nos tempos da Tengen, no caso, a Atari Games continuaria no mercado de Arcade, e a Time Warner Interactive focaria na publicação de jogos para os consoles.

A empresa conseguiu se destacar na publicação de alguns jogos pro mercado consumidor, como Sylvester and Tweety in Cagey Capers (jogo do Frajola e Piu Piu pra Mega Drive, sendo o único jogo de propriedade intelectual da Warner Bros./Looney Tunes publicado pela Time Warner Interactive), Time Warner Interactive’s VR Virtua Racing de Sega Saturn (uma versão do clássico de fliperama “Virtua Racing” para Sega Saturn, sob licença da SEGA e seu estúdio SEGA AM2) e as versões caseiras de Primal Rage.

A Venda da Atari Games à WMS Industries (Williams/Midway) – o fim da Time Warner Interactive | 1996-2003

Em 1996, a Time Warner acabou perdendo o interesse no mercado de jogos, mais tarde então ela ofertou a venda da Atari Games ao Nolan Bushnell (o fundador da companhia original da Atari e da marca), mas foi malsucedida, e então a Atari Games foi vendida à WMS Industries, que era famosa pela fabricação e distribuição de fliperamas e máquinas de Pinball das marcas Williams, Bally e Midway, e que também era a dona da franquia Mortal Kombat (por meio da Midway Games).

E então no anos de 1996, a Time Warner Interactive da América foi integrada na Williams Entertainment, que mais tarde se tornaria a Midway Home Entertainment.

Já a divisão europeia se tornou independente por meio da Warner Interactive Europe (curiosamente o seu logo da época é o mesmo utilizado atualmente pela Warner Music Group), mas depois foi adquirida pela GT Interactive, já a divisão japonesa durou até 1997 com o lançamento de Shinrei Jusatsushi Tarōmaru para Sega Saturn, a WMS Industries não demonstrou interesse no mercado japonês.

Por nova administração, a Atari Games ainda continuou desenvolvendo jogos por meio da Midway, como Gauntlet Legends, Area 51 e Maximum Force. Inclusive, a versão japonesa de Primal Rage para Sega Saturn foi lançada em 1998 pelo SoftBank, três anos depois do lançamento original, e nessa versão todos os copyrights da Time Warner foram completamente removidos do jogo, e substituídos pelos créditos da Midway na capa e manual do jogo.

E em 1998, a Midway Games se separou da WMS Industries (que preferiu focar no mercado de Pinball), se tonando independente depois de 10 Anos, e no mesmo ano a Hasbro Interactive comprou os direitos de marca “Atari(e assim passando à publicar jogos utilizando a Atari como um selo), em razão disso a Midway se sentiu forçada à trocar o nome da Atari Games para “Midway Games West” em 1999, continuando atuando no mercado de games de arcades e consoles até o ano de 2003, depois de ser extinta completamente.

Falência da Midway: Warner recuperando suas franquias | 2009-Atualmente

A Midway Games passou por severas crises financeiras nos anos 2000, até declarar falência no ano de 2009, e a Warner Bros. Interactive (atual Warner Bros. Games) adquiriu todas as propriedades intelectuais da Midway, como a então franquia “Mortal Kombat“, mas além disso, depois de 13 anos recuperou suas propriedades intelectuais da Atari Games e Tengen.

O exemplo mais notório disso foi por meio da coletânea “Midway Arcade Origins” para PlayStation 3, XBOX 360 e XBOX One (Retrocompatibilidade), uma coletânea lançada pela Warner Bros. Games e Backbone Entertainment, contém mais de 30 Jogos das marcas Williams, Midway e da própria Atari Games (da qual a Warner era a dona original), como Gauntlet, Paperboy, Marble Madness etc.

Midway Arcade Origins - XBOX 360

Atualmente o Midway Arcade Origins está disponível pra XBOX One via retrocompatibilidade, custando 39 Reais (e entrando em frequentes promoções).

The post Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/feed/ 0
Séries com temáticas parecidas com Bem-vindos ao Éden, mas que são melhores https://animesonlinebr.org/post/series-com-tematicas-parecidas-com-bem-vindos-ao-eden-mas-que-sao-melhores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=series-com-tematicas-parecidas-com-bem-vindos-ao-eden-mas-que-sao-melhores https://animesonlinebr.org/post/series-com-tematicas-parecidas-com-bem-vindos-ao-eden-mas-que-sao-melhores/#respond Fri, 10 Jun 2022 15:00:39 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32101 Com jovens bonitos, uma história cheia de mistério e possivelmente muita chance de dar ruim para as personagens, Bem-vindos ao Éden é um

The post Séries com temáticas parecidas com Bem-vindos ao Éden, mas que são melhores first appeared on Animes Online BR.

]]>
Com jovens bonitos, uma história cheia de mistério e possivelmente muita chance de dar ruim para as personagens, Bem-vindos ao Éden é um completo desastre.

Se você quebrou a cara assistindo a série de suspense espanhola, aproveite agora para saber de histórias que vieram antes e trazem mais conteúdo. E caso tenha gostado é mais um motivo para conferir as séries abaixo e que deixam Bem-vindos ao Éden no chinelo:

Três Por Cento (3%)

Vamos começar com uma série brasileira, cheia de críticas à sociedade, com uma trama boa e uma pitada de Jogos Vorazes. E essa aqui também é produção da Netflix para facilitar a vida de quem tem o streaming. Não é uma série de explodir a mente como Black Mirror, mas é exatamente o que propõe.

Sobre o que é a série?

3% é uma série brasileira que segue as desventuras de jovens numa realidade em que só quem passa numa seleção, aos 20 anos, tem uma vida considerada boa.

Comparando as duas séries

A premissa da série traz personagens jovens, um casal fundador e um ambiente bem tecnológico do lado dos favorecidos. Aliás, a imagem de estarem criando um mundo melhor também está presente. A série tem uma lógica parecida com Bem-vindos ao Éden: botar um monte de jovens para refletir a vida depois de terem entrado pelo cano. E digo mais, o casal da série espanhola tem ideias muito semelhantes com 3%.

Mas em 3% a história tem uma fluidez. A gente fica com vontade de assistir cada vez mais para entender o que mais tem pela frente e não porque nada está fazendo sentido. Nesse sentido também conseguimos entender melhor os personagens, já que eles vão sendo desenvolvidos ao passar da história e até cenas do passado vem à tona.

Obs: 3% também tem furos no roteiro, mas não no nível de Bem-vindos ao Éden. A série já foi finalizada e o NSV tem até um artigo sobre a última temporada (para quem gosta de spoilers!)

The 100

Está a fim de ver uma série juvenil com muita ação e ficção científica? The 100 é uma série cativante e com arcos muito interessantes. Mais uma disponível na Netflix, a trama é muito bem construída e deu origem a muitas temporadas. Então, é uma ótima alternativa para maratonar por um bom tempo.

Sobre o que é a série?

Muitos anos depois que a Terra foi tomada pelo resultado de uma guerra nuclear, jovens são enviados de volta ao planeta. Mas eles não vão de bom grado, eles são forçados. São 100 jovens prisioneiros que cresceram em estações espaciais e começam a desvendar uma nova vida por ali.

Comparando as duas séries

The 100 é uma história de sobrevivência em um novo lugar. Além disso, também tem a questão da hierarquia, possíveis motins e a existência de seitas. Sem contar que nas duas séries os personagens principais são bem novinhos e se percebem numa realidade nada legal.

Assim como em Bem-vindos ao Éden, a protagonista é uma mulher. Porém, são personagens muito diferentes. Ambas séries mostram personagens inclinados a serem líderes e outros que atuam de maneira a infernizar a vida dos outros.

A maior diferença aqui é que em The 100 os jovens estão construindo (ou destruindo) a sociedade deles já que foram “deixados” pelos mais velhos. Já em Bem-vindos ao Éden, há sempre a presença desses seres anciãos e os acontecimentos se formam de maneira muito enrijecida.

The 100 foi finalizada com 7 temporadas e tem algumas partes questionáveis. Faço questão de citar, com dor no coração, que essa série não soube trabalhar bem com personagens LGBT, inclusive botaram banca numa personagem para simplesmente tirá-la de cena. Apesar disso, ainda vale a pena assistir e é uma série que dá respostas às perguntas.

Como a série de tv foi inspirada nos livros de Kass Morgan, ainda há a possibilidade de decidir lendo.

Save Me

Quando se pensa em seitas, logo vem a mente de muitos dorameiros esse kdrama. Save Me é um clássico para ser apresentado aos amigos, familiares, novos dorameiros e até aos antigos. E não pense que é uma série fofinha! Essa trama é muito forte.

Save Me comparado a Bem-vindos ao Éden
Save Me tem a participação de Seo Ye Ji (protagonista de It’s Ok to Not Be Ok)

Sobre o que é a série?

Quando uma família se vê numa situação desesperadora, encontra na fé uma saída. Porém, a desgraça está apenas começando.

Comparando as duas séries

Esse kdrama mostra o desespero de jovens ao tentarem escapar de uma seita. No caso, a seita religiosa tem um grande poder de manipulação e as pessoas que acabaram caindo no papo o fizeram em momentos de fraqueza, assim como tentaram demonstrar em Bem-vindos ao Éden.

Apesar de ser um pouco enrolado em algumas partes, Save me consegue trazer suspense, mistério, amizade e raiva tudo junto.

A vibe do drama é bem mais tensa do que a série espanhola traz, mas as duas histórias se encontram, pois retratam partes instigantes de seitas e a angústia de quem quer sair. As duas séries também mostram como as pessoas vão parar ali, apesar de que em Save Me o roteiro, a construção das cenas e o andamento das coisas fazem muito mais sentido.

O Conto da Aia

Já que estamos mostrando séries mais pesadas, O Conto da Aia tem que ser mencionado. Essa aqui é para quem tem estômago e procura uma série bastante crítica.

Sobre o que é a série?

Este conto é sobre uma realidade em que uma seita religiosa toma conta de Gilead, um país antes conhecido como os Estados Unidos. A história, protagonizada por June, acompanha várias moças que sofrem nesse cenário de guerra interna.

Comparando as duas séries

Basicamente, as duas são séries sobre seitas, com consequências super fortes no meio. Porém, O Conto da Aia é bem mais gráfico que em Bem-vindos ao Éden. A história toda é bastante carregada com sofrimento e o tom da série é sinistro. Não o mesmo sinistro de Bem-vindos ao Éden, pois a série espanhola mistura uma atmosfera divertida, como um paraíso, com a pesada. O que não é nem um pouco o caso de Handmaid’s Tale (O Conto da Aia).

Enquanto o terror de Éden fica todo quebrado, o de Gilead vem com tudo. Se você gosta de séries com suspense e em que as mulheres se opõem ao poder imposto contra elas, vai gostar muito mais de O Conto da Aia. Junto a isso,  temos que Handmaid’s Tale é uma série bem detalhada, com bastante ação e com uma protagonista muito interessante. Nos faz querer questionar pensamentos até da nossa realidade, pois tem uma base muito em comum.

Essa série foi inspirada no livro O Conto da Aia de Margaret Atwood. Está aí também uma sugestão de leitura.

Alice in Borderland

Agora vamos misturar um pouco mais: séries que retratam a juventude (e pessoas mais velhas também) com uma realidade não escolhida. Alice in Borderland vem para representar um outro tipo de sobrevivência. Esse dorama foi um destaque na época em que foi lançado e continua sendo grande exemplo de séries inspiradas em mangás.

(Aproveite para conhecer 5 doramas na pegada de Round 6)

Sobre o que é a série?

3 amigos se descobrem num Japão em que as pessoas sumiram. Enquanto buscam por respostas, os personagens se veem obrigados a participar de jogos que podem acarretar em suas mortes.

Comparando as duas séries

Em ambas histórias tomar decisões pode provocar consequências muito piores do que as do cotidiano normal da vida de um jovem adulto. Sempre com a ideia de que estão sendo observados e testados, todos ficam obrigados a pensar bem no que fazer para não morrer.

Aqui a tensão tem um nível especial, já que os personagens participam de jogos sabendo que são jogos. Por outro lado, as pessoas nas duas séries estão num grande jogo que nem sabem sobre o que seria. Além disso, Alice in Borderland não fala diretamente de uma seita, mas do que parece uma organização como em Round 6 que promove os acontecimentos da trama.

Outra parte em comum é o conceito de festas. Quem nunca foi fazer algo, como jogar, assistir filmes, ir a rolês para deixar a realidade massacrante de lado? E as duas séries mostram isso de formas diferentes. 

Unbreakable Kimmy Schmidt

Como Bem-vindos ao Éden fala muito de paraíso, nada melhor que trazer também uma uma série mais leve. Sim, existe uma série levinha que se assemelha ao conceito e ela se chama Unbreakable Kimmy Schmidt.

Kimmy comparado a Bem-vindos ao Éden

Sobre o que é a série?

Depois de ficar presa por 15 anos, uma moça descobre que a Terra não foi dizimada e que ela não é sobrevivente de um apocalipse como achava. Assim começa a vida dela para valer!

Comparando as duas séries

Como pode notar, a sinopse de Kimmy mostra a vida dela depois de ter ficado presa a uma seita e não durante ou antes. Essa série mostra como seria uma continuação do que poderia acontecer com alguém que esteve em grupos como o de Éden. Obviamente de grupos que não chegavam a convidar jovens frustrados para festas em ilhas, mas há diversas formas de se ficar preso.

No caso de Unbreakable Kimmy Schmidt foi uma prisão real num porão, o que a fez perder a noção do mundo afora e de mudar bastante a forma como ela se socializa. Essa série vem com o trauma e tenta transformá-lo em risadas.

É importante dizer que essa comédia é bem puxada no humor norte-americano, então consegue ser bem farofenta e besta. Mas, ao contrário da falta de pulso firme que quebra Bem-vindos ao Éden, numa comédia essa suavidade vai muito bem.

Detalhe: essa série tem um episódio interativo de brinde, o que é sensacional

Hellbound

E, para finalizar, voltamos para a destruição, o suspense e o tema sombrio com Hellbound. (Veja aqui mais motivos para assistir)

Sobre o que é a série?

Basicamente, um monte de monstros gigantescos aparece do nada e começa a matar pessoas aleatórias. Enquanto isso, um líder de seita se mostra informado sobre o assunto e explica que seria um julgamento dos céus.

Comparando as duas séries

O papo todo de julgamento, salvação e misticidade envolve as duas tramas. Porém, em Éden ficam os escolhidos e em Hellbound vemos os condenados.

Enquanto a série espanhola começa com pessoas sem rumo, a série coreana faz as pessoas perderem o rumo. Isso porque a vida vira de ponta cabeça para todos no país, em Hellbound, a medida em que pessoas são marcadas para terem o seu fim. O mistério envolve cada episódio muito mais em Hellbound do que em Bem-vindos ao Éden. E cada pecinha vai se juntando ou se espalhando durante a temporada.

Dito isso, é interessante notar que Hellbound traz a visão de pessoas em várias partes da história. Tem integrantes de alto calão da seita, pessoas que acreditam nela, pessoas que não acreditam e gente que ao primeiro olhar deixaria para lá. Por esse lado, a visão ao redor dos acontecimentos de Éden se perde muito. (Mas não vou dizer que eles não tentem)

Até o momento, as duas histórias só possuem uma temporada e terminaram com cliffhanger (aquele artificio de deixar uma ideia no ar). Entretanto, no kdrama há uma construção instigante da história até nos levar àquilo.

E aí, se interessou por alguma dessas histórias?

 

The post Séries com temáticas parecidas com Bem-vindos ao Éden, mas que são melhores first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/post/series-com-tematicas-parecidas-com-bem-vindos-ao-eden-mas-que-sao-melhores/feed/ 0
Chucky: a série de comédia com terror https://animesonlinebr.org/post/chucky-a-serie-de-comedia-com-terror/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=chucky-a-serie-de-comedia-com-terror https://animesonlinebr.org/post/chucky-a-serie-de-comedia-com-terror/#respond Fri, 20 May 2022 15:00:42 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31804 No finalzinho da década de 80, estreou o primeiro filme de uma sequência que misturava terror com um dos símbolos da brincadeira infantil:

The post Chucky: a série de comédia com terror first appeared on Animes Online BR.

]]>
No finalzinho da década de 80, estreou o primeiro filme de uma sequência que misturava terror com um dos símbolos da brincadeira infantil: um boneco.

Era de se esperar que usassem essa temática, já que muitas bonecas realmente ficam com aparência assustadora com a luz do luar (assim como um casaco em cabide também parece um bicho-papão quando estamos na cama).

Enfim, o nome do boneco assassino ficou conhecido e, inclusive, marcou a infância de muita gente (a minha foi uma delas). A risada maléfica e flashes da cara medonha do boneco possuído com muito sangue era a combinação perfeita para pesadelos. Agora, depois de 8 filmes, a série dá outro significado a isso.

Pôster da série
Pôster do primeiro filme

Chucky, cujo título original é Child’s Play (Brinquedo Assassino), é um dos grandes nomes do Terror Slash. O termo traz assassinos que matam aleatoriamente e podemos citar Pânico, A Hora do Pesadelo, Halloween e outros junto ao filme do boneco.

Aproveitando o tom tosco do original, a zoeira da série toma conta. Fato que já pode ser percebido antes mesmo de começar o primeiro episódio. Mal saiu em 2021 e as redes sociais lotaram com memes e artigos falando sobre quotes e conversas que o boneco teve na primeira temporada.

A série

Mostrando que realmente não é brincadeira de adulto, a série Chucky traz o foco no protagonista adolescente e no mundo dele. Aqui os personagens adultos parecem estar na história para uma coisa: serem vítimas de ataques sangrentos.

Jake, o protagonista, com o seu boneco Chucky

A base da série é uma matança em meio ao típico enredo adolescente de descobrir um grupinho e ter altas aventuras. Temos a escola, os amigos, os crushes e até a comparação com o primo bem sucedido (Essa aí foi de acertar em cheio todo mundo).

E, muito bem escolhido como protagonista está Jake (Zackary Arthur), um menino gay, artista e vítima de bullying.

Sabendo tirar o melhor do zoado

O divertido aqui é que somos apresentados a uma comédia ruim inserida dentro de um filme de terror (E isso é ótimo!). As atuações parecem propositalmente ordinárias e as nuances entre as mortes e a história ao redor são bruscas. Junto a isso adicionamos aquele belo grau de previsibilidade dos personagens para trazer aquele sentimento “eu sabia!”

Uma história de amor começa

E ainda temos o boneco atuando em meio às questões pessoais dos adolescentes principais. Venham ver Chucky em seu ápice da manipulação, senhoras e senhores. Há de se dizer que têm ótimas críticas a serem tiradas das conversas.

Em conclusão, programas superficiais são ótimos para relaxar depois de um dia cansativo, até mesmo que seja sobre adolescentes atormentados por um boneco ruivo. Só não chega a ser uma aventura do Scooby-doo porque não tem lá muita investigação e falta o cachorro.

Chucky ontem e hoje

Ainda vale dizer: tem easter eggs! Apesar de ser uma série que claramente aborda o público mais jovem, Chucky vem com tudo no quesito ‘relembrar os filmes anteriores’. Para isso, a série conta com a participação de vários elementos das histórias passadas a fim de juntar tudo no mesmo barco.

Chucky e Andy do primeiro filme

Mas a cereja no bolo mesmo é intercalar a história do Charles Lee Ray (o assassino) antes de ser boneco com o presente. Parecem duas séries diferentes, mas ambas com bastante exagero, piadas infames e seguindo um rastro de sangue pelos cantos.

Atores do Charles Lee Ray (Chucky) e da Tiffany nos bastidores da série

A série de Chucky está disponível no streaming Star+ . Assim como a primeira temporada, a segunda deve estrear no mês do Halloween. Pensam em tudo, não é?

Essa série é perfeita se você gosta de terror, séries adolescentes e trash. Veja outros artigos sobre terror aqui.

The post Chucky: a série de comédia com terror first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/post/chucky-a-serie-de-comedia-com-terror/feed/ 0
Bela, engraçada e do bar: A Maravilhosa Sra. Maisel promete e entrega https://animesonlinebr.org/post/bela-engracada-e-do-bar-a-maravilhosa-sra-maisel-promete-e-entrega/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=bela-engracada-e-do-bar-a-maravilhosa-sra-maisel-promete-e-entrega https://animesonlinebr.org/post/bela-engracada-e-do-bar-a-maravilhosa-sra-maisel-promete-e-entrega/#respond Fri, 13 May 2022 15:00:28 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31575 A polêmica que é ser uma mulher desbocada se apresenta com muito estilo pela história da Sra. Maisel. Esta é uma série de

The post Bela, engraçada e do bar: A Maravilhosa Sra. Maisel promete e entrega first appeared on Animes Online BR.

]]>
A polêmica que é ser uma mulher desbocada se apresenta com muito estilo pela história da Sra. Maisel. Esta é uma série de época que mostra os contrastes entre a bela dona de casa dos anos 50 e o mundo da comédia.

Perdeu tudo: o drama da dona de casa que foi parar num bar

A Maravilhosa Sra. Maisel nada mais é que uma série que mostra a trajetória de uma mulher casada e com filhos rumo a uma carreira de sucesso na comédia de stand-up. Detalhe importante é que ela realmente vai para o fundo do poço, bate um papo com a Samara e tenta escalar de volta mesmo levando vários escorregões.

Miriam Maisel, ou Midge Maisel, já é uma estrela antes mesmo de decidir entrar no mundo da comédia. Isso porque ela, assim como a maioria das mulheres, tinha que ser talentosa em várias áreas da vida.

A história junta aquele humor escrachado com crítica social e a beleza de séries de época. Enquanto a moça se mostra admirável em suas “funções”, sua personalidade forte traz o barulho necessário. O que dá muito certo para o protagonismo e para gerar várias reviravoltas (nem sempre boas).

Com tanta série de comédia para assistir, por que escolher The Marvelous Mrs. Maisel?

Existe um ditado que diz que por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher. Não é por acaso que começamos a série justamente com a nossa protagonista fazendo de tudo por um homem: o seu marido.

Engraçada, esforçada e inteligente, Miriam Maisel se transforma da esposa perfeita para uma doida. Mas será que é isso mesmo? Na verdade, ela nunca deixa de ser a esposa perfeita e nunca deixou de ser excêntrica.

O fato é: ela se desprende de muitas amarras que a faziam ser uma bonequinha do marido e dos pais para mostrar quem realmente ela gosta de ser. A cada episódio conhecemos tanto a personagem quanto ao mundo em que ela está inserida, que é o nosso tão não-charmoso passado.

As risadas que a série promete nem sempre vêm das piadas de Midge e sim de situações em que ela se coloca, consegue se livrar ou mesmo de cortadas em outros personagens. Sem contar que as histórias paralelas, com destaque para as famílias, dão um gostinho de como o caos pode ser cômico.

A Maravilhosa Sra Maisel mostra a quebra de padrão de várias personagens femininas e da interferência positiva que pode ser uma Midge na vida de todos por ali. Mesmo que a própria Miriam Maisel não seja lá um exemplo em muitos quesitos, ela é uma personagem livre.

Aquele mulherão movimenta o cenário todo de um jeito majestoso e digo mais: você até esquece que ela era considerada mãe, esposa, filha. Porque ela mostra que não precisa ser definida com um título assim, somente o ‘Maravilhosa Sra. Maisel’ está em questão.

Assista a série!

The Marvelous Mrs. Maisel é uma série do Prime Video e conta com 4 temporadas lançadas até 2022. Sua season finale será na quinta temporada e já foi anunciada.

De brinde, fique com essa: Criada por Amy Sherman-Palladino (conhecida por conta do Gilmore Girls), a série já ganhou vários prêmios e possui uma ótima pontuação no IMDB. Abaixo uma foto do elenco no Emmys de 2018.

Elenco da série com prêmios do Emmys: Daniel Palladino, Amy Sherman-Palladino, Dhana Rivera Gilbert, Michael Zegen e Rachel Brosnahan

 

The post Bela, engraçada e do bar: A Maravilhosa Sra. Maisel promete e entrega first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/post/bela-engracada-e-do-bar-a-maravilhosa-sra-maisel-promete-e-entrega/feed/ 0
American Truck Simulator – O Sonho Americano! https://animesonlinebr.org/curiosidades/american-truck-simulator-o-sonho-americano/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=american-truck-simulator-o-sonho-americano https://animesonlinebr.org/curiosidades/american-truck-simulator-o-sonho-americano/#respond Fri, 31 Dec 2021 15:00:46 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=26828 American Truck Simulator ou ATS para os mais chegados, este jogo que tem um futuro promissor pela frente, nascido já bem desenvolvido se

The post American Truck Simulator – O Sonho Americano! first appeared on Animes Online BR.

]]>
American Truck Simulator ou ATS para os mais chegados, este jogo que tem um futuro promissor pela frente, nascido já bem desenvolvido se comparado ao Euro truck Simulator 2! Ambos possuem a mesma engine gráfica e aspectos, mas no ATS você está no continente americano! Sendo mais específico nos Estados Unidos! Com planos de serem colocados o Canadá e o México (Será que teremos o efeito amarelo?). Posso afirmar que ter os motores Caterpillar onde temos mais 1000-1200,Cavalos de potência, é um atrativo enorme!

American Truck Simulator

A America do norte tem mais de 24.710 Mil km², ou seja, espaço não falta seja para expandir seu império, seja continuar as atualizações. Na Europa temos Volvo e Scania reinando nas estradas, mas neste caso temos a Peterbilt e Kenworth reinam.

História

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=Tbx24Qu44Ek[/embedyt]

 

Lançado em 2 de Fevereiro 2016 American Truck Simulator, sendo um Irmão mais novo  do já exposto Euro Truck Simulator 2, vindo com uma proposta inovadora e sendo fruto de várias opiniões dos jogadores e com gráficos invejáveis para a época e atualmente tem muito jogo que não consegue fazer em 2021 o que eles fizeram em 2016!

Vale apena em 2021?

American Truck Simulator

Com toda certeza! A SCS informou recentemente em seu blog! Sim, eles têm um Blog que você pode acessar aqui onde eles atualizam frequentemente! American Truck Simulator é exclusivo de PC ele pode ser jogado nas seguintes opções:Microsoft Windows, macOS e Linux. Mas se você é da turma do Android não tem problemas ele está disponível através do GeForce Now! Fora de Promoção custa 56,00 sua Versão básica, mas sempre estando por entre 9,99 e 20,00 reais em promoção na Steam conforme mencionado pela Ariadne Aquino aqui no portal em Summer Sale 2021: 14 jogos por até R$17,00!

E bom pessoal! O jogo não se destaca mais do que seu irmão mais velho o Euro Truck Simulator 2, tendo até uma comunidade menor! Mas a qualidade do jogo é a mesma e garanto que você ira se divertir!

 

Notas

Gráficos: 4/5 (COM MODS 5/5)
Jogabilidade: 5/5
História: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Geral: 4,8/5

The post American Truck Simulator – O Sonho Americano! first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/curiosidades/american-truck-simulator-o-sonho-americano/feed/ 0
A Floresta: volume 4 do quadrinho de SCI-FI vem com tudo https://animesonlinebr.org/hq/a-floresta-volume-4-do-quadrinho-de-sci-fi-vem-com-tudo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-floresta-volume-4-do-quadrinho-de-sci-fi-vem-com-tudo https://animesonlinebr.org/hq/a-floresta-volume-4-do-quadrinho-de-sci-fi-vem-com-tudo/#respond Fri, 26 Nov 2021 15:40:02 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=23614 Chega em dezembro o primeiro volume duplo traduzido do quadrinho A Floresta, reunindo as edições de 13 a 20 da saga. A história,

The post A Floresta: volume 4 do quadrinho de SCI-FI vem com tudo first appeared on Animes Online BR.

]]>
Chega em dezembro o primeiro volume duplo traduzido do quadrinho A Floresta, reunindo as edições de 13 a 20 da saga. A história, num todo, apresenta os mesmos moldes de filmes ou séries adolescentes com o tema sobrevivência

Todos os 4 volumes disponíveis em português foram lançados pela Devir e trazem um sci-fi juvenil com cores muito bonitas, criaturas esquisitas, cenas de luta e muitos mistérios para serem solucionados. 

A Floresta foi o quadrinho de destaque do Prêmio GLAAD Media em 2017. Essa premiação se destina a obras com representação de personagens e temas LGBTQIA+.

Cena de A Floresta - Volume 1
Repare como essa combinação de roxo e rosa é simplesmente muito agradável

Quem são os autores?

A Floresta (The Woods) é obra de James Tynion IV (conhecido por quadrinhos como Batman e Something is Killing the Children), com ilustrações de Michael Dialynas (com trabalhos como Tartarugas Ninja e Amala’s Blade) e cores de Josan Gonzalez (conhecido como Death Burger e criador da editora independente Citadel 9).

Obs: Ao longo dos quadrinhos de The Woods é possível encontrar easter eggs sobre eles. 

A história de The Woods

A Floresta - Cena do Volume 1

Um dia comum se transforma num cenário de sci-fi quando uma escola dos EUA é abduzida e um monte de bichos alienígenas brotam por aí. O que será que tem nesse novo ambiente e por que diachos foi justamente uma escola que foi levada para lá? 

Se você gosta de mistério, luta, sobrevivência e provavelmente uma pitada de The 100, tem que dar uma conferida nesses quadrinhos desde o começo. 

Vale a pena ler? Dê uma conferida!

A leitura de A Floresta é fácil, fluida e instigante. Isso faz com que seja bem prático pegar todos os volumes disponíveis em português e mergulhar nesse novo mundo. Ou seria melhor dizer lua? 

Quer uma espiadinha da obra? 

Veja o preview do volume 1: clique aqui 

Se você já leu os primeiros volumes, pode ver o preview do volume 4 de The Woods no site da Devir: clique aqui 

Saiba mais sobre cada volume

Atenção! Abaixo estão descrições sobre cada volume. Pule esta parte se não quiser ter a experiência de já saber um pouco sobre cada livro!

1º volume – A Seta 

A Floresta - Volume 1

O primeiro volume nos joga, literalmente, no acontecimento principal da trama. Já no início algumas apresentações trabalham um pouco um estilo de descrição como em séries juvenis do Nickelodeon dos anos 90 ou de filmes como A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas. No caso, uma descrição momentânea de um pensamento com humor.

Conhecemos um pouco do mundo que estamos acostumados e a nova realidade apavorante de um grupo específico de alunos e professores da Escola Preparatória de Bay Point. Não dá para mostrar todo mundo, pois são 437 alunos, 52 professores e 24 integrantes da equipe complementar.

2º volume – O Enxame

A Floresta - Volume 2

Nesse momento, os alunos já estão imersos numa realidade totalmente nova. Enquanto buscam por alternativas e saídas, o passado vem à tona com memórias que ficam indo e vindo com o momento atual. É agora que se intensificam as personalidades e escolhas dos nossos protagonistas e descobrimos algo ainda mais interessante sobre esse lugar novo. 

3º volume – Nova Londres

A Floresta - Volume 3

Assim como em isekais, no terceiro volume a história mostra pessoas de um mundo vivendo em outra realidade. Esse arco volta muito mais tempo do que o anterior – 200 anos – para nos fazer compreender melhor o que está acontecendo na cabeça de muita gente. Parece que está tudo indo muito bem para o plano, mas de quem? O terror muda de figura.

4º volume – A Horda

A Floresta - Volume 4

Finalmente, o quarto volume é maior que os outros três anteriores. Ele traz as histórias dos TPBs “Movie Night” e “The Horde”. O tempo passa, a cidade dos estudantes prospera, pessoas têm que tomar decisões diferentes e também uma nova ameaça aparece. Por um lado, há uma ameaça que já vem de dentro e por outro uma que os personagens principais não esperavam. O universo mostra mais uma vez que isso é só o começo.

No geral

Basicamente, você pega A Floresta esperando um monte de adolescente lutando contra a morte e se depara com um drama ótimo, personagens complexos e a descoberta de alguns mistérios muito interessantes.

Estamos falando aqui de um quadrinho bom de ler e que soube desenvolver personagens femininas e LGBT sem tornar estereótipo ou coisa parecida.

O volume 1 apresenta um medo, o volume 2 faz conhecer os personagens e a situação alienígena um pouco. Já no volume 3, encontramos uma sociedade presente nesse local estranho e mais perguntas sobre a vinda das pessoas para lá. E no volume mais recente, temos um crescimento absurdo do desenvolvimento de personagens com reviravoltas no próprio mundo. 

The post A Floresta: volume 4 do quadrinho de SCI-FI vem com tudo first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/hq/a-floresta-volume-4-do-quadrinho-de-sci-fi-vem-com-tudo/feed/ 0
What If…? – Crítica https://animesonlinebr.org/review/what-if-critica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=what-if-critica https://animesonlinebr.org/review/what-if-critica/#respond Sun, 10 Oct 2021 15:00:55 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=26277 O último episódio de What If…? ou O que aconteceria se…? saiu essa quarta-feira. Foi a primeira animação da Marvel lançada pela Disney

The post What If…? – Crítica first appeared on Animes Online BR.

]]>
O último episódio de What If…? ou O que aconteceria se…? saiu essa quarta-feira. Foi a primeira animação da Marvel lançada pela Disney com o total de 9 episódios. Para tamanha novidade, e para quem acompanha o MCU, se esperava novas histórias, mas nada muito original aconteceu. As cenas de ação da Marvel continuam maravilhosas e a animação casa perfeitamente com essas cenas. Já uma atualização no roteiro, novidades na história… mais do mesmo no roteiro de What If…?. Vamos falar desses pontos abaixo sem spoilers.

Dentro da cronologia do MCU

What If...? - CríticaA série em si não tem um marco de tempo para o MCU. Cada episódio acontece como uma variação de algum filme que já vimos, como se fosse a mesma linha temporal com outro enredo. Por exemplo, E se … a Capitã Carter fosse a Primeira Vingadora? acontece na mesma linha temporal em que Steve Rogers se torna o primeiro vingador. O episódio traz essas marcas histórias para identificar qual é o momento que estamos vendo.

Já pelo lado do expectador, a série é lançada pela Marvel após a primeira temporada de Loki, que quebrou o isolamento das linhas temporais (pode ler sobre essa quebra aqui no NSV), abrindo a possibilidade de todos os universos se encontrarem dentro do multiverso. O que se imagina disso? Que vamos ter o cruzamento desses vários universos paralelos apresentados em What If…?.

O Enredo

What If...? - CríticaWhat If…? nos apresenta O Vigia (que foi visto, mas não apresentado no filme Guardiões da Galaxia Vol.2). Ele acompanha todos os universos do multiverso e conhece todas as linhas de tempo. O Vigia nos guia pelos episódios da série, colocando o contexto de cada universo. Ele explica cada “E se…?” e logo complementa que não pode interferir.

O Vigia (The Watcher) está assistindo a tudo o que acontece e não toma ação nenhuma para ajudar ou piorar a situação. O mundo pode ter perdido os seus heróis mais poderosos, o mundo pode estar cheio de zumbis, uma pessoa pode ter sido raptada no lugar de outra… ele vai assistir e não vai fazer nada. Com isso sempre haverá um universo diferente com algo diferente acontecendo, porque ele não interfere.

Novidade sem originalidade

A construção da ideia até aqui faz parecer que teremos um mar de possibilidades e novidades para encontrar, mas não é isso que a gente vê. De fato temos novos acontecimentos comparados ao universo que conhecemos. As coisas mudam porque algo diferente aconteceu e O Vigia não impediu. E mesmo com a mudança, parece que nada fez diferença.

Cada episódio tem um tema que remete aos gêneros de filmes americanos: zumbis, comédia de adolescentes em festa, amores perdidos, invasão a outros povos… Tem episódio para todo gosto sem uma trama verdadeiramente original. Quando a Agente Carter se torna a Capitã Carter, ela assume o lugar do Steve Rogers. A história segue de perto o roteiro do Capitão América sem inovação ou ousadia. Apesar da tentativa de iniciar uma discussão sobre mulheres poderosas, o tema é superficial e o foco do episódio está em seguir a história da Capitã Carter como substituta do Capitão América naquele universo. Nada de original acontece.

 

Nada novo então?

What If...? - Crítica

Apesar da série reviver os pontos conhecidos, como Thor brincalhão, Doutor Estranho obstinado por conhecimento e poder e Ultron destacando as limitações humanas… Temos pontos importantes nessa série:

  • O episódio do Dr Estranho traz um personagem interessante que talvez esteja em outro enredo futuro.
  • O episódio do T’Challa, além de fazer uma referência linda ao nosso querido Chadwick Boseman, traz uma perspectiva inesperada sobre como as coisas podem ser diferentes quando um erro acontece.
  • E se… os heróis falhassem?

Os itens citados fazem a obra ter um brilho, que fica apagado pelos demais enredos batidos. Tem coisas novas, mas é preciso acompanhar tudo para aproveitar esses momentos.

E claro que como bom filme da Marvel, nenhum herói salva o multiverso sozinho, então também temos uma junção dos heróis que foram apresentados em cada universo para formar os Vingadores do Multiverso e salvá-lo, reestabelecendo a paz. Essa junção foi até mais forçada que no filme Avengers. Novo, mas mais do mesmo. De novo apagando os outros ponto que deveria fazer a obra brilhar.

Sobre o traço da animação 

What If...? - CríticaO traço da animação é fluído, por consequência as cenas de luta são fluídas. Em todos os filmes a Marvel foca em cenas de luta e busca a melhor qualidade. Com a animação não foi diferente. Essa fluidez nas cenas de batalha torna a experiência espetacular para quem está acompanhando a animação. 

Entretanto esse traço fluído não colabora para a expressão dos personagens. O jogo de luz e sombra para representar profundidade ou definir partes de rostos deixa uma impressão incômoda sobre cada personagem. Às vezes um realce de bochecha tira a seriedade que o personagem quer transmitir. Você entende a cena pela entonação do dublador e  pelo contexto, mas o traço da animação do rosto não colabora.  

Roleta russa com momentos de esplendor

What If…? não é uma série isolada da Marvel, por isso não é atraente para aqueles que não acompanham o MCU, o que é uma pena. Para quem é fã e acompanha tudo de perto, pode ser que não curta devido a maior parte das histórias ser repetitiva, dando a sensação de estar vendo algo repetitivo ou com a sensação que um personagem substituiu outro na mesma história.

Maaas como a série tem partes de esplendor, o brilho de alguns personagens novos, algumas situações inesperadas, alguns episódios vale a pena conferir. As cenas de batalha também são fluídas na animação que dá gosto de ver, o que é outro ponto bem positivo. Entretanto não dá para se apegar muito à trama ou aos personagens nessa roleta russa se tudo o que você quer é novidade.

Assista para curtir, reviver o passado ou se apegar ao que tem de novo por aí que você tem coisas bem legais para ver. Até uns easter eggs interessantes para encontrar. Se for só pelas novidades… ouso dizer que não vale tanto a pena.

The post What If…? – Crítica first appeared on Animes Online BR.

]]>
https://animesonlinebr.org/review/what-if-critica/feed/ 0