Pergunta:
Qual é a maior diferença entre fazer o trabalho de localização de jogo e a dublagem de uma personagem na série?

Fernanda Bullara:
A localização,  a gente não tem vídeo, não tem a história, não tem referência. Não é que é simples, mas é mais reto. A diferença é que  na série você tem o diálogo, principalmente diálogo, você vê o que perguntaram, a sua resposta, então você consegue entender mais o que tá acontecendo. E tem a história

Tatiane Keplmair:
Na série cê tem uma imagem do que tá acontecendo, do que tá rolando né? No jogo você imagina uma ação e na série tem aquela ação acontecendo.

Fernanda Bullara:
Você vai se envolvendo com a história e de ser mais emocionante, é mais na série é aí o game é mais direto, né?

Pergunta:
Foi muito difícil pra vocês saírem da personagem assim que terminou as gravações? Por conta da carga dramática de tudo, ainda mais as suas personagens.

Fernanda Bullara:
A gente tem que tentar ser profissional nesse sentido, porque são tantas histórias, são tantas coisas que a gente vai dublando e gravando no dia a dia. Tem que tentar não deixar
levar pra casa. Porque aí a gente fica triste, a gente chora, a gente se emociona. Não tem como ir pra casa sorrindo desse jeito, então acabou, já sai rindo, vai distraindo vamo pro próximo. Porque a gente se envolve!

Tatiane Keplmair:
A gente sofre muito dentro do estúdio. Ali dentro, naquele momento, é uma choradeira, uma emoção, um momento que você fala ai meu coração não vai aguentar e aí depois é só a saudade que fica, né? Porque pra nós depois que acaba é só uma saudade, um carinho e acompanhar assim que já tá pronto.

Fernanda Bullara:
E tem tanta coisa boa vindo depois da série que não parece que acabou. É evento aqui, conversa ali, então a gente vai vivendo ainda aquela personagem fica viva para nós.

Pergunta:
Se você pudesse usar sua personagem pra dar um socão ou então explodir um obstáculo da sua vida pessoal. O que que seria?

Fernanda Bullara:
ah explodir, a inveja do mundo!

Tatiane Keplmair:
Eu daria um socão na fome! Acabar com a fome. Se tivesse uma cara, seria isso.

Além da presença dos dubladores e cosplayers durante os 4 dias de evento, o espaço da Riot Games foi totalmente ambientado como Piltover e Zaun, as cidades onde a animação Arcane se passa. Os visitantes puderam viver uma imersão completa na história das irmãs Jinx e Vi, com atividades em 4D, tiro ao alvo, leitura de tarô com baralho inspirado na série e conversa com o contrabandista. Após cada atividade, os participantes ganhavam um pin ou um poster como brindes. Para participar de cada ativação, o estande disponibilizava através de um bot de Whatsapp, um QRcode, que facilitou o acesso e controle das pessoas.É de conhecimento geral, que em grandes eventos os dados de internet ficam limitados. Destaca-se também que todas as ativações contaram com fila preferencial, garantindo acesso a diversão a todos.

Arcane é uma série de animação produzida pela Riot Games, ambientada no universo do jogo League of Legends. A história explora as origens de alguns dos personagens mais icônicos do jogo, concentrando-se nas complexas relações entre eles.

A trama principal gira em torno das irmãs Jinx e Vi, cujos caminhos divergentes são moldados pela dura realidade das cidades de Piltover e Zaun. Piltover é conhecida como a Cidade do Progresso, uma metrópole próspera e avançada tecnologicamente, enquanto Zaun é uma cidade subterrânea, marcada pela pobreza e pela criminalidade.

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Isabella Leão, autora de A Herdeira de Umbrea e game design do PandoraRPG concedeu ao MDA uma entrevista e pudemos perguntar a ela mais sobre sua obra e o mundo que a envolve. Gostaria muito de agradecê-la pela entrevista e pela colaboração durante essa matéria.

Primeiro, gostaria de agradecer a entrevista, poderia se apresentar ao público por favor?

Oi, eu sou a Isabella Leão, escritora gaúcha de terror e fantasia e agora também trabalhando na parte de game design de RPGs. Sou uma pessoa bastante tímida e reclusa, então eu travo um pouco nestas partes de apresentação. Comecei escrevendo histórias no wattpad bem nova, onde recebi muito apoio, tive um romance de bastante sucesso lá, e resolvi vir para a área autoral onde comecei a dar vida ao meu projeto de fantasia medieval sombria, publicado pela Amazon. No ano seguinte, lancei o Pandora RPG, um sistema feito para adaptar diversas realidades, tendo como diferencial, há ampla estrutura para jogos solo também! Hoje eu trabalho na continuação da Herdeira de Umbrea e no Guia do Mundo de Umbrea.

O universo de A Herdeira de Umbrea envolve vários elementos culturais e folclóricos e, em especial da cultura eslava, de onde veio esse vínculo e inspiração com essa cultura?

Meu primeiro contato com a cultura eslava foi jogando Rise of the Tomb Raider, na missão da Baba Yaga. Eu fiquei apaixonada por aquilo e comecei a pesquisar mais de onde tinha vindo a lenda, começando a pegar muito gosto pela mitologia e cultura local, especialmente porque ela tinha muito mais elementos de terror do que outras. Enquanto pensava em Umbrea, comecei a estudar mitologia e história dos povos eslavos, conheci pessoas de lá com quem fiz algumas amizades, e fui trazendo estes elementos aos poucos. Acho importante deixar claro que os dravhosí são um povo bem diferente e único, eu usei os eslavos como inspiração principalmente em detalhes para dar realismo, trazendo alguns festivais, métodos de organização social, formas de taxar impostos, meios de produzir tecidos e tintas, ditados populares, estrutura do idioma etc. Meu objetivo era sempre dar vida a um mundo bastante verossímil e estudar estes detalhes culturais ajudou muito. Para quem for um pouco mais fã de história, a parte que mais me inspirou na construção da sociedade foi o período da Russ de Kyev (aproximadamente de 900 a 1200 DC), Além da própria cultura eslava, também me inspirei bastante em épocas históricas como cruzadas e na inquisição.

Apesar de tudo isso, acho importante demais salientar que nada deve ser levado de forma mais literal. Não se deve traçar paralelos dos reinos dravhosí com reinos eslavos de fato, nem da Igreja de Haggndar com religiões da vida real, ou qualquer associação de que os dravhosí “são” os eslavos. Antes de dar vida a história de Vikni, eu criei um mundo bastante amplo e coeso, tracei uma linha do tempo de 1200 anos dos dravhosí, citando cada um dos reinados e períodos, detalhei o surgimento de religiões, a modificação dos conceitos divinos, conforme a sociedade avançava, marquei ascensão e queda de famílias. Embora seja possível notar paralelos, é importante que o leitor entenda que não vai além de meras inspirações.

Myr é um mundo com muitas formas de horror e nenhuma delas deve ir além das páginas do livro e do espaço da imaginação. Essa separação com o mundo real é essencial.

Muito dos elementos dos meus livros são coisas que eu vejo, sonho ou pensamentos repentinos que me tomam a mente, às vezes é mais como se eu descobrisse Umbrea e não inventasse, de fato. Gosto de dizer que meu consciente faz as pesquisas e estudos e meu subconsciente cria o mundo e gera as cenas.

Muito na obra se desenvolve em torno das bruxas, desde a percepção de personagens individuais até percepções coletivas como o preconceito de um povo sobre elas, o temor, e para alguns até certo fascínio, poderia explicar um pouco mais sobre essa ideia e porque as bruxas são tão importantes para a obra?

Quando se cria um mundo de fantasia sombria, todos os elementos principais devem estar, de alguma forma, ligados ao terror (especialmente os sobrenaturais). Assim, em Myr, o terror se manifesta de várias formas, no frio e fome que os personagens passam constantemente, nas emoções de solidão, melancolia e fúria, na agressividade e abusos causados pelas próprias pessoas e na forma com que monstros, deuses e a bruxaria são vistas.

Eu adoro bastante histórias de bruxaria, especialmente conectadas ao terror, e sentia falta disso em obras do gênero que eu lia, em que a magia costuma ser mais tratada de forma épica, grandiosa e bela. Eu queria trazer algo poderoso, mas igualmente perigoso, ameaçador. Ser um bruxo em Myr é um risco constante, tanto interno, por conta dos próprios pensamentos de Umbrea que ficam perambulando pela mente do conjurador, quanto externo, pela perseguição da nobreza, da igreja e do povo. Sempre imaginei que a capacidade de distorcer a realidade teria que vir com um fardo pesado e, uma mente capaz disso, seria constantemente violada por essa própria habilidade de reconstruir o mundo.

A forma com que eu construí a bruxaria também está intimamente ligada ao meu quadro psiquiátrico mais delicado, transformando elementos que são comuns a mim para um paralelo ligado aos poderes da entropia de Umbrea, fazendo o leitor mergulhar em muitas sensações e emoções que eu passo constantemente. Isso é algo que passa despercebido para a grande maioria das pessoas, mas foi crucial para toda estrutura da magia. A bruxaria em Myr é bem contextualizada na história, na cultura e no funcionamento, permitindo que o leitor a veja como algo real e possível, ele entende os limites, consequências e perigos e acho que isso adiciona camadas de imersão e identificação com os personagens.  Quando ele entra na mente de Vikni, o leitor mergulha profundamente em um terror psicológico de várias camadas.

Quais são os autores que te inspiram muito? Quais obras você sente que influenciaram o seu livro?

A obra que fez eu me apaixonar pela fantasia medieval foi Game of Thrones, eu não conhecia nada deste gênero até ver o primeiro episódio. Lembro até hoje da cena, era a parte em que o Rei Robert e sua comitiva chegavam em Winterfell. Achei tudo aquilo lindo e fantástico. Depois fui conhecendo outras obras, como Senhor dos Anéis, The Witcher e o próprio D&D, mas, aquela que mais se aproximou do que eu gostava, foi Berserk.

Acho que qualquer pessoa que ler A Herdeira de Umbrea e também tenha lido Berserk vai encontrar referências, além de um clima muito parecido. E eu fico bem feliz, quando leitores da obra do Miura se apaixonam também pelo meu universo.

Fugindo um pouco da fantasia, meu autor favorito de terror é o Stephen King, amo a construção de histórias dele, o clímax, a forma com que a mente dos personagens é invadida aos poucos. Ele me inspira muito na forma com que o terror é construído gradualmente. Também guardo alguns traços de escrita de obras que eu gostava muito quando novinha, como Alice no País das Maravilhas do L. Carroll e Pollyanna da E. H. Porter.

O que podemos esperar sobre as aventuras de Vikni nas próximas obras? Algo que você possa compartilhar?

O próximo livro já está com a primeira metade concluída, e o clima se manterá o mesmo. Terror, aventura e foco no psicológico das personagens. De novidades teremos mais personagens narradores (no primeiro temos apenas duas linhas de trama e agora teremos seis). Outra coisa muito especial é que trarei uma personagem que terá o primeiro contato com a bruxaria e ela verá, junto do leitor, o processo de transformação desde o início. Acho que este será um dos grandes arcos e novidades. O livro novo também avançará por novos locais de Myr, enquanto o primeiro manteve-se em Darsheim, agora teremos também Osengard e Grendarya. Além disso, vou colocar o leitor, através de outros personagens, dentro de inéditas subculturas dos dravhosí, como mercenários e bandoleiros, outras religiões serão detalhadas, como as meramente citadas Sacerdotisas do Dragão. Também estou reservando um final tão impactante quanto o do primeiro livro!

Apresente aos leitores, por favor, sobre A Herdeira de Umbrea e porque deveriam dar uma chance para a obra.

Eu gosto de começar apresentando a Herdeira de Umbrea para quem não deve ler, pois é uma obra que retrata de forma bem crua a violência, abusos, torturas, agressão física e verbal, além de tratar de emoções fortes como abandono, solidão e tentação aos pecados. Se a pessoa tem gatilhos ou alguma sensibilidade especial com algum destes temas, eu não recomendo a leitura.

Quem gosta de fantasia sombria, terror e mundos medievais mais realistas, eu tenho certeza que adorará A Herdeira de Umbrea. Os combates são verossímeis (estudei muita HEMA para montar as cenas de combate), a baixa fantasia faz as personagens sofrerem com elementos como frio, fome, sede, dor. As lutas são dramáticas, os monstros são focados no terror e a bruxaria é um elemento bastante presente na obra. Fãs de Berserk, Claymore, The Witcher, Dark Souls, Game of Thrones, e aqueles que gostem da parte mais sombria da Idade Média da Terra mesmo, creio que encontrarão no meu livro um ótimo entretenimento.

O grupo da Vikni é diverso, os personagens são aprofundados e a narrativa é fluída e cativante. No prólogo o leitor já vai entender bem a proposta e o tom do livro, é uma introdução muito honesta da história, então confio bastante que se a pessoa gostar do prólogo, vai gostar de toda a obra. Quem quiser conhecer, pode ir à Amazon, clicar em “Pedir Amostra” e ler os primeiros capítulos gratuitamente.

Por fim, eu estou sempre aberta a conversar com os leitores, ouvir teorias, tirar dúvidas, compartilhar opiniões. Tem sido uma experiência muito legal manter esse contato próximo de leitores-autora, então convido todo mundo a me seguir nas redes sociais que eu estou sempre postando novidades e interagindo com todo mundo.

E, por fim, quero agradecer muito ao Bruno, pelo contato e educação comigo, e ao Animes Online BR, pela oportunidade que me deu e pelo ato de divulgar a literatura nacional. Fiquei bem nervosa escrevendo, mas foi uma experiência fantástica!

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Quem esteve no estande pode experimentar os periféricos da marca jogando League of Legends, Valorant, Counter Strike, Rainbow Six, Fortnite, Street Fighter, FIFA EAFC 24 e Mortal Kombat .

A Logitech G  levou também 50 influenciadores, entre embaixadores e produtores de conteúdo, que marcaram presença no estande, tendo nomes como: Stereonline, Camilota XP, Tawna, TCK10, Coldzera, Red Canids entre outros.

A empresa também levou experiências como:

• Logitech G Challenge: Stereo Online e convidados diários vão propor alguns desafios e dar dicas para o público gamer de como competir em alto nível no automobilismo virtual.
• Logitech G PRO DAY: Competição 100% voltada ao público onde o melhor jogador da competição poderá passar um dia treinando no Gaming Office de um time profissional e ainda levar um super kit PRO para casa.
• Logitech G PRO Experience: Competição mista entre Influenciadores, jogadores e público, a experiência de jogar junto com ídolos do universo gamer em alto nível.
• Momento Astro: Competição 1×1 onde a habilidade de alguns convidados e do público vão ser testados ao extremo. Quem vencer continua, quem perder passa o controle.
• Momento QG Logitech: Atividade voltada à comunidade do Discord com Quiz, Brincadeiras e diversos prêmios Logitech G.

Conversamos com Ricardo Filó, Head de Marketing Logitech Brasil sobre a participação da empresa na feira:

Novidades:

Ricardo Filó: “Esse ano a gente traz para a feira os lançamento de produtos, então a gente trouxe o lançamento da nova linha Pro. A gente está relançando e lançando a nova linha Pro com o mouse sem fio Superlight 2, agora a gente está lançando o teclado TKL sem fio profissional também, e o nosso headset, o famoso headset Pro X, agora o Pro X Lightspeed 2 também, todos os produtos melhorados, claro, com alguma tecnologia inovadora. O mouse, por exemplo, o switch híbrido, o óptico mecânico, o teclado agora sem fio, que você consegue conectar no mesmo conector o teclado e o mouse, então você economiza portas USB. E o headset agora com os drivers de grafeno, que trazem uma qualidade de áudio mais bacana ainda, aí fica muito mais leve também, dá mais conforto para o jogador. Além disso, a gente tem diversas atrações aí do nosso stand. “

QG Logitech:

Ricardo Filó: “A gente abriu esse canal ano passado, que é o QG Logitech, a gente sentiu que era uma necessidade pra nós, inclusive, como marca, de interagir mais com o nosso público e não ser uma empresa que só comunica em um sentido, né, só passar a nossa mensagem e a nossa mensagem. A gente queria ouvir a mensagem também do consumidor e a gente queria que os consumidores se falassem entre eles também, e é exatamente essa a proposta do Discord, onde o canal é todo gerido pela própria comunidade, né, não é um canal da Logitech, mas é um canal da comunidade que se interessa pela Logitech. Foi uma forma que a gente encontrou de conhecer mais o consumidor, conhecer mais o que eles esperam. Pra vocês terem uma ideia, antes da BGS, a gente começou a se comunicar lá dentro pra entender os consumidores. O que eles gostariam de ver na BGS? O que eles gostariam que tivessem la no estante? O que seria algo que pra eles importante de ter aqui, ver aqui? Isso nos dá bastante insights de pra que caminho a gente tem que seguir. Como que a gente pode atender melhor e trazer a melhor experiência pro jogador?”

Linha de produtos adaptados:

Ricardo Filó: “A gente tem uma linha específica, na verdade, de controles adaptáveis para o PCD. É uma linha que a gente acabou ainda não conseguindo trazer pro Brasil oficialmente. Eu até me coloco aqui, eu acho que demoramos muito para trazer, mas a gente tem trabalhado para isso. A nossa ideia é trazer essa linha. Semana passada a gente anunciou também a nova linha de controle adaptável para Playstation, em parceria com a Playstation. E a gente já está estudando de como, até às vezes mais fácil, pegar um produto que é relaçamento recente, de trazer ele para o Brasil, para dar essa oportunidade para pessoas que precisam de um controle adaptado. Além disso, a gente faz algumas coisas com volantes também, para algumas pessoas, e a gente apoia bastante a comunidade. A gente tem uma parceria muito forte com a Apple Games, que é uma entidade que ajuda bastante essa comunidade, e a gente quer cada vez mais trazer essas experiências para todos os jogadores, não só o hardcore player profissional. A gente acredita realmente que todo mundo pode jogar.”

A Logitech G fornece aos jogadores de todos os níveis teclados, mouses, fones de ouvido, mousepads e produtos de simulação líderes do setor, como volantes e manetes de voo – desenvolvidos com um design inovador, tecnologias avançadas e uma profunda paixão por jogos. Fundada em 1981 e com sede em Lausanne, Suíça, a Logitech International é uma empresa pública suíça listada na SIX Swiss Exchange (LOGN) e no Nasdaq Global Select Market (LOGI). Encontre a Logitech G no blog da empresa ou @LogitechG.

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Primeiramente, qual o retrospecto da marca “Intel” no Brasil no setor/mercado Gaming?

“É uma ótima pergunta! Falando especificamente da feira, estamos dentro da BGS desde 2017, o mercado Gaming pra nós é muito importante, o mercado brasileiro especificamente é o 5º maior do mundo, e pra nós, estarmos na vida dos jogadores é super importante, e nós temos os nossos produtos, os processadores, então desde os processadores mais de entrada pro gamer que vai jogar jogos mais padrão do dia-a-dia, como LoL ou CS, até pro gamer super entusiasta que quer um PC pra fazer um overclock e tirar o máximo de desempenho, e recentemente estamos entrando com nossas linhas de GPU, como a linha Arc, temos a Arc A380 aqui no Brasil, e lançamos recentemente a Arc A750 e A770, que futuramente estarão no mercado brasileiro.”

Nós vivemos momentos difíceis em nossas vidas, devido à pandemia, e infelizmente passamos muito tempo presos em casa, e nesse tempo, houve um crescimento de vendas de microprocessadores, e computadores com processadores Intel?

“Sim, a gente passou por tempos difíceis devido ao isolamento social dentro de casa, e isso trouxe um relativo aumento principalmente nesse modelo de trabalhar em Home Office, então cada empresa e funcionário precisando de um computador dentro de casa, mas falando especificamente do seguimento gamer, muita gente que não tinha tempo de jogar conseguiu arranjar um tempo pra jogar dentro de casa dentro desse setor de isolamento, e isso influenciou pro número de jogadores aumentar nesse tempo, então é um ponto importante que a gente enxergou nesse mercado durante a pandemia.”

Atualmente, qual é o melhor microprocessador da Intel no setor gaming, e também um melhor microprocessador de custo benefício, tanto para comprar isolado como também na hora de comprar um PC com ele embutido?

“Nós temos produtos pensados para cada seguimento, hoje o nosso processador mais avançado é o Intel Core i9-12900KS, chegando à uma frequência de 5GHz com a capacidade de overclock, essa nova geração (12ª Geração) traz uma arquitetura híbrida, que favorece bastante na parte de performance, temos o Performance-core (Core pensado na performance onde rodará aplicações, um jogo com uma renderização de vídeo boa), e temos o Efficient-core (que rodará tarefas do sistema).”

Falando agora de um Setup mais custo beneficio, temos a linha Intel Core i3 e Core i5 que podem ser utilizadas sim pro seguimento gamer que tá buscando um custo benefício para jogos de entrada (jogos “iniciais”).”

Quais são os futuros planos e lançamentos da marca Intel, em especial aqui no Brasil?

“A gente sempre buscou trazer inovações globalmente, e o mercado brasileiro é super importante, e a gente sempre tem buscado trazer novos pra esse mercado, então a Intel tem diversas áreas verticais, não só a área de consumidor que tem apenas os processadores e as placas de vídeo, mas tem área voltada para parte de servidores, IoT, Inteligência Artificial, como um todo tivemos trilhado esse futuro, buscando e fomentar inovações.”

Nós do MDA agradecemos ao Pietro Colloca e todo o time da Intel Brasil presente na BGS 2022 por nos conceder essa entrevista, e a Intel, junto das marcas Acer e Lenovo (também presentes na BGS) por esses brindes e presentes maravilhosos da marca Intel.

Intel Brasil nas redes sociais:

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RED DRAGON NA BGS 2022

A pandemia foi devastadora no âmbito mundial, porém os jogos foram para muitos uma válvula de escape. Como foi para a Red Dragon a superação da pandemia para marca e para os usuários?

“A pandemia realmente aumentou o número de pessoas em casa, consumindo conteúdo gamer, tanto em jogos quanto em filmes, todo tipo de entretenimento. Durante a pandemia tivemos um “boom” em número de vendas, recordes históricos, reflexo do número de pessoas que estavam ficando em casa.

Hoje os números estabilizaram, e ainda continuamos líder de mercado, mas é inegável que houve um aumento muito grande. Houve uma oportunidade de pessoa que não podiam ter experimentado os jogos, ficado mais no mundo dos games. Muita gente testou, muita gente gostou, mas houve realmente um impacto grande no setor de games e entretenimento.”

Com o mundo gaming mais globalizado e acessível o que podemos esperar da Red Dragon de acessibilidade nos seus periféricos?

“É uma questão bem complexa, a Red Dragon é originalmente uma fábrica chinesa, então estamos ensinando muita a marca a agir, de uma forma até mais global, hoje somos a Red Dragon maior do mundo. Com isso a gente da bastante dicas, é bastante influente na criação dos produtos né.

Essa questão de acessibilidade e ainda é nova até para marcas americanas que é um público que está muito engajado nesse tipo de ajuda. Mas para nós ainda é um mercado muto novo, e a gente pretende fazer e esperamos poder conseguir atender ainda mais o público que precisa da gente.”

A Red Dragon é forte apoiadora dos jogos E-Sports, a Red Dragon também conta com algo na inclusão social também, algum projeto?

“Parte da Red Dragon é ser a primeira experiência do jogador, ser uma marca que cresce junto com as pessoas. Então isso vai desde a política de preço, o nosso foco em produtos que vão desde o nível mais iniciante até o nível profissional.

Na parte de e-sports a gente é a empresa que mais investe no país, a gente tem times feminino e masculino em diversos jogos e modalidades. E a gente também apoia vários projetos, um que é bem legal que é focar em usuários que estão começando. Tem o projeto de Red Dragon networking, que pegam streamers que estão começando e misturam com streamers maiores, para aprender a stremar e fazer disso uma profissão pra sua vida.

Tem casos muitos legais dentro do networking, que só precisavam de um empurrãozinho, que tinham 1 ou 3 viewers, hoje em dia pegam em torno de 3 mil viewers simultâneos. É uma forma de como conseguimos mudar a história dessa pessoa, e transformar um hobby em uma profissão.”

Quais as novidades da Red Dragon para 2023?

“De imediato, a gente lançou nessa feira, o novo volante GT32, que é um volante profissional, que é um dos melhores que existem no mercado. Essa é uma novidade que o pessoal estava esperando desde 1 de abril, que fizemos uma brincadeira com 3 produtos, 2 eram falsos e esse era real, e pessoal ainda estava na dúvida e ta aí.

Para 2023 a gente vai focar bastante na questão de produtos sem fio, que é um mercado que a gente tem bastante a explorar e linha licenciadas. Começando aqui na feira tem a linha com youtubers que são linhas com grandes, como a Luluca e o Brancoala. Ela com 13 milhões de seguidores e ele com 14 ou 15 milhões.

Podem esperar linhas licenciadas com também players aí do cenário da mídia, mas não posso falar muito ainda. Mas a galera dos jogos, do entretenimento, mas ta vindo muita coisa legal aí pra 2023.”

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C3Tech na BGS 2022

“É a nossa primeira vez na BGS, a C3Tech não é muito famosa ainda, mas estamos tentando mudar de patamar. A gente apostou na BGS, nesta loucura que está sendo e para gente está sendo realmente gratificante, porque estamos conseguindo mostrar nossa marca como realmente ela é, com produtos de qualidade.”

Novidades C3Tech para a feira

“A gente tem os nossos microfones para podcast, streamers, as bases para notebooks, que é um diferencial da C3Tech que outras marcas não possuem, mas trouxemos, pois, sabemos que muita gente joga, trabalha com base para networking, e é importante que resfrie o aparelho. Então hoje essas são as novidades, os microfones, as bases, os gabinetes também, que tem bastante gabinetes novos, e a novidade master são os monitores que a gente está trazendo também.”

Custo Benefício

“Todos os produtos C3Tech são de custo-benefício acessível, eu acho que se pensarmos em marcas grandes, comparando qualidade versus valores, a gente consegue entregar esses dois requisitos. Então se fosse para indicar algo para alguém, eu indicaria qualquer periférico da C3. Tanto que estamos em canais como Mercado Livre, Shopee, justamente para equiparar o preço do nosso produto, mas também entregando qualidade. Por exemplo, nosso índice de RMA (“Autorização de Retorno de Material”) é baixíssimo, quando o assunto é produtos que voltam, com pouquíssimas reclamações e em compensação também o produto é excelente.”

Inclusão e Acessibilidade

“Esse foi um fator predominante da C3Tech, quando fomos falar do nosso estande, pois se você observar a gente tem rampa de acesso, tem periférico com marcação para pessoas com deficiência visual, e os headsets por exemplo, os maiores, mais robustos, são pensados justamente para pessoas autistas, ele tem proteção total dos ouvidos, o isolamento dele é total. A gente também treinou todo o time para atender todo pessoal com deficiência, seja visual, cadeirante, auditivo ou intelectual. Então estamos preparados para receber toda galera.”

• Entrevista: Raul Lima
• Edição: Lucão Vieira

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A AOC superou a pandemia de que forma e como a marca ajudou o cenário gamer nesse período?

“A pandemia foi um fator surpresa para todos nós da indústria, tivemos um momento de parada de produção, então o mercado congelou durante um momento, porém após a pandemia retomamos todas nossas ações. Em termos de endomarketing a AOC protegeu os funcionários, pausou operação e pós pandemia a gente retornou, obviamente que monitor é um produto de consumo relacionado ao home office, relacionado ao estar em casa.

Então durante esse período a gente usou as nossas redes sociais, não para promover produto ou promover uma situação, mas para se mostrar o uso do monitor gamer também nesse cenário de trabalho. A gente entende que o modo de consumo dos produtos mudou com a pandemia, então nós como marcar acompanhamos essa tendência também.”

AOC já está relacionada a alguns times de e-sports, vocês preveem um crescimento ainda maior nessa nova modalidade esportiva digital?

“Bom tem um fato super importante que vale ressaltar aqui, que a gente lançou na BGS que a nossa nova marca, que é Agon by AOC, já é a marca global da AOC para o segmento gamer. No brasil a gente lançou AGON by AOC agora, trazendo produtos de categoria High-End, Mid-End e Low-End.

Sobre e-sports, a gente tradicionalmente já é muito forte no cenário, há 10 anos nós somos patrocinadores da RED CANIDS, da FURIA e globalmente da RED BULL E-SPORTS e da G2 também. G2 é um time da Europa muito conhecido que compete também em todos os campeonatos do mundo, então além do cenário brasileiro que a gente patrocina dois dos melhores times do momento. Então a gente também patrocina a Red bull e a G2.”

Hoje o mundo gamer tem crescido cada vez mais, cada vez mais inclusivo e acessível.

A AOC tem pretensão de lançamento de periféricos de acessibilidade para os PCD’s?

“Sim, totalmente, até importante dizer que a AOC já tem uma linha de periféricos há 2 anos e toda nossa linha de periféricos econômica. Então quem tem dificuldade de movimento, permite que essa pessoa possa jogar também. As nossas últimas campanhas a gente sempre traz o cunho de acessibilidade. A gente também tem um projeto social que dá oportunidade de o jovem aprender web designer e desenvolvedor de games. Então a gente olha a acessibilidade e responsabilidade social, então nesses dois pontos a gente tem feito ações bem importantes.

Mas acho que o ponto mais importante é que a AOC não é só monitores, a AOC tem um setup completo de mouse, teclado, headset gamer. Tanto nossos mouses quanto teclados, tem ergonomia que permitem que uma pessoa com dificuldade de movimento possa jogar.”

O que a gente e pode esperar da AOC nesse próximo ano?

“O Agon é nosso carro chefe no momento, então o ano que vem como marketing a gente vai comunicar muito a AGON by AOC. A gente trouxe aqui pra BGS em primeira mão os lançamentos de 2023 que são os periféricos da linha High-End AGON.

Primeiro delas, a gente volta a fazer campeonatos autorais. Esses campeonatos visam premiar atletas e times amadores em dinheiro para incentivá-los a continuar no mundo dos e-sports.

Então além dos campeonatos autorais e a AGON, todos os nossos patrocínios em times de E-Sports permanecem para 2023. E esses projetos sociais que eu comentei da CUFA (Comunidade Única das Favelas). Dá oportunidade da população carente, virar um web-designer ou um desenvolvedor gamer, ele ganha muita força com a nossa marca ano que vem.”

Siga a AOC nas redes Sociais.

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Twitter: @aocgamingbr

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YOUTUBE GAMING E A PANDEMIA

Qual a importância do YouTube gaming durante a pandemia para a plataforma e para seus usuários?

“Nossa comunidade cresceu drasticamente, ele dobrou de visualizações neste momento e foi muito interessante ver quantos criadores foram nascidos e criados e hoje eles estão aqui em contato com todas essas visualizações toda por trás dos vídeos deles.

Sobre a pandemia, muitas pessoas estavam em casa sem poder sair e queriam um momento de diversão, e a nossa plataforma proporcionou isso pra elas e os criadores sendo porta vozes disso. Vimos criadores nascendo como Geléia, Nobru que na pandemia teve uma alta nos seus vídeos. Jogos que não tinham tanto sucesso e durante a pandemia tiveram visualizações muito intensas.”

Grandes números…

“Ao final do ano fazemos um estudo dos criadores que mais cresceram naquele ano, e dos top 10, 5 eram de game, e dos 10 outros 2 tinham um canal secundário de games. Então eu acho que a pandemia foi um momento muito decisivo para muitos criadores e muito publish e agora a BGS os ajuda a se encontrarem novamente”

YOUTUBE GAMING E A CONCORÊNCIA

Como foi pro YouTube gaming crescer diante dos outros streamings que já existiam?

“A gente já chegou com uma proposta de como podemos dar uma segurança par aos criadores que eles não vão sofrer assédio, dando várias ferramentas de moderação de comentários, então todo tempo os engenheiros tentam melhorar essa parte também.

Outro viés também é a monetização e o diferencial do YouTube é realmente isso, quando os criadores fazem seu conteúdo além de toda camada de segurança e pra quem assiste ainda tem aparte de monetização e transformar seu conteúdo e um pequeno negócio, tem ferramentas como o super thanks e vários outros produtos que vamos lançando em torno desse sistema de lives, streamings mesmo.”

Melhoria Contínua…

“Além de cada dia mais queremos melhorar nossa descoberta de conteúdo, como a TAB de gamins na home page, isso ajuda na descoberta, se você quer assistir um conteúdo de Free Fire ao vivo, vai ser muito fácil encontrar os criadores desse segmento, e com isso criando essa ponte entre o criador e o visualizador.”

YOUTUBE GAMING E ACESSIBILIDADE

Na questão da acessibilidade a jogadores PCD, o que o YouTube Gaming tem a oferecer?

“Cada vez mais tentamos analisar a necessidade para quem está consumindo aquele conteúdo e tentando oferecer melhores ferramentas para eles, por exemplo hoje se você acessar algum vídeo hoje você consegue ativar as legendas e em tempo real a plataforma entende e já transcreve, para alguém com deficiência auditiva isso ajuda muito.

A cada momento tudo que lançamos nós tentamos ser mais inclusivo possível, trazendo para vida real aqui mesmo no nosso estande vai ver que tem rampa em cada ponta, a gente pensa não apenas na plataforma, mas também qualquer ativação nossa no mercado a gente também consegue incluir as pessoas, tem vários cadeirantes que já passaram por aqui, como o grande streamer Machadinho esteve aqui e fez um Meet&Greet aqui se conectando com os fás, então a gente tenta quer ser a plataforma, mas inclusiva possível.

YOUTUBE GAMING E INCLUSÃO

O YouTube Gaming tem algum projeto social?

“Bem legal você perguntar isso, que na quinta-feira (06/10) a gente lançou o projeto Favela Game. Uma parceria com a Gerando Falcões e a Final Level para levar o mundo de game para as favelas em todos Brasil. E o que a gente está fazendo? temos 3 pilares estratégicos que se conversam um com o outro.”

Primeiro Pilar

“Workshops, palestras, mentorias para ajudar eles a entrarem no mundo de games, e quando falamos de games não apenas com criador e pro player.  Também como roteiristas, criadores de jogos e toda aquela cadeia por trás dos games.

Como a gente vai ensinar isso, a gente vai chamar profissionais para esses workshops, e a gente quer fazer isso a nível Brasil, fazendo modelo híbrido, on-line e presenciais tanto no nosso escritório no Google quanto na X-Dome da final level, então as pessoas vão poder aprender e respirar esse universo.”

Segundo Pilar

“Campeonatos, rodar pesquisar nas favelas para saber onde os jovens querem ser pro-players.  Trazer profissionais que já vivenciam para dar dicas auxiliar e mostrar como é jogar em equipe ao contrário de jogar apenas em casa sozinho. Ensinarem macetes em competição para eles vivenciaram essa parte.”

Terceiro Pilar

“Gerando Falcões tem 4 favelas modelos, as favelas 3D’s, então nós vamos construir uma Gaming Arena, que são computadores de ponta, pessoas ajudando os jovens, e com isso gerando empregos para as pessoas na favela.

Então a gente consegue gerar empregos e ajudar as pessoas a cuidar daquilo, e com isso terem um local, para competições para aprender e gerar empregos. Iremos deixar elas mais próximo do mercado, pois estarão em contato direto com os executivos que estarão lá dentro.

Quando falamos em inclusão eu tenho muito orgulho e carinho por ter outras pessoas que se uniram para fazer acontecer e que não estamos sozinhos.”

YOUTUBE GAMING NO E-SPORTS

Qual a importância do YouTube Gaming para o e-sports e o que esperar da plataforma para a modalidade?

“É muito interessante ver a pluralidade de jogos, porque quando alguém de fora da comunidade gamer pensa em apenas um jogo.  Somente Minecraft, Free Fire, assim como em outras plataformas podem ser outros títulos.

Então a gente vê que o YouTube é multi conteúdo, multi formato, multi dispositivo.

Quando a gente olha pro mundo competitivo o Youtube em grande papel nisso, estrelas como Cerol e Nobru tiveram mais de 2 milhões de acesso.

Só no brasil tem mais de 25 milhões de pessoas que acessam querendo consumir conteúdo de games. Só na televisão teve um crescimento de mais de 20% no consumo de vídeos de gaming especificamente.”

Essencial para o E-Sports…

“Quando a gente olha para o e-sports, Free Fire e Fortnite, eles estão no top 5 os jogos mais consumidos da plataforma.  Então esses títulos precisam muitos do Youtube por conta dos nosso streamers que alavancam as visualizações, e os streamer precisam muito desses títulos.

Apesar de ser um jogo que que tem um tempo para terminar a partida, tudo pode acontecer. E esse elemento surpresa é o que faz os consumidores acompanharem a modalidade. Então é uma via de mão dupla, os jogadores precisam dos títulos para poder gerar seu conteúdo e os títulos precisam dos streamers.

Então uma coisa junta coma a outra que faz dar certo.”

NOVIDADES

O que podemos esperar par ao próximo ano do YouTube Gaming?

“Novidade fresquinha, a gente acabou de lançar a monetização para o formato curto. Então a partir de 2023 os criadores vão conseguir monetizar seus canais com esse novo formato.

Isso abre oportunidades sem precedentes, porque você tem uma nova geração, focado ainda mais na geração Z, que gostam de conteúdos nesse formato. Por ser mais rápido, mais rápido de editar e isos tem um grande impacto nos consumidores porque tem muita gente consumindo conteúdos curtos.”

Nova Monetização…

“Nosso desafio era, como é que esses criadores conseguem ganhar dinheiro com esse formato? E agora vão conseguir, porque é a primeira plataforma a dividir a receita de anúncio com conteúdos curtos.

De outro lado também tem os criadores antigos, que criavam vídeos longos e agora eles têm a possibilidade de monetizar com vídeos curtos. Fazendo com que isso gerem novos empregos, pois esses criadores abrem empresa, contratam novas pessoas.

Você pensa então num título como Free Fire que falamos mais cedo. Um criador consegue fazer um conteúdo ao vivo de 2 horas, e pode também fazer vídeos curtos de outros ângulos do mesmo jogo. Para ver a reação do jogador em cima daquilo, atingido uma nova audiência que talvez não tenha acompanhado ao vivo e talvez acompanhe pelos vídeos curtos.

Então nesse ecossistema todo mundo sai satisfeito, não só no formato longo, no formato ao vivo e também no formato curto também. Assim ajudando todo mundo a crescer nesse ecossistema consolidado.”

Com isso só temos a aguardar que o Youtube continue crescendo cada vez mais e mais.

Essa foi de longe uma das minhas melhores entrevistas.

Visitem o estande do Youtube na BGS 2022 que está demais.

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Tendo também a transmissão no Facebook, YouTube e Twitch.
Os “aposentados” da Influence Rage conseguiu levar a taça para casa, além da premiação total de $ 100 mil dólares, uma vaga para o Arena Of Valor International Championship (AIC) e ainda conseguir ter o MVP do campeonato.

Tivemos oportunidade de uma coletiva ao final com os campeões, veja algumas das perguntas que foram feitas e suas respostas:

Pergunta :
Primeiramente parabéns pela vitória ! Como vocês se sentem saindo invicto em um campeonato tão grande ? Qual é a dificuldade para essa nova etapa ? O que vocês sentem ?

“Nosso time começou o campeonato muito tranquilo. Nunca tivemos pressão de nada. Simples jogar e deu no que deu.”

Pergunta :
Essa nova fase do competivo , você saem como campeões e referência. Como vocês se vêem no cenario ?

“Olha basicamente, a gente já veio conhecido como o time dos aposentados. Então conseguindo esse títulos e estando invictos continuamos sendo o que sempre fomos. Aposentados e perigos.”

Pergunta :
Nessa última partida, vocês começaram ganhando, tomaram a virada, empataram e entao viraram se tornando campeões. Qual foi a tática utilizada para conseguir melhor e conseguir essa vitória ?

“A gente ouviu muito a staff, ele falava e nos ouviamos. Absorvemos e fazia sentido. A gente ganhou seguindo a staff, a gente perdeu seguindo a staff. Só que quando perdemos seguimos a Staff demais e ultrapassamos um pouquinho, mas Staff e player.”

Pergunta :
Como foi a preparação para essa final ?

A gente treinava duas horas por dia. Com um treino sério entre essas duas horas.

Pergunta :
O que vocês avaliaram do Cruzeiro ? Era o que vocês esperavam ? Foi mais difícil ou mais fácil ?

“Foi mais difícil, a gente não esperava esse desempenho, pois na fase de grupos não foram muito bem e a gente estava bem embalado.
Eles se surpreenderam. São ótimos players, mas a experiência venceu.”

Pergunta :
Vão manter esse treino de duas horas para o próximo campeonato ou vão treinar mais pesado ?

“Vamos treinar mais pesado. Vamos dar o máximo e estaremos contra os melhores do mundo então temos que jogar mais.”

Pergunta :
O que vocês almejam com esse dinheiro entrando? Já pensaram no que vao comprar, além de skin ?

“Todos responderam computador melhor e celular para se dedicarem a live.”

Para mais detalhes sobre o Arena of Valor, confira as páginas do Facebook, Twitter e Instagram do jogo. Arena of Valor está disponível para download gratuitamente na iOS App Store e na Google Play Store.

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Blue Lock (estreia)

Para os fãs de esportes este anime é um prato cheio, ele chega em 2022 no embalo da Copa do Mundo. Muitos até já estão comparando com Super 11.
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Sasaki & Miyano (estreia)

Eis aqui um anime que está sendo aguardado pelos românticos de plantão. Sasaki & Miyano conta a história de dois garotos de personalidades bem diferentes que acabam por criar uma grande conexão.
[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=g4qEqlth_ZA[/embedyt]

Uzumaki (estreia)

Um dos mangás de terror mais aclamado vai finalmente ganhar sua versão animada. A história conta sobre os acontecimentos sobrenaturais na cidade de Kurouzucho.
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Chainsaw Man (estreia)

Esta adaptação é com certeza uma das mais aguardadas para 2022, o mangá é um sucesso entre aqueles que gostam de séries de ação. O anime está sendo desenvolvido pelo estúdio Mappa.
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Tate no Yuusha no Nariagari (temporada 2)

Não é surpresa alguma que o público que está aguardando a segunda temporada de Tate no Yuusha seja os fãs de RPG. A história de Naofumi Iwatani e seu escudo ganha continuação em 2022.
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Shingeki no Kyojin (final)

Não há dúvidas, Attack on Titan é com certeza o anime mais aguardado para o ano que vem. A temporada final foi dividida em duas partes e, infelizmente, a história de Eren chega ao fim.
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Boku no Hero Academia (temporada 6)

Este aqui também não poderia ficar de fora da lista, afinal um dos momentos mais hypados do mangá está para acontecer na série animada em 2022.
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