Risqué Business: Taiwan, o audacioso talk show, criado pelos produtores  Jung Hyo-min e Kim In-sik, leva dois apresentadores – o comediante Shin Dong-youp e o cantor Sung Si-kyung – para conhecer pessoas para discutir e se aprofundar sobre a  indústria do entretenimento adulto, que pode ser um tabu para os telespectadores em algumas partes do mundo, nessa temporada em específico,  eles explorarão a cultura sexual de Taiwan.

Enredo

Assim como a primeira temporada, esta temporada aborda um país e “investiga” a sua cultura sexual. Na temporada anterior, foi o Japão. Neste, é Taiwan. Uma recomendação: se você ainda não viu a primeira temporada, recomendo que assista com fones de ouvido (você vai precisar).  As temáticas exploradas serão :  namoro, indústria pornográfica, brinquedos sexuais e todos os ângulos possíveis da cultura sexual de Taiwan. Risque Business Taiwan também explorará o país e  o estilo de vida, como eles vivem , suas opiniões sobre as coisas, então vão ter muitos takes com entrevistas, embora  em um estilo mais casual e descontraído.  Acredito que ainda se tem um longo caminho a se percorrer quando de trata de falar sobre um assunto tão delicado, de forma aberta, mas é um começo. Vamos ver o que essa temporada nos reservará!.

Risqué Business: Taiwan chega à Netflix em 29 de agosto de 2023. 

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O jogo te dá a escolha de jogar 3 historietas interativas, cada história mostra uma relação de uma humana com um monstro, temos as histórias de Paula e Flower, Lola e Cid, Joana e Jack.

Independente de qual historieta o jogador escolher, no começo você controla a mulher (na verdade por meio do dialogo e as ações dela) vivendo uma rotina comum, até que aparece um monstro, e então você interage e conversa com ele, no desenrolar da conversa…aí que o bicho pega.

Em seguida você começa à interagir na história no controle do monstro por meio de mini-games, e que envolve cenas de sexo, seu objetivo é satisfazer a parceira romântica de acordo com os pedidos dela.

O Jogo é destinado pro público maior de 18 anos e consegue ser finalizado em uma hora, se você estiver interessado e queira conhecer mais um pouco sobre Monstrous Love, relembrando que o jogo é baseado numa obra original de Ana Pepper, e sob desenvolvimento do mesmo estúdio por trás de “I Did Not Buy This Ticket” (que já fizemos review no MDA), o Time Galleon, que nós agradecemos pelo envio do jogo para a realização dessa review.

Monstrous Love estará disponível para compra na Steam à partir do dia 19 de Maio, e se quiser conhecer mais sobre o trabalho de Ana Pepper, basta visitar as redes sociais dela:

Twitter – @AnaPepperComics

Instagram – @anapepper_comics

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A série é de 2020 e tem 6 episódios disponíveis na Netflix. Então, se você também ficou com curiosidade sobre assistir ou não, esse artigo pode ajudar a decidir!

Pois bem, quando me deparei com essa série O Grito – Origens fui imediatamente reassistir tanto o filme O Grito de 2002 quanto o remake americano de 2004. Isso para poder comparar com o que foi passado na série da Netflix.

Eis que já no primeiro episódio há uma recriação de algo que aconteceu em um dos filmes, só que bem mais pesado. Ao longo dos episódios, é possível notar as referências aos filmes que vão além dos espíritos e personagens. Como o foco na pia e os gatos.

Para tornar a experiência melhor, considere já ter assistido pelo menos o primeiro filme da saga. Assim, você conseguirá ir juntando as peças e perceber o que pode vir a acontecer bem antes.

Rancor e mal-estar

Ju-On: Origins, o nome mais difundido da série, realmente demonstra um sentimento ruim desde o começo. O que faz bastante sentido já que o próprio título remete ao ressentimento.

Se você assistiu ao filme, deve lembrar que há uma explicação sobre assombrações que ficam no local por terem morrido de uma forma muito brutal ou algo ter acontecido na vida da pessoa a fim de prendê-la ao plano mortal. Na série resolveram trazer esse conceito com força.

Isso significa que antes de você morrer de medo com seres como fantasmas, você se lembra que o ser humano é horrível. Como diria Marina em “Savages”: Não tenho medo de Deus, tenho medo de homem. Ah, como Ju-On mostra isso.

Um último ponto e que acho importante destacar é que a série foi, para mim, bem mais brutal e atordoante do que o filme. Não no sentido de ter muito sangue e assassinato, mas na forma como as histórias aconteciam. Uma violência sem igual. Em especial, toda a sequência da estudante foi terrível. Muito tenso e perturbador.

Alerta de Gatilho: essa série traz cenas explícitas de morte, estupro e agressão. Além de incluir agressão contra crianças também. Não é só um terror de sustos.

Referências a crimes reais

Quem acompanha casos de true crime, tem que prestar atenção na tv! Isso porque alguns acontecimentos tem similaridades com histórias que realmente foram reais. Estamos falando de crimes chocantes que marcam as pessoas, então faz sentido estarem numa série que fala de espíritos que não foram embora “numa boa”.

Em todo o momento, tem uma passagem entre a história de O Grito e a nossa realidade por conta desses casos aparecendo. De certa forma, isso pode mostrar que há muito mais histórias ruins do que sabemos.

Mas explica mesmo a origem?

Explica de certa forma. A série nos faz entender o que estaria acontecendo com a casa e um pouco mais, porém muitos pontos não ficam claros. O que seria exatamente a origem é algo a ser pensado por quem assistiu. Assim, pode parecer muito confuso até o último episódio que junta tudo.

A série em si é bem curtinha e as histórias têm cortes bruscos. Cada episódio tem em média 30 minutos e não segue uma ordem propositalmente. Ainda assim, a explicação dada é realmente interessante. Não é dada de bandeja e nem descrita com todas as letras, por isso é necessário que se preste bastante atenção.

Ju-on: Origins tem muitas semelhanças com séries como A Maldição da Residência Hill e Dark, que também são ótimas recomendações para se assistir na Netflix. Além disso, tem um toque de Doctor Who na escolha da finalização. As histórias se conectam, mas há de se observar os detalhes, especialmente nas datas que são passadas em momentos dos episódios.

E quando você percebe as ligações vai girando uma chavinha: isso é uma das melhores sensações ao assistir séries desse estilo.

Com certeza Ju-on ( O Grito – Origens) é uma obra para quem gosta de criar teorias e revisitar cenas, tanto dos filmes quanto das séries. Se você quer terminar com mais perguntas e discutir com amigos, é a série perfeita. Porém, se quer uma história mastigadinha e fácil de entender não vai gostar de O Grito – Origens.

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Sabia que esse filme foi inspirado em uma webtoon? Clique aqui e veja a obra original!

Descobrindo o BDSM

Amor com Fetiche (Love and Leashes) nada mais é que um guia divertido sobre BDSM. Diferentemente do que se é esperado por ser um tema picante, o filme não tem cenas que apelem ao nudismo erótico, mas segue os moldes de comédias românticas bobinhas. O que não significa que seja ruim!

Tentando unir dois mundos, o dos que conhecem o tema e o dos que imaginam que seja pura depravação, a história vai evoluindo com muitos recursos de imagem. Parte do princípio que muita gente tem na cabeça e vai quebrando os conceitos um a um.

Se você tem curiosidade sobre o tema, é um filme interessante para ir além do óbvio. Aliás, é legal até ver como se dá a evolução da relação deles e do conhecimento de um dos personagens.

É dorama fofinho ou filme coreano 18+?

Não é de hoje que a Coreia do Sul exporta obras que vão desde um romance fofinho até uma história vivida em um porão com fortes críticas ao mundo atual.

Os filmes coreanos, por exemplo, não perdem a oportunidade de retratar também algo que possa ser considerado NSFW (Sigla para Not Safe For Work – aquele conteúdo que é aconselhável não ver sem fones e na frente da vovózinha). Seja de violência, seja de relações sexuais. Com obras como A Criada e A Frozen Flower, fica super claro que sabem muito bem fazer um filme 18+.

E, com isso, voltamos para Loves and Leashes que se destaca de outra forma. A visão que trazem na produção é bem contrastante com o esperado.

Sem estar explícito, o filme se utiliza de cenas quentes e ótimas representações dos atores para trazer o tom de deslumbramento. Além de contar com um jogo de cores e iluminação bem acertado. Olha, ainda é um filme NSFW, mas é uma comédia romântica. O que difere ele de outros filmes assim que já passaram na tv aberta é muito mais o tema do que mostrar coisas demais.

Diria que é genial abordarem esse assunto assim. E apesar de ter gente que não vai curtir, como esses coreanos, essa receita funciona muito bem, um belo exemplo de rom-com.

Considerações de Amor com Fetiche

A grande surpresa de Amor com Fetiche é que deixaram mais poético e ao mesmo tempo engraçado.

Se alguém vier jogar pedras nesse filme que seja por conta algumas ideias sem noção dos personagens ou porque daria para ser uma série. Agora, vir falar que o tema é bobo demais ou perverso demais é se manter numa reclamação desnecessária.

Você também pode se interessar por Yumi’s Cells – dorama que aborda de maneira engraçada o funcionamento do cérebro de uma moça apaixonada.

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Onde assistir Yumi’s Cells?

Completinho no Viki: clique aqui.
Você pode ver 14 episódios  de 1 hora direto ou dividir em mini episódios pelas pausas já definidas em cada parte.

Uma história por uma perspectiva diferente

Yumi’s Cells traz uma narrativa contrastante com qualquer série. Temos a cena descrita não só pela personagem principal, a Yumi, como também pelas suas células. No caso, as células seriam representantes de funções, sentimentos e habilidades da protagonista, tal qual as emoções em Divertida Mente.

Para quem curte anime, a temática pode lembrar de Cells at Work. O conceito é parecido, mas ao mesmo tempo bem diferente. Afinal, o foco deste dorama é sobre as células do cérebro e a história se intercala entre mundo interno e externo de forma singular. Como?

Baseado na webtoon de mesmo nome, o dorama Yumi’s Cells mostra o que leva a protagonista a tomar decisões desde acordar até xingar alguém. Cada episódio é como um novo dia que se acrescenta àqueles já vividos.

1- Yumi não é mais criança

Apesar de inicialmente lembrar a produção da Disney, essa história vai por outro caminho. O dorama traz uma moça adulta e pensamentos que correspondem a esse momento da vida.

As Células de Yumi traduzem o viver pela perspectiva de uma pessoa já em seus 30 e poucos anos, que sofreu para um caramba com relacionamentos passados e trabalha numa grande empresa de macarrão. Por aí já podemos imaginar uma bagagem que virá.

E aí, algumas variáveis são acrescentadas, como ninguém mais, ninguém menos que aquela chama do desejo (Essa foi brega no último nível). Nesse caso chamarei de célula safadinha. ( ͡° ͜ʖ ͡°) Irritante e engraçada, aparecendo de supetão nos pensamentos da Yumi.

2- As vozes da nossa cabeça: células da Yumi!

Na história, células personagens que são importantes entram em cena como as do amor e da razão. Cada célula representa uma parte da Yumi, com pensamentos, ações e falas que explicam a pluralidade que existe em dentro de cada pessoinha. Uma delícia ver as reações de cada uma delas!

Detalhes fofos: Os bonequinhos tem um design engraçadinho, né? Apesar do desenho original lembrar o traço de mangás, a animação em 3d não tem um estilo como àqueles que estamos acostumados em animes. Chega até a lembrar o Pororo que é um desenho infantil coreano sobre um pinguinzinho.

O interessante também é que as células do dorama, feitas por meio de animação, possuem um cenário próprio. Mesmo assim elas podem acabar voando para a realidade ou a realidade entrando na animação, como é o caso de sonhos ou memórias.

3- Yumi’s Cells é um dorama de gente como a gente

Não espere uma reviravolta maluca, amores mágicos ou qualquer coisa que possa destoar da nossa realidade. Yumi’s Cells é boa justamente por ser uma série que poderia estar acontecendo com, sei lá, sua vizinha. Ela passa por situações muito rotineiras e que podem ou não se tornar especiais.

A graça desse dorama é acompanhar as fases da vida diária de Yumi, seu romance, seus medos, suas oportunidades e até mesmo as vezes em que ela quebra a cara. E com um toque a mais que são as células. Esse modelo híbrido ajuda a gente a entender tudo que se passa na cabeça dessa pessoa para ver a situação de forma x ou y.

Com ações sendo corretas ou não aos nossos olhos, é uma experiência singular acompanhar o que a Yumi faz ou pensa. Não só ela, como também quando outros personagens aparecem com suas células ou cartas expostas ao público.

4- Relacionamentos que nem da vida real

O que nos leva ao último tópico: a forma como os relacionamentos, principalmente amorosos são levados nesse dorama é extremamente verossímil com a realidade. Ponto importante para comédias românticas, e em especial para a Yumi, é o despertar do amor e aqui temos situações que podemos nos identificar.

Yumi’s Cells mostra que um amor fofinho para acontecer não precisa ser perfeito e que esse sentimento é capaz de influenciar em várias coisas na vida das personagens. É o tipo de dorama que nos mostra que precisamos nos deixar viver e sem procurar aquele ar de filme de princesa com parceiros totalmente fora da realidade e situações que parecem ter saído de um livro.

O romance aqui é resultado de personagens cheios de medos, qualidades e defeitos. E isso mostra que memórias bonitas não precisam ser criadas de grandes feitos em dias totalmente planejados. Junto a isso, temos também pequenos aprendizados que mostram os dois lados da moeda e a grande questão que é a importância de uma conversa. (Quando notar, você vai explodir)

Considerações finais: Vai assistir!!!

Esse dorama é uma gracinha, mas ele também tem um jeito de quebrar o telespectador com um tapinha atrás do outro (da realidade). Desse jeito, quando você menos percebe aqueles tapas todos deixaram uma marca.

Além disso, Yumi’s Cells tem mais história por conta da webtoon (cheirinho de segunda temporada por aí, hein). Está aí a dica para quem gosta de séries slice-of-life e com a possibilidade de várias temporadas.

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POLICIA E LADRÃO

QUEM VAI SER O VENCEDOR?

Primeiramente, com certeza você já brincou de policia e ladrão, jogou Counter Strike do mesmo modo que jogam Fortnite. Bom, Firewall Zero Hour não foge muito do conceito dessas brincadeiras e jogos, são jogos em equipes, neste caso entretanto um seria  policia e outro o ladrão. O intuito do time de ataque, é desativar o firewall da outra equipe, e vocês foram contratados para isso e não podem falhar em desativar e obter dados valiosso par seu cliente.  Do outro lado temos a defesa impedindo que roubem seus dados e precisa fazer o possível para que isso não aconteça.

ESCOLHENDO SEU MERCENÁRIO

QUAL É SUA ESTRATÉGIA?

Saiba que as rodadas alternam entre você ser do ataque ou da defesa, e para cada uma dela você escolhe seu jogador podendo alternar entre partidas. São equipes de 4 contra 4, e são 12 mercenários para sua escolha inicialmente, com táticas e armamentos diferenciado para cada mercenário. Acima de tudo você pode estar alterando e melhorando conforme vai ganhando experiência e dinheiro dos seus contratos. O contratante vai falando com você quando se inicia e quando vence ou perde a partida.

ARMAMENTOS E ACESSÓRIOS

REALIDADE VIRTUAL DO COUNTER STRIKE

Desde já, Firewall Zero Hour é um dos grandes jogos nesse segmento para realidade virtual, podendo comprar novas temporadas, acessórios e até mercenários que são lançads constantemente. Armas e acessórios podem ser feito upgrade de acordo com o dinheiro (Crypto) que se ganha e “XP” das suas partidas. Antes de mais nada podem ser jogadas em nove mapas de três regiões diferentes, Rússia, Reino Unido e Oriente Médio. Seus mercenários também de todas essas regiões e ainda mais com as atualizações. Firewall Zero Hour para PSVR da Playstation se pode jogar com o controle Dual Shock, porém se quiser uam imersão ainda maior gaste uma grana a mais e compre o AIM Controller, o controle que se parece com uma arma e poderá mirar como se estivesse empunhando uma.

VEREDITO

AFINAL, VALE TODOS OS ACESSÓRIOS?

Antes de mais nada, toda tecnologia de Realidade Virtual hoje em dia são caros. Entretanto vale dizer que é uma tecnologia que vale muito a pena, e se tratando de Firewall Zero Hour vale ainda mais. Passar horas no corujão jogando counter strike foi bom para você? Então se tiver todos os acessórios sua jogabilidade vai ser mais imersiva e com certeza muito mais divertida. Firewall é o tipo de jogo que você não se cansa, você pode até ficar um periodo sem jogar, mas ocasionalemnte vai acabar jogando novamente. Sem contar que o jogo é online e você pode jogar juntamente com jogadores do mundo todo, então embarque nessa e aproveita essa jogailidade e realidade imersiva em jogo de tiro em primeira pessoa.

NOTAS
GRÁFICOS: 5/5
JOGABILIDADE: 5/5
DIVERSÃO: 5/5
GERAL: 5/5

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Vem ver as sugestões de séries parecidas com Squid Game!

Antes de mais nada, todas as indicações abaixo são de doramas, assim como Round 6. Ou seja, são séries asiáticas. Cada uma possui pontos em comum com o k-drama, mas é importante deixar claro que a originalidade das tramas é o que faz o mundo dos doramas ser tão diverso.

Vamos lá?

1- Alice in Borderland

Começamos com uma indicação que também trata de um jogo de sobrevivência. Este é um dorama japonês, inspirado no mangá de mesmo nome.

Assim como Round 6, os personagens de Alice in Borderland são submetidos a jogos perigosos e paira um mistério sobre o motivo para aquilo estar acontecendo. O clima é de tensão e a gente se pega torcendo para que o grande jogo logo tenha um fim (e a galera pare de morrer também, né).

Essa série traz vários elementos em comum com Alice no País das Maravilhas, o que torna o conteúdo ainda mais interessante. Ou seja, você já pode ir chutando quais são as representações presentes no dorama e qual deverá ser o rumo.

Alice in Borderland está disponível na Netflix e já tem confirmada a segunda temporada na plataforma.

2- Liar Game

E se você recebesse uma caixa de dinheiro junto com um convite misterioso? Aceitaria? Liar Game é um thriller psicológico que coloca em questão as relações humanas quando o assunto é dinheiro.

Diferentemente de Round 6, a trama começa seguindo uma protagonista mulher. Ela, uma moça gentil e ingênua, se percebe de um dia para o outro participando de um reality show que envolve jogo de mentiras e enganação. Notou como as qualidades da protagonista de Liar Game lembram do principal de Squid Game?

Liar Game é baseado em um mangá de Shinobu Kaitani. A história conquistou a tantos que garantiu versões de dorama em japonês e em coreano. O jdrama possui 2 temporadas e 2 live actions, já o kdrama só tem uma temporada.

3- Limit

Já entendemos com Round 6 que o ser humano é uma criatura fraca. Agora imagine colocar estudantes adolescentes no limite.

Após sofrerem um acidente, meninas da mesma escola ficam perdidas no meio do mato e são levadas ao extremo. Detalhe: a maioria dos colegas delas morre e elas se deparam com um cenário assustador. Limit é um dorama com ação, sobrevivência e várias críticas sobre a sociedade. 

Falar sobre adolescente e sobrevivência pode ativar uma comparação com Battle Royale (romance do escritor japonês Koushun Takami em que estudantes são forçados a lutar até a morte). Mas aqui o rumo é outro.

Além disso, os episódios trazem como cada garota se vê na situação atual de acordo com seus passados e com o que vai acontecendo. Também abordam questões de hierarquia, bullying, responsabilidade e amadurecimento.

O dorama Limit é mais um inspirado em um mangá (de Keiko Suenobu). Inclusive, tem ele pela JBC aqui no Brasil: clique aqui. Tanto o jdrama quanto o mangá são bem curtinhos e intensos, então ótima pedida para maratonar.

4- Girl from Nowhere – Garota de Fora

Se o karma fosse uma pessoa, ele com certeza seria chamado de Nanno. Essa história mostra os podres dos seres humanos e um ser sobrenatural que faz questão de punir e julgar da maneira mais aterrorizante possível.

Girl from Nowhere é um dorama tailandês (lakorn) que usa todas as artimanhas para nos chocar. Cada episódio é sobre uma situação diferente e a única personagem que permanece, a princípio, é a protagonista.

Por ser um dorama tenso e com bastante julgamento à sociedade, este entra na lista de séries parecidas com Round 6. Não é um jogo, mas é tão gore quanto Squid Game (talvez mais).

Garota de Fora traz um humor sórdido, cenas agonizantes e uma boa pitada de “você terá o troco”. Você pode ver as duas temporadas na Netflix. Mas já aviso, é uma parada bem pesada. Pegue leve assistindo.

5- Sweet Home

Para fechar essa lista de sugestões, temos aqui uma série que parece um jogo de apocalipse zumbi. Porém, nesse caso, é saída de uma webtoon.

Sweet Home é uma série de terror que traz o aspecto de sobrevivência com muito sangue e escolhas difíceis a serem tomadas (coisa que vemos bastante em Round 6).  A história fala sobre os moradores de um prédio que enfrentam uma situação que nunca na vida a gente pode imaginar. Com isso, é possível enxergar um tipo de fim do mundo recheado de medo e muitos seres horríveis.

Mais um kdrama tenso para ficar com o coração na mão e com os olhos bem abertos. Além disso, a forma como o protagonista aparece nesse dorama é bem interessante. Interpretado por Song Kang, o jovem destaque daqui tem muito a revelar (saiba mais sobre o ator em: Song Kang, quem é o ator estampado nos doramas da Netflix?).

A primeira temporada de Sweet Home está disponível na Netflix e deve ter a segunda temporada em breve (talvez em 2022, talvez em 2023, vamos torcer pra ser logo).

Com isso, são 5 doramas massa para se aventurar ainda mais nesse tipo de história. Se estiver interessado em outros tipos de dorama, que tal dar uma olhada nessas sugestões abaixo:

• Mine: o jogo detetive em versão dorama
• Para degustar: 3 séries asiáticas DELICIOSAS
• 5 motivos pra assistir “Olá? Sou eu!”, a versão coreana de De Repente 30
• Tá estressado? Vai ver Kim Bok Joo, a Fadinha Levantadora de Peso!

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Em Ligadas pelo Desejo, acompanhamos o desenrolar de um romance entre as duas personagens principais, Violet e Corky, vividas respectivamente pelas atrizes Jennifer Tilly e Gina Gershon.

Violet é uma típica femme fatale. Decidida e sedutora, ela mantém uma relação atribulada com Casear (interpretado por Joe Pantoliano), que trabalha para a máfia lavando dinheiro. Porém, logo no primeiro encontro com Corky, a atração das duas é imediata e logo elas começam um romance escondido.

Corky é uma ex-presidiária que é contratada para arrumar o apartamento ao lado do de Violet e é assim que elas se conhecem. Logo no primeiro momento, Corky se sente enfeitiçada por Violet. Após alguns momentos intensos com Corky, Violet aparece com uma proposta que poderá mudar a situação das duas para sempre.

Após ouvir Casear e seus parceiros da máfia torturar um homem que tem roubado dinheiro deles, Violet vai até Corky em busca de conforto, dizendo que quer sair dessa vida. Além disso, sabendo que Casear conseguirá pegar de volta os quase dois milhões de dólares, Violet propõe à Corky que elas roubem esse dinheiro e fujam. Corky primeiramente não confia muito em Violet, mas depois acaba concordando e as duas começam a arquitetar o plano perfeito para enganar Casear e pegar o dinheiro sem que ele saiba que foram elas.

A produção recebeu muitas críticas boas, o que ajudou as irmãs Wachowski a conseguir dirigir/escrever a trilogia Matrix. A inspiração usada para o filme foi de Billy Wilder (diretor de ‘O Crepúsculo dos Deuses’ e famoso na Era de Ouro do cinema em Hollywood) para contar um Noir com uma mistura de sexo e violência.

Apesar de o filme ter sido feito com baixo orçamento, ele é muito bem realizado e encaixa muito bem o romance entre as duas protagonistas com o tema máfia no filme. Ligadas pelo Desejo se mostra um thriller ótimo, com cenas sexy e também cheio de ação, o que faz do filme super envolvente. A relação de Corky e Violet é muito bem desenvolvida, de maneira rápida, porém realista e natural. O filme entretém até o fim, com tomadas marcantes e o humor das diretoras se tornando grande destaque, assim como as interpretações de todos os atores.

Recomendadíssimo para todos os fãs de filmes Noir e até mesmo para aqueles que pensam em começar a assistir filmes do gênero.

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Esse jogo possui partes de nudez, sexo, discussões de sexualidade em relações humanas. Não é recomendado para menores de 18 anos.

INICIO

A história se passa em 1919, ao final da primeira guerra mundial um soldado retorna a seu vilarejo natal na Escócia, Ach-no-Craig e encontra lá diversas figuras que fazia anos que não via. A avó. Amigos de longa data, amigas de infância.

Logo ao início são apresentados três possíveis interesses românticos. As três irmãs MacLeod, elas são as mais claras de interesse romântico que aparecem. Porém, ao se aproximar, mesmo que um pouco, de qualquer uma delas o jogador receberá uma visita no meio da noite de sua antiga professora! Ela tem avisos crípticos para ficar longe das MacLeod’s. O qual o jogador ignora (pelo menos na build atual).

Ao desenvolver o vínculo com alguma das garotas um evento acontece! As garotas não são exatamente humanas, não completamente pelo menos. Elas vem de um mundo diferente do nosso.

Como irá enfrentar tudo depende de suas escolhas.

IMPRESSÕES

O jogo é bem interessante, estilizado, porém tem algumas pequenas falhas no geral. Ele mostra uma tendência a diversas vezes te falar o que está acontecendo, mas não mostrar em diversas das cenas apresentadas. Não é um problema constante. É mais notável em quando os personagens estão falando de algo. Mas principalmente no trauma do personagem principal.

Existem diversas rotas já apresentadas e várias planejadas. Afinal o jogo não está completo. O que é ótimo, mostra que o mesmo ainda tem potencial para crescer como visual novel.

ARTE

A arte é bem bonita. Tem um estilo claro e próprio. Bem direto, o que é o essencial para qualquer visual novel. Não entra em ‘anime genérico’ como muitas.

MUSICA

A trilha sonora é incrivelmente competente e bem desenhada, assim como efeitos sonoros distintos. Apenas desejo que tivessem mais músicas de fundo para se tocarem. Porém elas não enjoam rápido igual é bem comum. São músicas suaves, bem estruturadas e são bem ambientadas.

NOTAS

• Os elementos do menu são muito pequenos durante o jogo, difíceis de ver
• Seria interessante ter um medidor de relacionamento com as pessoas da cidade. Saber como está se saindo no geral.
• Alguns sons de fundo ajudariam muito.
• Mais impressões da guerra que o personagem principal passou e como isso demora a ser superado, também em como ele terá de trabalhar em si mesmo para superar.

CONCLUSÃO

Changeling Tale é um jogo com extremo potencial de história e alguns pequenos problemas, mas nada que, pelo menos por enquanto, trave a experiência. A história toma seu tempo para apresentar personagens e relações e com isso nos faz nos importar mais. Estou bem curioso em como vão levar a história daqui para frente, quais caminhos serão apresentados nas rotas! Changeling Tale irá lançar em algum ponto de 2021! Fiquem de olho

REVIEW

Diversão: 4/5
Jogabilidade: 2,8/5
Musica/Efeitos: 4,8/5
Arte: 3,5/5
Narrativa: 4,5/5 (Está em inglês)
Total: 3,92/5

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Antes de mais nada este é um jogo EXTREMAMENTE sexual e não tem como eu destacar o suficiente ele é estritamente para maiores de 18 anos. Conteúdos variam de fetichismo a observações de gênero e sexualidade é abertamente discutida.

O jogo está completamente em inglês, pelo menos por enquanto.

O JOGO

Se começa o jogo na segunda feira. O jogo termina na sexta. Durante este tempo terão vários eventos que você poderá ou não fazer parte.  O jogo é bem tranquilo, sem pressão.

Durante o jogo se joga como uma ‘Gelbeast’ (literalmente BestaGel ou SerGel, uma brincadeira com as palavras em inglês) Cerise. Ela é uma mulher que cuida do sex shop chamado “Cerry Kisses”.

Como Cerise é possível andar pela loja, interagir com alguns objetos para se ter um texto engraçado sobre o que é aquilo ou interagir com os clientes. Cada cliente tem desejos e personalidades distintas, é bem interessante como foram construídos.

JOGABILIDADE

A jogabilidade é bem simples. Se pode andar pela loja e interagir com objetos e pessoas. Cada pessoa tem de -3 a 3 corações, sendo que cada coração indica o quão satisfeito ele está com o tratamento. Ao conversar com clientes é possível receber opções de diálogo que vão ter resultados distintos na narrativa e na satisfação dos mesmos!

Durante as cenas se terão diversas cenas sexuais de diversos tipos envolvendo vários fetiches e orientações.

SOM E MÚSICA

O único aspecto que não gostei do jogo, a música toca em um loop infinito e não tem nenhuma forma de desativa-la. Os efeitos sonoros são simples, tocam sempre que o texto está sendo escrito, cada cliente tem um ‘som’ distinto.

CONCLUSÃO

O jogo é bem divertido e simples, é possível ter várias experiências diferentes enquanto se está nele. É bem colorido e tem um humor bem interessante no geral. Também possui uma comédia visual interessante! Definitivamente recomendo!

NOTAS:

Diversão: 5/5

Jogabilidade: 4/5

Musica: 2,5/5

Arte: 5/5

Narrativa: 4,5/5

Media: 4,2/5

EXTRA! ENTREVISTA COM O DESENVOLVEDOR!

Olhando os desenvolvedores cheguei a um servidor de discord de “Floraverse” lá consegui contatar o desenvolvedor de Cherry Kisses e fazer algumas perguntas! Ela ficou feliz em responder!

Eu: Então o que exatamente é ‘floraverse’? Eu vi como o nome da companhia que desenvolveu o jogo mas também parece ser um universo literário/de mídia de alguma forma?

eevee: é … um pequeno ecossistema, eu acho? Uma webcomic, um universo ficcional e alguns jogos e outros tipos de mídia que nós lançamos também!

Eu: Interessante! Sobre Cherry kisses, é um projeto pessoal ou um jogo profissional? Teve um orçamento e uma equipe ou são só alguns amigos fazendo algo?

eevee: Era originalmente um jogo jam (jogo feito rapidamente e conceitualmente), eventualmente nós o polimos antes de colocar na steam. Sem orçamento ou qualquer coisa, foi só eu fazendo a programação e escrita e minha esposa (que é a principal autora de floraverse) ilustrava o que eu escrevia.

Eu: Muito bom! Pelo que vi no jogo as pessoas falam os próprios pronomes várias vezes, você diria que sua comunidade é aceita a comunidade trans/não binária?

eevee: haha Eu diria que sim. Eu sou trans e ela é não binária

Eu: legal!  Vocês planejam colocar mais conteúdo em Cherry kisses ou pretendem seguir em frente com jogos diferentes?

eevee: Nós gostaríamos de adicionar um fim de semana e eu pessoalmente gostaria de fazer jogos adultos de tamanho médio semi-regularmente. Mas atualmente nós dois estamos trabalhando em outros jogos no momento então não sei quando isso irá ocorrer.

Eu: Muito bom! Obrigado por seu tempo! Você tem uma conta do twitter ou um nome que eu possa utilizar na review?

eevee: Eu sou @eevee e eles são @glitchedpuppet! Também tem um twitter oficial @floraverse.

eevee: Ah e este é o jogo que estamos trabalhando

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