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]]>O ‘Shiro and the Coal Town‘ é o sucesso de outro jogo do Shin-chan desenvolvido pelas mesmas equipes, chamado de ‘Me and the Professor on Summer Vacation‘ (lançado em 2021). Nesse novo jogo, a família Nohara está de viagem para uma cidade chamada “Akita“, com aspectos bem ruralistas, Shin-chan e seu avô Ginnosuke saem para passeio no campo e realização atividades, como pesca e caçar insetos. Durante a viagem, Shiro, o cão de Shin-chan e da família Nohara, sai durante a noite e descobre um trem misterioso (sem vagões, maquinista ou outros passageiros) que vai até à “Coal Town” (ou “Cidade do Carvão“), uma cidade totalmente urbanizada e controlada pelo vilanesco Mr. Discardson, no controle de Shin-chan, e na companhia de seu cão Shiro e da nova personagem Sumi (residente da Coal Town), seu dever é realizar as missões através de tarefas solicitadas pelos cidadãos da Coal Town.
O jogo tem uma gameplay simples e entretida, controlando o Shin-chan, podemos explorar pelos cenários de Akita e da cidade Coal para realizar alguns objetivos e missões à pedido dos moradores, e até mesmo coisas que o próprio Shin-chan deseja/precisa fazer, temos também atividades como caçar insetos (como besouros e borboletas), colher vegetais no quintal de casa, e fazer pescaria. E existe um botão de correr, da qual faz referência à dancinha do bumbum do Shin-chan (mas relaxem, o moleque tá de calça).
A parte de coletar insetos será essencial, porque há uma moça na província de Akita (chamada de Kazuko) que gosta de colecionar e aprender sobre o estudo dos insetos, e à cada inseto coletado ela te recompensa com dinheiro e moedas. O mesmo vale para a pescaria e colheita, pois tem personagens que pedem itens específicos relacionados aos dois para prosseguir de missões (como por exemplo, entregar um curry ou sushi pronto).
Um aviso importante, o jogo tem um relógio que vai avançando conforme você vai visitando os cenários, e na Coal Town dá a impressão de que entardece mais rápido, então é recomendável que você sempre pause na hora de fazer algo importante (pro tempo no jogo não avançar rápido, sem fazer absolutamente nada no game ao ficar parado).
Os dois jogos de Shin-chan da Neos Corporation possuem uma fortíssima semelhança com Boku no Natsuyasumi, uma franquia da Sony Computer Entertainment (exclusiva do PlayStation), da qual você controla um menino que passa as férias de verão com a família em uma cidade no interior do Japão, isso porque os jogos de Shin-chan tem envolvimento da Millenium Kitchen, e seu criador Kaz Ayabe regressa como supervisor no desenvolvimento do game.
Saindo um pouco do jogo e falando do anime em si, Crayon Shin-chan é uma das animações mais antigas em exibição (mais do que One Piece, inclusive) e bastante elogiada no Japão, porém em nossas terras é um tanto diferente, o anime tem um humor considerado bastante polêmico em razão do comportamento do protagonista (principalmente na visão dos pais), tendo sua exibição no Brasil (na época exibida pela FOX Kids, e com dublagem no estúdio Parisi Vídeo) SUSPENSA por conta de um decreto feito pelo deputado César Maia, o então prefeito do Rio de Janeiro na época, para que não fosse vinculado em nenhum canal com programação que atende ao público infantil. O anime voltou pelo canal Animax (canal com foco em animes controlado pela Sony Pictures), porém sua dublagem nunca foi concluída. Mas o jogo não sofre desse mal, já que a Classificação do game é Livre para todos os públicos. Infelizmente não temos Shin-chan em nenhum Streaming oficial no Brasil.
OBS: Créditos ao Fábio Garcia (e seu artigo no Omelete publicado em 2021) e à Dublapédia pelas informações sobre o anime e a dublagem.
O jogo foi lançado originalmente no Japão e demais territórios da Ásia há poucos meses atrás para Nintendo Switch, e temos edições físicas japonesas, chinesas (com idioma em inglês), além de uma edição de Colecionador disponível para compra na PlayAsia.
Já no Ocidente, a Limited Run Games (divisão da Embracer Group) será a distribuidora da edição física, igual o jogo antecessor.
Enfim, vale a pena conferir Shin-chan: Shiro and the Coal Town, se você curte jogos que simulam algum tipo de vida cotidiana (como aproveitar as férias no interior do Japão), ou busca alguma alternativa mais relaxante nos games atuais, o jogo possui uma bela trilha sonora, gráficos excelentes (em cel-shading) e uma gameplay simples, mas relaxante. O fator replay não atrapalha, do contrário, é uma ótima desculpa para explorar todos os cenários bem desenhados. Os maiores pontos fracos desse game é a discrepância de preço entre as versões da Steam e Nintendo Switch, e também de que o jogo não está em Português, mas só de Shin-Chan receber a devida atenção para o Ocidente (e ter uma certa vibe nostálgica) vale a pena conferir o novo game.
O jogo está disponível para compra na Steam e Nintendo eShop.
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]]>The post Visions Of Mana – REVIEW: O Retorno de uma aclamada série da SQUARE ENIX first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de mais nada, queremos agradecer à SQUARE ENIX Latam pelo envio do material e do game, e por ser tratar de uma análise, iremos comentar mais acerca da gameplay e mecânicas do que da história de forma tão aprofundada, para evitar SPOILERS aos leitores, espero que compreendem.
A História desse game é protagonizada por Val, o jovem guerreiro residente do Vilarejo do Fogo (e o personagem principal que controlamos) junto da sua amiga de infância Hinna, ela que foi nomeada a “Alm de Fogo” por Faerie, e no controle de Val devemos embarcar numa jornada até à Arvore de Mana e sendo o guardião de Hinna.
As “Alms” são pessoas selecionadas por Faerie na qual estão destinadas à um processo de peregrinação para reestabelecer o fluxo de Mana pelo mundo, e cada Alm representa um elemental diferente, sendo que a Hinna é a representante de fogo, e ao longo de nossa jornada vamos encontrando Alms de outros elementos pelo caminho (como a Careena, Alm de Vento) e assim sendo guiados por Val.
O jogo tem muitas áreas com territórios bem amplos, não sugerido como um Open World, mas grandes o bastante para o jogador desfrutar dos belos cenários e sair derrotando inimigos, e coletando itens pelo caminho, vale lembrar que trata-se de um game produzido na Unreal Engine.
Se estiver jogando pelo controle, apertando o analógico esquerdo você pode correr, A (XBOX)/X (PlayStation) para pular e B (XBOX)/Bolinha (PlayStation) para dar uma esquiva, desviando de inimigos ou tentando alcançar lugares mais altos.
No canto superior direito tem um mini-mapa que vai te guiando para cada objetivo ou item/coletável, lembrando que o símbolo de estrela representa o seu objetivo principal, enquanto os de bandeirolas pretas são side-quests secundárias.
Por mais que a franquia ‘Mana‘ se originou como um Spin-Off de FINAL FANTASY lá em 1991 pra Game Boy, todos os jogos da franquia são de combate em tempo real ao invés de batalhas de turno, e no novo jogo não é diferente, temos os comandos de ataque normal (com X/Quadrado), ataque especial (com Y/Triangulo), direcional cima/baixo serve para trocar os personagens, direcional esquerda/direita para selecionar algum poder especial para soltar magia ou aprimorar o Val ou algum aliado com base em algum elemental (e assim gastando a barra de MP), e o Class Strike que é um ataque estrondoso contra algum inimigo forte onde tens de apertar o RT/R2, e tem de estar 100% carregado pra executa-lo.
UM PONTO IMPORTANTE: Mesmo tendo o papel de Co-Protagonista, Hinna não é personagem jogável, mas sim de suporte, e é responsável eu reencher a quantidade de HP e MP de Val e outros aliados durante as batalhas.
Logo após o final de cada batalha, você é recompensado com EXP para aprimorar o nível de Val e seus aliados, além de ouro para ser gasto nas lojas dos vilarejos.
E o EXP pode ter um pequeno bônus de acréscimo se realizar alguma ‘façanha’ na batalha, como derrotar todos os inimigos em menos de 30 segundos, não levar dano, usar o Class Strike etc.
E pra finalizar, em muitas partes espalhadas pelos cenários exploráveis tem alguns pontos luminosos, eles servem como pontos de Save, reabastecer todo o seu HP e MP, além de pontos de viagem rápida, facilitando a locomoção até à outros vilarejos e cenários da qual você já tenha passado, isso é util principalmente para coletar mais itens (principalmente para gastar nas lojas dos vilarejos) e derrotar inimigos mais fracos pra não dificultar suar jornada e aumentar o nível de Val de pouco em pouco.
Além da Edição Padrão, temos a Edição Deluxe vendida digitalmente que vem com itens cosméticos e trilha sonora de outros jogos da série ‘Mana‘ (vendida à 399 Reais), e na SQUARE ENIX Store temos a Edição de Colecionador Física, e nela contém o jogo, artbook de 80 páginas, trilhas sonoras em CD e uma pelúcia de Ramcoh (fera de estimação da Careena).
Enfim, vale muito à pena jogar VISIONS OF MANA, é um game que pode entreter por muitas horas pela história de Val e Hinna em sua jornada, e pela sua gameplay divertida (e jogos de combate em tempo real com elementos RPG dão um pouco de hiperfoco), gráficos excelentes, além disso, o jogo é marcado pela estreia da série ‘Mana‘ ao XBOX, e por ser um jogo totalmente novo da franquia depois de anos (da linha principal, diga-se de passagem).
O maior ponto fraco de VISIONS OF MANA é na verdade o maior ponto fraco de muitos jogos da SQUARE ENIX, que é a questão da ausência de localização em Português (de Portugal, do Brasil, enfim). A SQUARE ENIX é totalmente “seletiva” na questão da localização de seus jogos, em sua maioria que recebeu localização pro nosso idioma, temos por exemplo Forspoken e alguns dos jogos de FINAL FANTASY, e os jogos produzidos pela Square Enix Limited (sua filial europeia responsável por Life Is Strange, o selo ‘Square Enix Collective‘, e dona de alguns dos ativos/assets da Eidos Interactive, como o Just Cause 3 e 4 que ganharam até dublagem pro nosso idioma), com os jogos de RPG se popularizando no Brasil, e a série ‘Mana‘ tendo uma nova etapa, acho um tanto frustrante um jogo desse calibre não ter nosso idioma, seria interessante que chegasse a localização em um futuro patch! Além disso, infelizmente não encontrei leitor de vozes ou qualquer tipo de configuração de acessibilidade (navegando pelas opções).
Tirando esses fatores, é um jogo bem interessante e um dos grandiosos lançamentos de Agosto. A análise foi feita pela versão da Steam, e agradecemos mais uma vez à SQUARE ENIX pelo envio da chave.
VISIONS OF MANA está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX Series X | S e PC via Steam
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]]>The post Nuts & Milk – O Jogo dos Românticos (ou quase) para Famicom first appeared on Animes Online BR.
]]>No jogo você controla uma bolha rosada ambulante chamada “Milk“, que precisa resgatar a sua noiva “Yogurt” das mãos de “Nuts” (uma bolha de pigmentação azul esverdeada), já que Nuts é obcecado pela Yogurt (mesmo ela preferindo o Milk), ele e Milk disputam pelo amor e afeto dela, então em todas as fases você precisará resgatar Yorgut coletando itens pelo caminho, e enfrentar a resistência de Nuts.
Os controles do jogo são bem simples, pular e caminhar pelas plataformas, o seu objetivo é coletar todos os itens presentes na tela/fase que você abre a casa de liberta Yogurt, tem que evitar o Nuts te perseguindo à todo custo (pulando por cima dele, e dando um perdido nele), além disso tem algumas toras de madeira para escalar e trampolins que precisa-se apertar o botão de pulo em cima da mola pra pegar impulso, quando você liberta a Yogurt, você passa de fase.
Ao avançar as fases comuns, você acaba jogando também as rodadas bônus, onde o Milk coleta todos os itens e em seguida chegar até à Yogurt, mas não há a presença do Nuts nessas fases, só um tempo cronometrado pra somar depois como pontuação bônus.
E é basicamente isso que tem pra resumir do do jogo, é um joguinho bacana mas pode acabar entediando o jogador em determinado momento, principalmente porque ele tem 50 Fases onde você tem o mesmo objetivo, as coisas que podem mudar é ter mais de uma quantidade de Nuts para te perseguir, o posicionamento de plataformas, uma coisa que me incomodou é a questão dos trampolins, no começo eu segurei o botão de pulo ao invés de apertar na hora, falando em pulo…é horrível você aterrissar em plataformas que tem uma distância de dois blocos, parece que você tem que cair num “pixel perfect”. E por último é as toras de madeira que são escaláveis, despistando essa lógica maluca, o maior problema delas é que você não pode pular enquanto você está em cima delas, e isso pode confundir a cabeça do jogador.
Mas mesmo com esses problemas, o jogo é bacana.
Uma coisa que chama a atenção é que ele foi lançado pela Hudson Soft (a mesma empresa responsável pelo Bomberman), e foi o primeiro jogo lançado para Famicom/NES de uma empresa Third Party (ou seja, uma empresa de terceiros), é preciso lembrar também que o jogo ganhou versões pra microcomputadores da época, como o MSX. Não joguei a versão de MSX (ainda), mas visualmente falando o jogo é totalmente diferente da versão de NES, já que a versão de NES é um ‘side-scrolling’, e seu layout parece muito com o primeiro jogo do Donkey Kong de Arcade.
Anos depois o jogo ganhou alguns relançamentos (assim como o jogo original, infelizmente exclusivo no Japão), a Hudson Soft lançou pra Game Boy Advance, Celular, Virtual Console de Wii etc, e mais tarde a KONAMI (atual proprietária dos assets da Hudson Soft) relançou para Virtual Console de Wii U e Nintendo 3DS.
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]]>The post Desvendando um Mito: Quais são as IPs Ocidentais que a SQUARE ENIX ainda é dona? first appeared on Animes Online BR.
]]>Primeiramente vamos por partes, nos anos 90 a Eidos Interactive se tornou dona de várias franquias e estúdios, como a Core Design (Tomb Raider e Fighting Force), U.S. Gold (Johnny Bazookatone) e Crystal Dynamics (Gex e Legacy Of Kain), em 2009 a SQUARE ENIX comprou a Eidos com os ativos das suas subsidiárias, e a matriz europeia da Eidos se tornou a “Square Enix Limited“, entre Maio e Agosto de 2022 aconteceu o processo de aquisição da Crystal Dynamics, Eidos-Montréal (Incluindo a Eidos Shanghai e a marca registrada da Eidos Interactive) e Square Enix Montréal (que virou Studio Onoma antes de fechar as portas) ao Embracer Group da Suécia, e com isso, as IPs de Tomb Raider, Legacy Of Kain, Deus EX, Thief, Championship Manager e os direitos de publicação de Marvel Avengers (Crystal Dynamics) e Guardiões da Galáxia (Eidos-Montréal) estão sob controle da CDE Entertainment, grupo administrativo controlado pela Embracer.
Mas será que a CDE Entertainment é dona apenas dessas IPs citadas? A Reposta é Sim (APARENTEMENTE)!!
Na época muitas pessoas temiam que a SQUARE ENIX perdeu todas as propriedades intelectuais da Eidos (conforme era divulgado na época), mas acontece é que muitas dessas IPs ainda estão sob controle da companhia japonesa, e vamos citar algumas delas:
Talvez o exemplo mais notório é o Gex, pois ele foi uma criação da Crystal Dynamics, e era o mascote do estúdio até o inicio dos anos 2000 (e do console Panasonic 3DO), e que hoje está nas mão da SQUARE ENIX para a surpresa de muitos.
Acontece é que, meses antes da SQUARE ENIX tomar a decisão de vender a Crystal Dynamics para a Embracer, a mesma renovou a marca registrada do Gex no Japão e Europa, no final de 2021. E em 2023 a franquia “retorna” com uma coletânea da trilogia dos jogos do Gex lançados para o PlayStation, fruto de uma parceria da SQUARE ENIX com a Limited Run Games (ironicamente, outra companhia da Embracer Group).
Além disso, em 2014 a SQUARE ENIX relançou o primeiro Gex na PS Store do PS3 e PSP, e na plataforma GOG.com
Outro jogo “criado” pela Crystal Dynamics é o Pandemonium (na verdade publicado, porque o desenvolvimento do jogo foi majoritariamente da Toys For Bob, mesmo estúdio de Crash Bandicoot 4, na época a Toys For Bob era um estúdio interno da Crystal, anos antes de trabalhar com a Activision) game de plataforma 2D com gráficos 3D protagonizado por Fargus e Nikki, o jogo foi lançado originalmente para PlayStation, Sega Saturn e PC, e hoje está sob cuidados e distribuição da SQUARE ENIX.
Vale lembrar que o primeiro Pandemonium foi republicado várias vezes e por diversas empresas, a BMG Interactive (divisão da antiga gravadora BMG Ariola, e que hoje é ocupada pela Rockstar Games), a Sony Computer Entertainment (versão Relançamento europeu do PS1), SEGA, Eidos, Electronic Arts, BANDAI e por fim a SQUARE ENIX nas plataformas GOG.com e Steam.
E tem dois fatos curiosos: Em 1998 a Eidos lançou uma versão de relançamento para PlayStation, e nela continha uma demo de Tomb Raider 3; E as versões japonesas de PS1 e Saturn foram completamente modificadas pela BANDAI sob permissão da Crystal Dynamics, substituindo Fargus e Nikki, e alterando a história por completo, o jogo recebeu o nome de Magical Hoppers no Japão.
Franquia de jogos de tiro em 3ª Pessoa e com mapa mundo aberto, Just Cause surgiu como uma parceria entre a Eidos Interactive e a Avalanche Studios (NÃO CONFUNDAM com a Avalanche Software, do Hogwarts Legacy), a série de jogos protagonizada por Rico Rodriguez começou à ser produzida pela SQUARE ENIX à partir de 2010 no segundo jogo (e 1 ano depois da Eidos ser vendida).
A franquia Just Cause está sob distribuição da SQUARE ENIX, e todos os jogos da sua saga estão disponíveis para comprar na Steam e XBOX Store (contando as versões de XBOX 360 do primeiro e segundo jogo), e no PlayStation, Just Cause 3 e 4 estão de graça para os assinantes da PS Plus Extra.
Série de jogos ambientada em uma Hong Kong futurista (anos 2040 e 2050), e protagonizada pelas mercenárias Hana Tsu-Vachel e Rain Qin, Fear Effect é uma franquia de jogos de aventura, tiro, elementos puzzle, cutscenes em Full Motion Video, e com um “controle de tanque” parecido com os primeiros Resident Evil. Os dois primeiros jogos de Fear Effect foram desenvolvidos pelo extinto estúdio Kronos Digital, e publicados pela Eidos Interactive, era pra ter um 3° jogo lançado para PlayStation 2 (e que foi apresentado na E3 de 2002) só que infelizmente a Eidos o cancelou.
Durante a década de 2010, os dois primeiros jogos de Fear Effect foram relançados pela SQUARE ENIX na PS Store (infelizmente apenas para contas europeias), e em 2018 recebeu um jogo chamado “Fear Effect Sedna“, que é sequencia direta dos dois primeiros jogos, lançado conjuntamente pela Sunshee, Forever Entertainment (que também colaborou com a SQUARE nos remakes de FRONT MISSION) e Square Enix Collective.
OBS: Square Enix Collective é um selo administrado pela subsidiária europeia, que é destinado pela publicação e investimentos de jogos de produtoras indies, além de Fear Effect Sedna, jogos como PowerWash Simulator foram publicado por esse selo da Square.
Jogo de plataforma lançado pela Arc Developments e U.S. Gold, Johnny Bazookatone é um jogo de plataforma 2D com sprites 3D (meio semelhante à Donkey Kong Country) lançado originalmente para 3DO, mais tarde ganhou versões para Sega Saturn, PlayStation e MS-DOS (PC).
Apesar da SQUARE ENIX nunca ter relançado o game, a mesma é dona desse jogo segundo alguns registros de marca do Reino Unido, já que em 1996 a CentreGold (incluindo a U.S. Gold e Core Design) foi comprada e unificada dentro da recém formada Eidos Interactive (inclusive, foi à partir dai que jogos como o primeiro Tomb Raider começou à ser cuidado pela Eidos), a japonesa SQUARE ENIX comprou a Eidos em 2009, e então continua sendo detentora da IP até os dias de hoje.
Vale lembrar que a versão de PlayStation ganhou uma segunda tiragem (em caixas de acrílico comum) em 1998 pela Eidos.
Embora o estúdio e os direitos de Legacy Of Kain e Tomb Raider estão com a Embracer Group, tenham em mente de que a SQUARE ENIX ficou também com outros títulos que eram originalmente da Crystal Dynamics em seu portfólio, além de Gex e Pandemonium.
Dentre os jogos que ela é detentora dos direitos, nós temos Mad Dash Racing (jogo de corrida exclusivo de XBOX, e que o Gex é um personagem jogável), Whiplash e Project Snowblind. Vale lembrar que a SQUARE ENIX passou à publicar o Project Snowblind na Steam.
E para finalizar, vale citar também algumas franquias de jogos que originalmente eram da Eidos Interactive por meio alguns de antigas subsidiárias, como a IO Interactive, Ion Storm e Core Design, e hoje em dia são da SQUARE ENIX.
A IO Interactive (fundada em Copenhagen) é conhecida por criar a série Hitman (protagonizada pelo Agente 47), e desde 2017 opera como um estúdio independente é detentora da franquia Hitman, mas também foi responsável por criar outras duas franquias de jogos que hoje está nas mãos da SQUARE ENIX, temos Mini Ninjas (jogo de plataforma 3D que até chegou à ganhar uma adaptação em desenho, e foi ao ar no Brasil com dublagem) e Kane & Lynch (que é uma franquia de jogos em 3ª Pessoa com certas semelhança à Hitman, inclusive, os protagonistas desse jogo fazem uma breve participação no jogo “Hitman Absolution“).
Os jogos dessas franquias estão disponíveis no XBOX e Steam.
Fundado pelo John Romero (criador de Doom), posteriormente vendido para a Eidos, e estúdio responsável pela criação de Deus EX, a Ion Storm também tem dois jogos que atualmente estão nas mãos da SQUARE ENIX.
Daikatana e Anachronox, e ambos estão disponíveis para comprar na GOG.com e Steam.
Mesmo que Tomb Raider seja uma franquia da Embracer Group/Crystal Dynamics nos dias de hoje, e posteriormente o estúdio ter sido vendido para a Rebellion (antes de fechar as portas), a SQUARE ENIX ainda é dona de algumas franquias da finada Core Design. Atualmente ela é encarregada da distribuição do jogo Project Eden na GOG.com, além de ser atual detentora de Fighting Force, Shellshock, Ninja: Shadow of Darkness e Thunderhawk/Thunderstrike. Vale lembrar que alguns desses jogos surgiram não apenas em conjunto com a Eidos, mas também pela U.S. Gold, e no caso de Thunderhawk, ele foi publicado originalmente pela Victor Entertainment/JVC (talvez você a conheça por ser produtora musical de animes como Cardcaptor Sakura, mas nos anos 90, a Victor JVC era uma parceira de longa data da Core Design na publicação de seus jogos nos Estados Unidos e principalmente Japão, além de Thunderhawk, a Victor distribuiu e localizou os primeiros Tomb Raider no Japão).
E com isso, encerro a lista de IPs Ocidentais da SQUARE ENIX, vale lembrar que todas as informações contidas aqui foram extraídas de sites governamentais de registro e proteção de Propriedades Intelectuais (abrangendo principalmente o Reino Unido), e das páginas de distribuição da companhia na Steam e GOG.com.
É preciso lembrar que tem jogos que não foram citados por simplesmente não terem informações de um dono atual, como é o caso de B.C. Racers e Wolfchild (ambos desenvolvidos pela Core Design e publicado pela Victor JVC), assim como também alguns jogos da Crystal Dynamics estão “no limbo” porque o Copyright está registrado como Crystal-Dynamics (Antilles) N.V. (mais precisamente em Curaçau, acredito que seja um escritório localizado em um paraíso fiscal das Antilhas, e de cultura holandesa), ou seja, não existem comprovações se jogos como Total Eclipse, The Horde e Slam N Jam estão com a SQUARE ENIX ou a Embracer Group.
Também não citei jogos como Life Is Strange ou OUTRIDERS por se tratarem de IPs Originais da Square Enix Limited criadas no decorrer da década de 2010. Lembrando que depois das vendas para a Embracer, a SQUARE ENIX atualmente é composta pela sua sede norte-americana para distribuição, a matriz japonesa com seus estúdios de desenvolvimento interno (FINAL FANTASY, DRAGON QUEST etc), a TAITO CORPORATION (BUBBLE BOBBLE, Space Invaders etc), a editora de mangá Gangan Comics (Horimiya e My Dress Up Darling), e a europeia Square Enix Limited que controla todas as IPs citadas nesse texto, além do selo Square Enix Collective.
E por acaso você já jogou alguns desses games clássicos (como Gex e Pandemonium)? Conte para nós nos comentários!
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]]>The post Mr. DRILLER DrillLand: Impressões sobre a Versão Ocidental first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de explicar sobre a história especificamente DESSE jogo, quero só detalhar que não sei como funciona a ordem cronológica de Mr. DRILLER (levando em conta que alguns jogos são exclusivos em terras nipônicas), mas eu já adianto que o universo da franquia tem fortes ligações com outros games da NAMCO, como Star Trigon, Baraduke, o clássico Dig Dug de 1981 (inclusive, o Taizo Hori – o protagonista de Dig Dug, é pai de Susumu Hori – protagonista de Mr. DRILLER), e com The Tower Of Druaga.
Enfim, a história se passa em um parque de diversões chamado de “DrillLand“, onde Susumu e seus amigos e parentes foram convidados para aproveitas as 5 atrações desse novo parque, cada dessas atrações são fases que mudam a jogabilidade de uma pra outra. No caso, você tem que passar cada estágio dessas fases para conseguir enfrentar o chefão, o Dr. Manhole (o antagonista principal da franquia, e por meio de um disfarce, foi quem convidou Susumu e seus associados à participarem das atrações). Vale lembrar que tem dois modos de jogabilidade, o modo Casual, e o modo Clássico (que é bem difícil conforme progride no game).
Como dito anteriormente, tem 5 atrações com um estilo próprio de jogabilidade e também com cada personagem diferente, passando cada fase, você ganha um carimbo das atrações. Além disso, no mapa central existe uma lojinha para comprar itens (como adesivos, selos, cartas etc), e você consegue comprar esses itens à partir de pontos que você ganha após o termino de cada fase (mas tendo a opção também de repetir as fases, principalmente as fases, pra farmar esses pontos).
A maioria das fases você perfura os blocos até chegar em um certo limite, coletando cilindros de oxigênio e evitando que os blocos caiam na sua cabeça.
A primeira atração disponível é o The Hole Of Druaga, seu nome faz paródia ao game da NAMCO “The Tower Of Druaga” dos Arcades, onde você controla a Anna Hottenmeyer num papel de cavaleiro, que tem de resgatar o Susumu Hori…trajado de princesa (isso tá me lembrando uma peça teatral que acontece em um certo anime de Mahou Shoujo)!
Nesse modo, além da jogabilidade padrão de Mr. DRILLER, você pode usufruir de Power-Ups (de cura, de eliminar blocos pelo seu caminho, e outras habilidades), o cenário passa-se numa Dungeon onde você tem que encontrar a chave e liberar caminhos secretos, e derrotar os inimigos e chefões.
Em seguida, nós temos a Star Driller, que é uma referência ao jogo Star Trigon, um jogo bem obscuro da NAMCO lançado em 2002 para Arcade no Japão, e posteriormente para iOS e PC (pelo serviço Namco Networks), sendo desenvolvido pela Project Driller (time interno da NAMCO focado em Mr. DRILLER). Você controla o Susumu trajado de astronauta desvendando o espaço, esse modo lembra muito a gameplay tradicional de Mr. DRILLER, a diferença é que tem alguns meteoritos para destruir no caminho, e Power-Ups para usar (desacelerar a queda de blocos, aumentar o limite de oxigênio, sumonar buraco negros etc).
Lembrando que o Susumu também é um personagem jogável no jogo Star Trigon.
O Horror Night Nouse é um modo original com temática de terror, você controla o Ataru Hori (o membro gótico do grupo, e irmão mais velho de Susumu e filho mais velho de Taizo), e seu objetivo é um tanto confuso (em minha concepção), pois o Ataru desempenha um papel de vampiro, que tem de coletar água benta e injeta-la em blocos com fantasmas, destruir esses blocos e em seguida transforma-los em joias para avançar de andar. Aliás, tem dois lembretes, é obrigatório pegar as joias, porque se não você ficará cavando infinitamente em um mesmo andar, não adianta cavar só pra baixo e ignorar as joias, e também muito cuidado ao destruir os blocos sem a água benta, pois se não os fantasmas reduzem seu HP/Oxigênio, e é o único modo onde você só tem uma vida.
O Drindy Adventure é mais um modo original, você está no controle de Taizo Hori (protagonista de Dig Dug) num papel de explorador, seu objetivo é coletar uma estatuetas douradas em algumas cavernas (ou tumbas, como preferir), e evitar pedras que podem te esmagar, e outras armadilhas.
Lembrando que você não tem medidor de oxigênio (logo dá mais tempo para raciocinar e montar estratégia para cavar), mas tem um contador de vidas.
E por ultimo, mas não menos importante, Drill Land World Tour é o modo tradicional e clássico de Mr. DRILLER, você jogar com todos os personagens já citados, como também Holinger-Z (um robô assistente), Puchi (cachorrinho falante de estimação do Susumu) e Usagi (uma criatura extraterrestre com semblante de coelho, o bicho de estimação do Ataru, e que só pode ser desbloqueado por meio de duas cartas dele para serem compradas na loja de DrillLand).
E a vantagem de se jogar com o Usagi é que ele tem a habilidade de escalar até 2 blocos, e quebrar 3 blocos de uma mesma linha.
Lançado originalmente pra GameCube em 2002, Mr. DRILLER DrillLand é um dos games da franquia que ficou muitos anos “preso” no Japão, mas nos últimos anos a BANDAI NAMCO tem buscado remasterizar alguns de seus jogos clássicos para os consoles atuais (também tivemos PAC-MAN World, Klonoa e a franquia Katamari), essa versão em alta definição saiu primeiro em 2020 para Nintendo Switch e Steam, e em 2021 para PlayStation 4 e 5, e XBOX One, o jogo só saiu em mídia física no Japão.
Mr. DRILLER DrillLand é um jogo bem interessante e divertido, o meu único desapontamento com esse jogo é o sistema de troféus e conquistas, talvez é o PIOR jogo para se platinar. Lembram quando eu disse que o jogo tem o modo Casual e o modo Clássico (esse ultimo baseado na jogabilidade da versão de GameCube)? Pois bem, muitos desses troféus e conquistas só podem ser desbloqueado no modo Clássico, e as exigência de cada conquista/troféu é uma pior que a outra, existe conquista onde você tem que passar fases sem morrer, passar a mesma fase da Drill Land World Tour com todos os personagens, desbloquear o Usagi, comprar TODOS os itens de cada loja, destruir uma quantidade absurda de blocos etc, levando em conta que nessa situação tu vai ter que depender de um RNG favorável. E o pior de tudo é que Mr. DRILLER é uma franquia com um visual apelativo pra um público mais infantil, mas conforme você vai jogando, parece um jogo de terror pra quem sofre de TDAH, crises de ansiedade ou claustrofobia (tá, meio dramático de minha parte hahaha).
Enfim, eu recomendo que você jogue Mr. DRILLER DrillLand desde que você ignore totalmente as intenções de platinar ele, ou quem sabe pegando a versão de Switch já ajuda nessa parte, fora isso, o jogo é bem divertido.
Mr. DRILLER DrillLand está disponível na Microsoft Store por 147 Reais, PS Store por 159 Reais, e na Steam e Nintendo eShop por 139 Reais.
Mas ocorre também algumas promoções, a versão de XBOX (que foi usada para essa Review) chegou à sair por 14 Reais, e no momento até essa Review sair, a versão de PlayStation tá saindo por 31 Reais, então não perca tempo e corra pra comprar!
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]]>The post Jumping Flash: Um Clássico Cult da Sony first appeared on Animes Online BR.
]]>Em Jumping Flash!, a história começa com o ciêntista (e muquirana) Baron Aloha executando o seu plano maligno de roubar vários pedaços de terrenos grandes do planeta Crater Planet, e transforma-lo em resorts privados, e tudo isso com o Aloha comandando maquinas gigantes no espaço, e com a ajuda de seus lacaios MuuMuus, pequenos seres extraterrestres de três pernas, cor branca e palmeira na cabeça, residentes de seu planeta natal Little Muu (onde o Aloha também é residente).
Com o Crater Planet em situação de calamidade, a população do planeta aciona a Universal City Hall para a civilização voltar à ter paz novamente, então Robbit, um coelho robótico controlado por uma Inteligência Artificial chamada de Kumagoro, é chamado para o dever de passar por cada mundo e cada território, coletar os JetPods, e derrotar o arsenal de Baron Aloha e acabar com seus planos malignos, e assim anexando novamente seus territórios no devido lugar.
Em Jumping Flash!, o jogador controla o protagonista Robbit, ele tem habilidades de dar saltos bem altos (essa é a lógica por trás do titulo do game), além de atirar projéteis. O jogo tem câmera em 1ª Pessoa, seu objetivo é explorar as fases para coletar os 4 JetPods delas, que são pequenos núcleos de energia com a aparência de cenoura. A Consciência de Robbit é o Kumagoro, é através dele que o robô consegue falar, e ele indica quantos JetPods foram coletados
Coletando os 4 JetPods em cada fase, é possível conclui-la aterrissando na plataforma “Exit”.
Durante a gameplay, o Robbit anda retamente com o direcional pra frente e atrás, para esquerda e direita servem apenas para ver tudo ao redor, para matar os inimigos basta atirar com o botão Quadrado, ou pular em cima deles com o botão X, e ele pode dar até três pulos, sendo que se você pular quicando em um inimigo, ele dá mais um pulo extra.
O jogo tem 6 Mundos com 3 Fases cada, sendo que a terceira de todos os mundos é um chefe (Com exceção do sexto mundo, onde são dois chefes e uma fase apenas). Na primeira fase de cada mundo aparece argolas gigantes de Bônus, onde seu objetivo é estourar todos os balões da área para coletar Power-Ups e uma vida extra (se estourar tudo, claro). Nas segundas fases de cada mundo possuem variações de ambientação, tem fases com ambiente totalmente aberto e livre em mundos de número impar, já em mundos de número par, as fases sempre serão subterrâneas.
Ao todo são 18 Fases no jogo, sendo que 11 são níveis normais, e 7 são chefes. Mas há um detalhe, na versão japonesa pode ser zerado em uma tacada só, enquanto na versão ocidental tem que zerar mais de uma vez pra conseguir o final verdadeiro.
No decorrer do jogo, o jogador pode coletar itens e Power-Ups, simbolizados por pequenos quadros, para serem utilizados durante a sua jornada, existem itens de cura com desenho de cenoura (afinal, o protagonista é um coelho robótico), projéteis como mísseis e bombas (que são disparados apertando o botão Bolinha), parar o tempo, estender o tempo e pílula de invencibilidade.
A EXACT projetou o Jumping Flash! originalmente como uma Tech-Demo do primeiro PlayStation com o codenome “Spring Man” (que chegou à aparecer em VHS Europeus da Sony), o produto final foi desenvolvido pela EXACT na parte de jogabilidade e do motor gráfico, que é o mesmo utilizado no jogo Geograph Seal, desenvolvido pelo mesmo estúdio para o microcomputador Sharp X68000, e a Ultra cuidava da parte de computação gráfica, animação 3D e Design dos personagens, e com a Sony Japan Studio auxiliando e coordenando o projeto e responsável pela publicação. Jumping Flash! chegou em 1995 no mundo todo, e a Sony Computer Entertainment o lançou na América nos primeiros meses de vida do PlayStation no continente, junto de outros jogos publicados por ela, como Twisted Metal, Mortal Kombat 3 e WipEout.
Jumping Flash! pode não ser considerado um dos games de maior sucesso do PlayStation pelo público, mas o game recebeu críticas positivas e muitas delas pela sua inovação com a tecnologia 3D pra sua época. E no ano de 1996, a Sony lançou a sequência Jumping Flash! 2, e em 1999 lançou mais dois jogos da franquia, o Robbit Mon Dieu (que muita gente o considera como um “Jumping Flash! 3“) e o Spin-Off Pocket MuuMuu, esse ultimo dá foco às criaturinhas MuuMuus, e utiliza do acessório PocketStation (o VMU da Sony) para jogar alguns mini-games.
Um fato curioso, é que antes da chegada do PlayStation 3 e futuros consoles da Sony com loja digital, o primeiro Jumping Flash! foi relançado apenas como um disco extra da versão japonesa do segundo jogo da franquia, e o disco em si é uma conversão da versão ocidental (ou seja, de zerar duas vezes pra conseguir o final verdadeiro, e com a dublagem em inglês) feita para rodar em consoles asiáticos.
Como citado anteriormente, no jogo existem os MuuMuus, os seres lacaios de Baron Aloha, percebe-se que eles, seu líder e seu planeta natal tem seus visuais de grande influência da cultura havaiana. No primeiro jogo, toda vez que o Robbit derrota um chefe, aparecem cutscenes dos MuuMuus em seus momentos de bebedeira em uma taverna temática japonesa, onde ficam lamentando suas derrotas nas batalhas contra o coelho robótico, mas nos jogos posteriores eles tem uma postura mais amigável (e até viram aliados de Robbit).
Enquanto no Ocidente o Crash Bandicoot era visto como o mascote do PlayStation, no Japão, a Sony utilizava muito da imagem dos MuuMuus pro marketing do console (até mais do que o Robbit), e eles se tornaram mascotes de uma série de discos demos disponibilizados apenas no Japão por assinatura da PlayStation Club, trata-se da série “PurePure” (ou PlayPlay, ou プレプレ), são discos acompanhados de demos jogáveis, trailers de futuros lançamentos do console, alguns aplicativos, e todos eles com um MuuMuu te guiando pelos menus.
O Jumping Flash! é um jogo que pode ser jogado em qualquer das plataformas do PlayStation, sim, desde o primeiro console até o PS4 e PS5. Além de que é possível jogar nos consoles portáteis da Sony, como PSP, PS Vita e o celular Xperia Play (mas esse ultimo só por meios alternativos nos dias de hoje, já que seu suporte se encerrou há muito tempo).
O Robbit também chegou à ser referenciado no jogo Astro’s Playroom, jogo de lançamento do PS5, e o último à ser produzido pela Sony Japan Studio.
Jumping Flash! foi um dos primeiros games à ser disponibilizado no catálogo de jogos clássicos da PS Plus Premium/Deluxe, tendo suporte até à controle analógico, e com troféus para serem coletados, essas versões foram convertidas pela Implicit Conversions e Sony Interactive Entertainment.
E por ultimo, o PlayStation Stars (programa de fidelidade da Sony para reunir pontos em troca de recompensas) disponibiliza dioramas do Robbit e outros personagens da franquia.
E esse é o Jumping Flash!, é um dos games mais divertidos do PlayStation, mas que infelizmente não só é pouco conhecido, como também é super curto, e desejo muito de que um dia a Sony tenha o mesmo interesse em produzir um jogo novo da franquia. As capturas do game foram feitas à partir da versão disponível pra PlayStation 4, e imagens de scans do manual japonês estão disponíveis no site do VGDB – Vídeo Game Data Base.
Caso queira jogar o jogo, pois bem, se você for colecionador assim como eu, não recomendo comprar a versão original física do PlayStation por ter um valor absurdo de caro (principalmente a versão Long Box americana).
Jumping Flash! está disponível, atualmente, no PlayStation 4 e PlayStation 5 para assinantes da PS Plus Deluxe, e com opção de compra em 53,90 Reais.
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]]>The post Overwatch 2: Detalhes sobre a 9ª Temporada e seu Passe de Batalha Supremo first appeared on Animes Online BR.
]]>A nova temporada contém algumas novidades e atualizações, como o Modo Competitivo, que passou por um “reset” e agora os jogadores sobem no ranque de acordo com as partidas ganhas, e liberando variantes novas de armas Jade. Além disso, durante a temporada (ou seja, até 12 de Março) está rolando o evento “Crise Cósmica” dentro do Overwatch 2, aonde você e mais 3 jogadores batalham contra as forças malígnas do Devastador, e em uma realidade distocida da Península Antártica, lembrando que o evento é NÃO-CANÔNICO e é temporário.
O Passe de Batalha Supremo (que é um conjunto de DLCs e itens, incluindo o Passe de Batalha Premium) dessa temporada contém um conjunto de 2000 Moedas do Overwatch, 20 saltos de Escalão, impulso de EXP em 20%, e um conjunto de skin e trajes, como o Sigma Vigilante, Lifeweaver Mensageiro e Moira Invocadora Ancestral Mítica.
No final do trailer da nova temporada do Overwatch 2, aparece uma jukebox onde toca os primeiros 3 segundos da música “Tank!”, o tema de abertura de Cowboy Bebop, o que dá indícios que o jogo ofereça conteúdo de elementos do anime.
OBS: Lembrando que Cowboy Bebop pode ser assistido, e com dublagem, na Crunchyroll!
E esse é o resumo da 9ª Temporada (Campeões) de Overwatch 2, vale bastante à pena desfrutar de todo o conteúdo, quem por sinal é bem variativo. Se interessar pelo conteúdo do Passe de Batalha Supremo, ele está disponível por 184 Reais na Battle.net (Plataforma Digital de jogos da Activision Blizzard), além das lojas das plataformas da Sony, Microsoft e Steam.
Lembrando que ndependente da versão que pegar, Overwatch 2 (e demais jogos da Blizzard) requer uma conta Battle.net para jogar!
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]]>No jogo você controla um estudante do 2º Ano, cujo nome verdadeiro é “Makoto Yuki“, ele transfere-se para o Colégio Gekkoukan, localizado na Tatsumi Port Island, a sua cidade natal, o Makoto é órfão pois perdeu os pais num acidente de carro, e ele fica abrigado em um alojamento com outros estudantes do seu colégio.
Em Tatsumi Port, há alguns acontecimentos estranhos com os moradores do local, isso por conta do fenômeno sobrenatural acontecendo ao redor da província chamado de “Hora Sombria” (ou Dark Hour, em inglês), onde tudo ao redor fica completamente distorcido e com tom esverdeado, e só as pessoas que são usuárias de Persona é quem conseguem notar o tal fenômeno, já os que não são, ficam em estado vegetativo por conta da “Síndrome de Apatia“, que é causada pelos surgimentos das Sombras. A raiz do surgimento das Sombras fica em Tártaro (Tartarus, no idioma em inglês), que na verdade é o Colégio Gekkoukan que está sob efeito da Hora Sombria.
Se você estiver acostumado com Persona 5, a torre de Tártaro seria o equivalente à Mementos (a estação de metrô do game), e assim como Mementos, tem vários andares no Tártaro que tem inimigos, baús e itens gerados de forma randômica (é tipo jogar o primeiro ToeJam & Earl, onde tem mapas randomizados).
Como dito anteriormente, há outros alunos dentro desse alojamento, e Makoto é uma das pessoas que sente os efeitos da Hora Sombria além de seus colegas, isso porque ele também é usuário de Persona, e graças à isso, ele é recrutado para o Setor Especializado em Execução Supracurricular (S.E.E.S.) para combater as Sombras junto de seus colegas Yukari Takeba, Junpei Iori, Akihiko Sanada e Mitsuru Kirijo (ela que tem uma forte influência dentro do Colégio Gekkoukan), além de futuros personagens que se juntam à S.E.E.S. que se juntam à trama, como o cão Koromaru, e a androide Aigis (inclusive, mesmo estando no primeiro jogo, seu vinculo social com ela é um pouco mais “aprimorado” no Persona 3 FES, e foi uma das mecânicas reaproveitadas pro remake).
Em Persona 3 Reload, temos melhorias tanto na parte de jogabilidade quanto gráfica e até animação. Assim como no jogo original e qualquer jogo da franquia Persona, você vive uma vida normal de estudante, tem vínculos sociais com colegas de classe e outras pessoas (e aprimorando seus Arcano dos Persona que tiver disponíveis), visitar os pontos da cidade para se abastecer durante sua batalha contra as Sombras (com armas e medicamentos) ou só curtir a vida nas ruas de Tatsumi Port, enfim, o básico de Persona. Só que diferente das versões do PlayStation 2, esse jogo tem uma câmera mais “livre” em determinados cenários, além dos gráficos semelhantes aos de Catherine e Persona 5, só que refeitos na Unreal Engine (outro jogo que a ATLUS trabalho nesse motor gráfico foi o Shin Megami Tensei V).
Chegando à noite, você tem a opção de dormir ou ir para o Tártaro se você se reunir com a Mitsuru Kirijo e os demais colegas, e aí que entra as mecânicas de combate.
Durante a expedição na torre, você encontra algumas sombras se rastejando pelo chão, se encontra-las você tem que ataca-las usando o Quadrado (PlayStation) ou X (XBOX), aí você entra num embate contra a sombra, para atacar a sombra bastar usar dos ataques corpo-a-corpo, ou com os poderes de seu Persona ativando o botão Triângulo (PlayStation) ou Y (XBOX)…um ponto pra ressaltar é que no combate, se você ver a sombra e ataca-la por trás, os membros S.E.E.S. que fica em vantagem, se ela te ataca, elas que ficam na vantagem.
Quando se usa a Persona, aparecem algumas animações indicando que você conseguiu fazer um ataque bem sútil para atordoar completamente a sombra, seja por um ataque crítico, ou então descobrindo a fraqueza dela.
Se conseguirem enfraquecer todas as sombras presentes (isso quando pega um ataque que a deixa fraca e até imobiliza-la, seja pela sua Persona ou por membros que utilizam espadas por conta do corte), você e seus companheiros podem executar o “Ataque Total“, que simplesmente dá um ataque muito poderoso que pode-los à morte mais rápido.
Dependendo das batalhas, você consegue algumas cartas para escolher, podendo escolher Personas novas, aprimorar o EXP de todos os membros, aumentar dinheiro (vai por mim, aceite principalmente dinheiro), habilidade e itens novos pra usar durante o combate, entre outros.
Falando nas Personas, logicamente a Velvet Room está de volta ao game, ou melhor…”Sala de Veludo” em português, como o Makoto é o único que pode controlar mais de uma Persona, ele tem o livre arbítrio para fazer contrato e fundir as suas Personas, você é atendido pelo Igor e sua assistente (e atendente) Elizabeth. E o seus vínculos sociais serão importantes durante sua jornada principalmente por conta disso.
Navegando pelos menus (que por sinal são belos, diga-se de passagem), você pode usar os itens de cura, trocar de uniforme e equipamento, salvar o progresso em determinada área etc.
Além da Edição Padrão, existem também a Deluxe que contém artbook digital e a trilha sonora do game, e a Premium que contém todo o conteúdo citado, além de uma DLC que vem com as Personas (Arsene, Captain Kidd etc) e trajes dos personagens do jogo Persona 5.
Para demais informações dos valores de compra do game, é só consultar o site da ATLUS com suporte ao Brasil.
O Persona 3 original e P3 FES vieram para PlayStation 2 pela ATLUS, mas a publicadora não tinha uma expansão geográfica necessária para lançar ao mundo todo como tem hoje (através da SEGA), sendo assim o jogo foi publicado em outros países através de outras publicadoras e distribuidoras, como a THQ na Austália, e Sony Computer Entertainment na Coréia do Sul. Agora no Reload é diferente, a SEGA não só cuidou da produção e distribuição mundialmente, como também trouxe a localização em Português Brasileiro, com legendas em PT-BR (além do diálogo em inglês e japonês).
O anúncio oficial do game veio por meio da Microsoft durante a conferência do XBOX na Summer Game Fest de 2023, sendo assim, à partir do dia 2 de Fevereiro o jogo estará disponível no Game Pass (e jogável para os assinantes pelo menos em 1 ano).
Ainda sobre a localização em PT-BR, assim como citado nas reviews de Sonic Superstars e Persona 5 Tactica, a SEGA fez a sua participação na BGS 2023, é a PRIMEIRA VEZ na história que SEGA e ATLUS fizeram participação em um evento brasileiro voltado à games e cultura Geek no geral.
E na edição dessa Brasil Game Show, SEGA também levou produtos originais fazendo o seu próprio merchandising, tinham brindes e produtos comercializáveis presentes no estande da marca, além de sua loja especial voltados para produtos dela.
Enfim, vale à pena conferir Persona 3 Reload, é um grande atrativo se você for novato na franquia, ou principalmente se você for apegado às mecânicas do Persona 5 mas não se acostumou ainda com o sistema dos jogos originais ou até Persona 4 (como foi o meu caso). O ÚNICO ponto fraco que tenho à ressaltar, é o mesmo de muitas pessoas também, o Remake foca no jogo de PS2, tanto no original quanto no FES no quesito de mecânicas (como o relacionamento com a Aigis), e por isso, a protagonista feminina “Kotone Shiomi” (ou FeMC) infelizmente não está presente no game, se a ATLUS fará alguma DLC, atualização que acrescente ela no game, só o tempo dirá…
Tirando isso, vale à pena conferir o game, e mais uma vez parabenizo à ATLUS e P Studio pelo tratamento com o jogo, e obrigado à SEGA pelo envio do jogo e material necessário para essa review, os mimos da BGS que ganhamos no evento. Deixo os créditos também à minha amiga Ana Garcia e à Megami Tensei Wiki que foram minhas principais fontes de referência em algumas informações do game de PS2, nas quais ajudaram antes de preparar a review do Reload.
Persona 3 Reload está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX One e Series X/S, e PC através da Steam e Microsoft Store. Relembrando que ele também está de graça para assinantes do XBOX Game Pass até fevereiro de 2025 (data estimada para QUASE todos os prazos de jogos do Game Pass é de um ano), para consulta de preços, visite o site da SEGA/ATLUS.
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]]>The post Persona 5 Tactica: E que comece a Revolução! first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de mais nada, é preciso esclarecer que o Persona 5 Tactica não é bem uma sequência (igual o P5 Strikers), e sim um Spin-Off que se passa durante a história do jogo original (perto do final), o Ren (Joker) e seus colegas da Shujin Academy estão se formando no último ano letivo, e em um dia coberto de neve, o grupo se reúne dentro do Café Leblanc (como de costume), só que a TV da cafeteria começa à dar chuviscos, e de repente acontece um tremor dentro das instalações.
Os Phantom Thieves logo descobrem que foram transportados para outros mundos do Metaverse, conhecido como “Kingdoms” (ou “Reinos“), em cada Reino tem um líder diferente e com um exército militar chamado “Legionnaires” (ou “Legionários“), o primeiro reino que eles são transportados, ele tem uma temática europeia, e é governada por uma mulher tirada chamada Marie.
Marie joga um feitiço em cima de todos os Phantom Thieves, com exceção de Joker e Morgana, e todos os outros acabam se tornando seus servos.
Joker e Morgana conhecem uma nova aliada, a Erina. Ela salva os dois da Marie, a Erina é lider da Rebel Corps (ou “Revolutionary Army“, como a ATLUS batizou na versão japonesa), e seu objetivo é lutar contra os Legionários de cada reino para libertá-los de seus governos opressores e líderes tiranos, implementando assim uma revolução em cada um deles, e ela irá depender dos Phantom Thieves para isso, e em troca, ela também ajuda o Joker e Morgana à libertar seus colegas do controle mental de Marie.
Em Persona 5 Tactica, como o próprio subtítulo do game diz, ele apresenta uma gameplay de RPG tático e estratégico (semelhante à jogos como Shining Force, Mario + Rabbids, Front Mission etc), o jogador tem que posicionar cada personagem em certos pontos do campo de batalha para atacar os soldados inimigos, e assim como a grande parte dos jogos desse gênero, tem limite para o personagem caminhar de acordo com sua posição.
Posicionando o personagem da forma mais correta (e precisa) possível, é o momento perfeito para ataca-lo (seja usando sua Persona, com arma de fogo ou ataque físico).
O ataque especial “All-Out Attack” também retorna, mas de uma forma meio diferente da habitual (o “Showtime“), agora o Joker e mais dois companheiros devem se cercar ao redor dos seus alvos para ataca-lo, que o ataque em questão é simbolizado por um triangulo flamejante no chão, o nome desse ataque chama-se “Triple Threat“.
Depois de toda batalha, agora a subida de nível não é individual igual nos outros jogos, é unificado para todos os Phantom Thieves.
Navegando pelos menus (dentro do Café Leblanc) é possível comprar novas armas, salvar o progresso, visitar a Velvet Room, dialogar com a Erina e os outros personagens aliados etc.
Além da campanha principal, o jogo recebeu uma DLC chamada “Repaint Your Heart“, aonde conta com missões novas, e o Ren (Joker) está acompanhado de Goro Akechi e “Kasumi” Yoshizawa, ambos personagens importantes para a história do Persona 5 Royal (já que essa versão tem certos complementos que não tinham na primeira versão de Persona 5).
Desde 2022 estamos acostumados com a ATLUS fortalecendo seus laços com a Microsoft, e por conta disso, assim como Persona 3 Portable, 4 Golden e 5 Royal, Persona 5 Tactica e 3 Reload foram anunciados na Summer Game Fest através das conferências do XBOX, e disponível gratuitamente para assinantes do XBOX Game Pass (num intervalo de 1 ano).
Ainda em 2023, assim como Sonic Superstars, Persona 5 Tactica esteve disponível para ser jogado na BGS 2023, essa edição foi marcada pela presença INÉDITA da SEGA e da ATLUS em algum evento brasileiro de games e cultura Geek no geral.
Enfim, vale a pena dar uma conferida no Persona 5 Tactica, para um iniciante no gênero de RPG tático/estratégico, eu curti a pegada do game, claro que ele não cheira à perfeição, por exemplo, os loadings excessivos e a falta de localização em português atrapalham um pouco a experiência (e isso que a SEGA/ATLUS irá lançar o Persona 3 Reload localizado em PT-BR, mas o 5 Tactica ficou fora dessa, embora fãs já acharam arquivos internos de legendas em português, será que teremos um possível patch de localização no futuro?), mas mesmo assim vale à pena joga-lo se você for dos mais entusiastas de jogos RPG possível.
Todas as capturas do game foram realizadas à partir da versão de XBOX One (via Game Pass), e certas informações complementares foram extraídas também com o auxílio do site “Megami Tensei Wiki“.
Persona 5 Tactica está disponível para PlayStation 4 e 5, Nintendo Switch, XBOX One e Series X/S, e PC através da Steam e Microsoft Store. Relembrando que eles também está de graça para assinantes do XBOX Game Pass até Novembro de 2024 (data estimada para QUASE todos os prazos de jogos do Game Pass)
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]]>The post Naheulbeuk’s Dungeon Master: Torne-se um Mestre de Masmorras first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de mais nada, Naheulbeuk’s Dungeon Master passa-se no mesmo universo do jogo The Dungeon Of Naheulbeuk: The Amulet Of Chaos (RPG tático da Artefacts Studio), que é uma adaptação para videogames de Le donjon de Naheulbeuk, uma série de histórias fantasiosas feita áudios de MP3, criada em 2001 pelo John Lang.
Nesse novo jogo, o jogador é um mestre de masmorras (ou melhor, construtor de masmorras), ele possui uma pegada de Tower Defense com gerenciamento e empresariamento. O jogador está na pele do goblin Reivax, que é contratado pelo Zangdar (o antagonista principal do primeiro jogo) com a premissa de gerenciar uma torre abandonada, Zangdar vai explicando pra Reivax todas as tarefas que terem de ser realizadas.
Tem várias tarefas à serem realizadas, seja construir um banheiro, uma sala para os guardas, taverna, cozinha etc. e conforme vai construindo elas, ele sempre pede pra acrescentar alguns cômodos e itens em cada sala, por exemplo, em algum momento pode pedir pra colocar mesas na taverna, armários para os guardas, chuveiros no banheiro, entre outras coisas.
E toda vez quando você monta a estrutura e coloca os itens, você faz o pagamento por meio de barras de ouro, e posteriormente vem alguns construtores mostrando toda a montagem, tem a opção de acelerar a animação da construção no canto inferior direito.
Os controles são WASD para movimentar a câmera, arrastar o mouse e segurando o botão esquerdo para arrumar os ângulos, além das funções de construir no canto inferior esquerdo, e acelerar o tempo no canto direito.
Tem também outras funções, como reajuste de salário, manutenção de alguns itens e receber novos visitantes e contratantes pra masmorra.
Mas além dos visitantes e contratantes, há também alguns invasores que tentam intervir no crescimento da taverna, então é mais recomendável que o jogador já tenha um bom arsenal de guardas para derrotá-los imediatamente.
E é basicamente dessa forma como funciona Naheulbeuk’s Dungeon Master, parece um tanto confuso, principalmente porque tem que ter um gerenciamento melhor em questão da segurança, prestar atenção nas instruções em inglês (e a ausência de idioma em português é o maior ponto fraco desse game) e cuidar bem dos investimentos, mas as regras vão ficando cada vez mais claras conforme a gente vai jogando.
O jogo foi produzido pela Artefacts Studio, estúdio francês fundado em 2003 por ex-funcionários e desenvolvedores da Infogrames (também francesa, e que desde os anos 2000 funciona como a Atari S.A.), a Artefacts é a principal encarregada das adaptações em jogos da série Naheulbeuk, e já foi desenvolvedora e apoio de vários jogos como The Crew e Tom Clancy’s Splinter Cell: Double Agent. E publicado pela Dear Villagers, mesma publicadora de Born of Bread, que assim como o jogo citado, recebemos o jogo de forma antecipada para essa análise.
Naheulbeuk’s Dungeon Master estará disponível no dia 15 de Novembro na Steam, GOG.com (Distribuidor Digital de jogos controlado pela CD Projekt) e Epic Games Store.
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