Fernando Alencar - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Thu, 09 Jun 2022 14:47:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg Fernando Alencar - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 The Last of Us Remake pode ser lançado para PC em Setembro https://animesonlinebr.org/noticias/the-last-of-us-remake-pode-ser-lancado-para-pc/ https://animesonlinebr.org/noticias/the-last-of-us-remake-pode-ser-lancado-para-pc/#respond Thu, 09 Jun 2022 14:44:23 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32327   Em meio as recentes iniciativas da Sony em trazer títulos importantes do PlayStation para o PC, como foi feito com Days Gone

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Em meio as recentes iniciativas da Sony em trazer títulos importantes do PlayStation para o PC, como foi feito com Days Gone e God of War, e futuramente ocorrerá com Spider Man Resmastered, não seria uma surpresa caso a gigante japonesa optasse por trazer outros títulos relevantes para ambas as plataformas, como por exemplo, The Last of Us Remake, certo? Ao menos é o que a provocação de um dos insiders mais conhecidos do mundo deu a entender na última quarta-feira, dia 08.

O insider em questão é o ‘insider_wtf’, que publicou ‘PART 1 – 02.09.022’ seguido por dois emojis, sugerindo um lançamento para PlayStation e PC de um novo jogo no dia 2 de setembro deste ano. Como a sequência de The Last of Us ganhou o título de “PART 2”, boa parte dos fãs da franquia fizeram a associação com um possível remake do primeiro game, que já vem sendo especulado há muito tempo ao redor do mundo.

Confira:

Apesar de não ter sido anunciado oficialmente, The Last of Us Remake já vem sendo “vazado” por diversas fontes nos últimos meses, inclusive por nomes conhecidos no meio, como Jeff Grubb e Tom Henderson, que já comentaram que acreditam que o game seja lançado ainda este ano.

Mas é melhor ir com calma

Mesmo que os insiders acertem em muitas oportunidades, a provocação não é uma garantia de que o jogo exista ou que será lançado realmente para PlayStation e PC. E mesmo que exista, enquanto não houver um anúncio oficial, a ideia é manter os pés no chão e aguardar um posicionamento oficial da Sony.

Então vamos aguardar por novidades nos próximos eventos que devem ocorrer durante o ano, inclusive no Summer Game Fest, que iniciará a partir das 15h desta quinta-feira (09).

Aproveite e confira o nosso artigo 10 Fatos e Curiosidades sobre The Last Of Us.

Texto com informações da Dualshockers.

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Valheim – Primeiras impressões de um novo mundo Viking https://animesonlinebr.org/review/valheim-primeiras-impressoes-de-um-novo-mundo-viking/ https://animesonlinebr.org/review/valheim-primeiras-impressoes-de-um-novo-mundo-viking/#respond Fri, 26 Feb 2021 18:46:00 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=17899   Desenvolvido pela Iron Gate AB, Valheim chega surpreendendo não apenas pela quantidade de vendas (mais de 4 milhões de cópias na Steam),

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Desenvolvido pela Iron Gate AB, Valheim chega surpreendendo não apenas pela quantidade de vendas (mais de 4 milhões de cópias na Steam), mas por se tratar de um game sandbox de sobrevivência com uma temática extremamente bem aceita nos dias de hoje, aliada a uma jogabilidade relativamente simples e empolgante. Misturar a mitologia Viking a uma boa ideia no universo do entretenimento é o mesmo que garantir milhares de possibilidades narrativas que podem surpreender inclusive os maiores fãs desse tipo de conteúdo.

Mas a gente sabe que não é simples um game desenvolvido por um estúdio tão pequeno conseguir tantos players sem que o jogo seja, pelo menos, intrigante. Certo? Então vem comigo para as primeiras impressões de Valheim.

Uma narrativa simples, mas divertida:

Não é de se estranhar que um game das proporções de Valheim acabe sofrendo um pouco no aspecto de lore, e particularmente eu não esperava muito da narrativa. Mas vamos lá!

Na mitologia do game, Valheim é o 10º mundo (diferindo dos 9 conhecidos da mitologia original) criado por Odin, aqui sendo referido mais comumente como “Pai de todos”, para servir como uma espécie de “prisão” e exílio para seus inimigos. Porém, este mundo passou muito tempo a margem da vigilância dos deuses, e esse acontecimento possibilitou uma organização contrária a Odin.

Com o objetivo de acabar com a ameaça cada vez mais presente, o “Pai de todos” decide enviar alguns humanos de Valhalla para este mundo na crença de que eles serão capazes de acabar com os exilados, uma vez que eles poderão reviver infinitas vezes para concluírem suas missões.

Nota: Valhalla, na mitologia nórdica, é um majestoso e enorme salão com diversos quartos, situado em Asgard, dominado pelo deus Odin. Segundo a crença Viking, metade dos que morrem em combate são levados pelas valquírias após a morte, enquanto que a outra metade vai para os campos Folkvang da deusa Freia. Em Valhala, os mortos se juntam às massas daqueles que morreram em combate conhecido como Einherjar, bem como vários heróis lendários da mitologia germânica, que se preparam para ajudar Odin durante os eventos do Ragnarök.

Deste modo, o player consegue criar seu personagem (masculino ou feminino) e viver uma história única, mas sem um passado. Isso significa que, apesar de simples e bem “redondinha”, a narrativa não chega a ser um dos diferenciais do game, mas ainda assim sendo utilizada muito bem como um pano de fundo. E só por isso já merece créditos.

Valheim memes. A melhor coleção de imagens engraçadas de valheim em iFunny Brazil

Gameplay, sensação de imersão e um mundo surpreendente:

Em se tratando de mecânicas, Valheim não chega a ser inovador, mas faz muito bem praticamente tudo ao que se propõe. Você vai perceber que existem diversos pontos de gameplay onde os desenvolvedores aparentemente se dedicaram mais. Um exemplo é a gravidade e a forma como você precisa se esforçar para evoluir suas habilidades e alcançar novos patamares.

Além disso, e vale a ressalva, o jogo possibilita que você se divirta sozinho, ou em grupos de até 10 pessoas, onde é possível criar diversos elementos relevantes para a sua aventura, como barcos, casas, armas e etc. Além de tudo, o fato de poder velejar como um verdadeiro Viking foi uma das coisas que mais me chamaram atenção antes mesmo de jogar Valheim.

O sistema de construção e forjas é uma das coisas mais importantes no game, principalmente por ser o que fará você realmente progredir, inclusive, vai por mim, você precisa procurar muito bem as melhores formas de criar armas, principalmente as de curto alcance, como machados e espadas, mas sem esquecer das lanças e arcos.

Prudência nunca é demais:

Eu comecei a jogatina simplesmente explorando o mundo, queria testar os limites do avanço sem fugir de todos os combates, mas me dei mal. “Hit kill” era uma constante, então você vai precisar realmente se dedicar e evoluir aos poucos, mas não precisa ficar preocupado, porque nesse ponto, acredito que as progressões são bem justas, além de que, Odin te enviou um corvo que dará altas dicas de como proceder (mesmo que as vezes você ainda possa se sentir perdido).

Um dos pontos altos dessa relativa dificuldade no avanço de suas melhorias é um dos charmes de Valheim, que foge um pouco daquela metodologia em que as coisas chegam muito facilmente aos players. A sensação de superar um obstáculo (distâncias, inimigos e até animais selvagens) é realmente recompensadora, e o mundo, apesar de não ser um primor técnico, é muito imersivo em sua proposta.

Causas e consequências:

Assim como eu havia antecipado, Valheim parece ter sido feito com muito carinho, então algumas mecânicas são surpreendentemente bem-vindas, como por exemplo, o fato de que se você não souber combar bem a sua estratégia de combate entre ataque e defesa, você certamente será punido. A mecânica de estamina também adiciona um elemento extra que obriga o jogador a pensar muito bem antes de tomar algumas ações, ou isso pode causar mais uma morte na sua conta. Muita gente, inclusive, lembra do gênero soulsborne nesse aspecto da necessidade de ser não apenas forte, mas inteligente para triunfar no combate.

Isso me faz lembrar que, da mesma forma que adorei a ideia de velejar pelo game, percebi que existiam muitas outras coisas para se preocupar. Por exemplo: A mudança do clima (com chuva ou ensolarado, por exemplo) te impõe desafios distintos e divertidos. Além disso, você tem que se preocupar com a alimentação e até mesmo se o personagem está com muito frio, afinal, sem isso, não apenas a gente não sobreviveria, mas nosso personagem também não.

Valheim memes. A melhor coleção de imagens engraçadas de valheim em iFunny Brazil

Estilo gráfico limitado, mas que não afeta a experiência:

Se tem um ponto que certamente não chama atenção em Valheim, é a qualidade gráfica. Ela certamente pode afastar quem está acostumado com os gráficos mais modernos, mas, depois que você supera essa barreira (caso seja o seu caso), ela deixa de incomodar. Mas as questões técnicas de Valheim, inclusive na trilha sonora, que não me chamou atenção, são suficientemente justas para valer as horas que o game pode proporcionar até mesmo aos jogadores mais exigentes.

Concluindo:

Valheim foi uma experiência que, incialmente, não me chamou atenção, principalmente porque eu me sentia perdido naquela imensidão de universo, mas a medida que eu fui dando oportunidade para que o jogo se desenrolasse, pude enxergar o diamante que ainda está sendo polido.

Não me entendam mal, o game tem pontos altos, principalmente na diversão, mas ainda tem a “cara” de um jogo incompleto. Porém, é verdade que foi uma grata surpresa ter a oportunidade de viver na pele de um Viking que evolui graças aos seus próprios esforços.

O sentimento de recompensa é uma constante e as mecânicas do game fazem com que você se sinta realmente um Viking sob as ordens de Odin. Seja você um guerreiro ou uma guerreira, lute junto ao “Pai de todos” em busca de glória, mas sem esquecer da diversão.

Enfim, vale lembrar que Valheim está disponível, atualmente, apenas para a plataforma PC e em Early Access.

Requisitos mínimos para Valheim:
Sistema Operacional: Windows 7 ou superior
Processador: 2.6 Ghz Dual Core ou similar
Memória RAM: 4GB de RAM
GPU: Série GeForce GTX 500 ou similar
DirectX: 11
Armazenamento: 1 GB de espaço livre

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Star Wars: Squadrons – Uma nova perspectiva em uma galáxia muito muito distante https://animesonlinebr.org/review/star-wars-squadrons-uma-nova-perspectiva-em-uma-galaxia-muito-muito-distante/ https://animesonlinebr.org/review/star-wars-squadrons-uma-nova-perspectiva-em-uma-galaxia-muito-muito-distante/#respond Thu, 22 Oct 2020 21:00:48 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=14854   Olá, amigos e amigas do NSV Mundo Geek, aqui é o Fernando Alencar do Animystic e neste review trago para vocês as minhas análises e considerações sobre

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Olá, amigos e amigas do NSV Mundo Geek, aqui é o Fernando Alencar do Animystic e neste review trago para vocês as minhas análises e considerações sobre o game mais esperado deste ano para quem é fã de uma das mais importantes franquias do cinema mundial, obviamente que estou falando de Star Wars: Squadrons.

Lançado no último dia 2 de outubro, o game chegou por um preço base de R$ 199 para as plataformas PC (Steam, Origin e Epic Games), Xbox One e PlayStation 4, mas tem como principal diferencial a gameplay dedicada às batalhas espaciais ambientadas no universo criado por George Lucas. O jogo também pode é adaptado a joystick, manete, computador (teclado e mouse) ou VR, fato que ampliou o leque de possibilidades e acessibilidade do game.

Em Star Wars: Squadrons, no modo história, você irá controlar dois pilotos, sendo um deles pertencente a Nova República e o outro do Império. Com isso, os jogadores terão acesso a naves famosas da franquia, como a X-Wing, a Tie Fighter, entre outras.

Star Wars: Squadrons

Um game ambicioso e competente:

Assim como grande parcela dos fãs de Star Wars, eu também tinha meus receios com a chegada de mais um game da franquia distribuída pela Eletronic Arts, basta lembrar dos fracassos recentes envolvendo outros games como Star Wars Battlefront II. Inclusive, acredito que vai levar algum tempo para resgatarmos a confiança que a empresa tem, aparentemente, tentando resgatar com o lançamento de bons títulos, como o recente STAR WARS Jedi: Fallen Order.

Mas voltando ao tópico principal, Squadrons é o mais próximo do que eu gostaria de ter como experiência em uma jogatina dentro de uma nave em Star Wars. Não me entendam mal, mas eu não acreditava que teríamos um game dessa escala ambientado neste universo, e, principalmente, um game ambicioso ao ponto de criar um modo história razoavelmente interessante, mas que peca por poder ser concluído na faixa das 10 horas de jogo.

Em termos cronológicos, o game é ambientado no fim do Episódio 6 dos filmes, com a Nova República já consolidada, contudo, a trama começa realmente após a destruição de Alderaan. E esse fator, por si só, já mostra a coragem que os roteiristas e desenvolvedores tiveram para adaptar acontecimentos dentro de uma cronologia bem definida e conhecida pelo público. É claro que existem alguns pontos que poderiam ter sido melhor abordados, mas é inegável que Squadrons entrega praticamente tudo ao que se propõe.

Star Wars: Squadrons

Imersão é um dos pontos altos do game:

Uma das maiores dificuldades ao se abordar uma estratégia de gameplay focada em uma ambientação de guerra em espaçonaves, é a sensação de fluidez e imersão dentro deste ambiente fantasioso, principalmente ao se levar em consideração que estamos falando de Star Wars. Deste modo, não seria impossível imaginar que este game seria melhor aderido, atualmente, apenas como uma experiência VR, contudo, ao jogar de uma forma mais tradicional, com joystic ou teclado/mouse, o fator imersão não desapontou tanto quanto eu imaginava e foi supreendentemente amigável e divertido.

Mas uma ponto que não posso deixar passar é a falta de maiores opções de controle de câmera, uma vez que a mesma só possibilita a visualização de dentro da nave, e isso pode gerar, inicialmente, um certo nível de estranhamento que, com o decorrer da jogatina, se esvai e as ações do jogador começam a fluir com maior naturalidade.

Em se tratando de imersão, o ponto negativo vai para o fato do game não ter dublagem em português (apesar de ser legendado), e por várias vezes eu simplesmente não conseguir acompanhar as instruções ou diálogos propostos por estar em meio a uma batalha ou com foco em outros pontos na tela.

star wars: squadrons | Tumblr

Ambientação e jogabilidade honestas, mas com ressalvas:

Star Wars: Squadrons foi claramente desenvolvido pensado como uma experiência VR. Não que isso seja um ponto negativo por si só, mas é bom ter isso em vista antes de adquirir ou jogar o game. Quando você entra nos hangares, por exemplo, que são grandes espaços onde seu personagem (mudo e pouco customizável) finalmente sai da nave, você não terá liberdade para transitar pelos espaços, sendo limitado a trechos de diálogos ou informações pouco agregadoras.

Quando se “está no ar”, ou seja, vivendo a sua aventura, a movimentação da nave e física dos disparos são surpreendentemente parecidas com o que vemos nos filmes. As naves, mesmo as mais “leves”, fazem movimentações bem próximas da realidade, e esse fator sem dúvidas me chamou atenção, principalmente pelo fator imersão, como dito anteriormente, e esse ponto é crucial para uma game que é praticamente um simulador.

Já com relação a ambientação, ela é bem-feita dentro do universo de Star Wars, inclusive, fazendo pequenas referências a personagens clássicos da franquia, como a princesa Leia. Então é plenamente possível acreditar que tudo aquilo ali poderia se cânone.

Star Wars Squadrons: a gameplay trailer that options the game's single-player marketing campaign

Enredo pouco criativo, “single-player tutorial” e modo de jogo pensado no on-line:

É bem verdade que pontuei, até agora, alguns pontos positivos do game, inclusive do modo single-player, mas os parâmetros foram baixos, isso se deve ao fato de eu não ter gerado grandes expectativas para esse modo, porém, o enredo é superficial ao ponto de não instigar a um nível que faça você querer revisitar essa história. Inclusive, este modo de jogo parece servir muito mais como um grande tutorial que te prepara para o modo-online do game, onde duas equipes de 5 jogadores se enfrentam em busca da vitória, do que efetivamente servir como um elemento forte de história.

Sem pontos relevantes para o enredo e o modo single-player de Squadrons, posso pontuar onde o game mais brilha, que é o seu modo-online. Entenda, eu não sou o tipo de player competitivo, mas para esse game eu senti a necessidade de colocar em prática tudo aquilo que foi ensinado ao longo da jogatina, até porque a jogabilidade é desafiadora ao ponto de te obrigar a prestar muita atenção nos seus movimentos e manobras, afinal, um erro pode comprometer você e toda a sua equipe, e ninguém gosta de ser o elo fraco do esquadrão, não é?

Não tive problemas significantes com relação a bugs ou hackers que comprometessem a minha experiência com o game, o que é um fator importante para manter o interesse no on-line do game.

Star Wars Squadrons Video Games GIF - StarWarsSquadrons StarWars VideoGames - Discover & Share GIFs

Dicas para iniciantes:

Pilotar uma nave está longe de ser parecido com a pilotagem de um carro. Por muitas vezes errei manobras por estar familiarizado com gameplays de outros tipos de veículo (ora ora, eurotrucker e fórmula 1), então para obter sucesso nessa empreitada, é altamente recomendável que você faça o modo história antes de seguir para o online, principalmente para entender as mecânicas da nave (e da movimentação dela), além da lógica por trás do uso de cada uma delas, lembrando que cada uma tem uma função bem definida dentro do esquadrão, como bombardeiro, suporte e etc.

Star Wars

Conclusão:

Star Wars: Squadrons foi, sem dúvidas, uma grata surpresa e conseguiu resgatar um pedido antigo dos fãs, que era ter essa experiência única sob o ponto de vista dos pilotos de Star Wars, que apesar de ter sido apresentada em outras oportunidades, sempre dividiu atenção com outros componentes, então o game vale a pena para quem gosta dessa modalidade.

Particularmente, não acredito que seja um game para “todo mundo”, até pela curva de aprendizagem não ser pequena, mas certamente aprender a pilotar essas naves trás uma sensação de satisfação enorme e te abre um leque de possibilidades incríveis de jogatina, mas mesmo se você demorar um pouco mais para entender com exatidão a lógica por trás do jogo, acredito que valerá a pena.

Requisitos mínimos para rodar no PC:

Sistema Operacional: Windows 10
Processador: Ryzen 3 1300X ou  Intel i5 6600k
Memória: 8 GB
Placa de vídeo: Radeon HD 7850 ou equivalente/GeForce GTX 660 ou equivalente
DirectX: 11.1
Requisitos de conexão com a internet do multiplayer: conexão de internet de 512 KBPS ou superior
Espaço em disco rígido: 40 GB

NOTAS:

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 4/5
Som: 4/5
Narrativa: 3/5
Geral: 4/5

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Samurai Shodown – Um futuro de cicatrizes marcado por lâminas insaciáveis https://animesonlinebr.org/review/samurai-shodown-um-futuro-de-cicatrizes-marcado-por-laminas-insaciaveis/ https://animesonlinebr.org/review/samurai-shodown-um-futuro-de-cicatrizes-marcado-por-laminas-insaciaveis/#respond Tue, 16 Jun 2020 19:00:36 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=9271 Olá, amigos e amigas do NSV Mundo Geek, aqui é o Fernando Alencar do Animystic e neste post irei falar com vocês sobre

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Olá, amigos e amigas do NSV Mundo Geek, aqui é o Fernando Alencar do Animystic e neste post irei falar com vocês sobre o mais recente game da franquia Samurai Shodown em sua versão para PC, que tem sido disponibilizado na EPIC Games Store desde o dia 11 de Junho. Inicialmente lançado em junho de 2019 para PlayStation 4 e Xbox One, o game também ganhou um porte para Nintendo Switch em fevereiro deste ano e agora está disponível nas principais plataformas de jogos com legendas em português do Brasil.

Samurai Shodown é um reboot da aclamada série de jogos desenvolvidos pela SNK, cujo primeiro título estreou em 1993. Em meio a diversos games focados em combate que temos atualmente no mercado, Samurai Shodown se destaca por ser ambientado em um Japão do século XVIII onde boa parte dos conflitos era resolvido com o uso da força e a utilização de armas brancas. Esse período, apesar de muito popular em outras mídias, como cinema e animes, não havia sido tão explorado no universo dos games, chamando atenção para o jogo desde o início ao colocar espadachins brandindo suas poderosas espadas (apesar de, às vezes, eles usarem outras armas) para alcançar seus objetivos.

Apesar de não ser, ainda, tão popular no Brasil, Samurai Shodown (ou Samurai Spirits, no Japão) conseguiu angariar uma fanbase fiel e que aguardou durante uma década pelo lançamento de outro título da franquia, que estava desde 2009 sem novidades. A obra mantém sua “pegada” visceral dos anos 90 e coloca o jogador na pele de verdadeiros espadachins.

Enredo:

Assim como seus antecessores e vários outros títulos de “luta”, a narrativa de Samurai Shodown é bem simples e sem grandes problematizações. Em termos cronológicos, o game é ambientado em 1787, um ano após os acontecimentos de Samurai Shodown V.

No game, o espírito de uma jovem chamada Shizuka Gozen se corrompe e volta para o Japão, local onde a personagem viveu em tempos antigos, provocando diversas consequências desagradáveis no país, como o aumento das calamidades vividas neste período histórico, como guerras, fome e doenças.

Em meio a tudo isso, os personagens jogáveis acabam sendo levados a confrontar a vilã para atingirem seus próprios objetivos, que variam de cada um, e vão desde a salvação da natureza e o reino animal, até a aquisição de riquezas.

Samurai Shodown 2019 May Slice Down The Fighting Game Competition ...

Jogabilidade e recompensas:

Assim como sua narrativa, a jogabilidade de Samurai Shodown é bem simples, possibilitando que até jogadores mais casuais ou que não sejam adeptos do gênero de games de lutas consigam jogar e se divertir por horas. Mas um ponto que chama bastante atenção é que até os players mais experientes podem aproveitar das dinâmicas e estratégias que o game oferece, proporcionando um bom desafio até para os jogadores mais exigentes.

Na contramão de jogos mais frenéticos, como Street Figth V e Mortal Kombat XI, Samurai Shodown obriga o jogador a usar táticas mais próximas do que um duelo real exigiria, principalmente em se tratando de lutas com espadas, afinal, um movimento mal calculado ou impensado pode provocar a sua derrota com poucos movimentos, isso torna o jogo naturalmente mais cadenciado que seus concorrentes.

Analisando os jogos antigos da franquia, temos uma clara evolução da jogabilidade, mas também a manutenção de vários elementos, como os golpes “fracos”, “médios” e “fortes”, além da implementação de um chute rápido que distancia o inimigo e as possibilidades de defesa e desvio, que ao serem utilizadas no tempo certo, podem dar uma ligeira vantagem para o defensor contra atacar a ofensiva do oponente.

E tem mais novidades?

Outro ponto importante é a volta da barra de “Rage” (em que Samurai Shodown foi um dos primeiros do gênero a utilizar), que é carregada à medida em que o personagem recebe danos. Quando a barra chega ao seu máximo, os golpes ficam mais poderosos, obrigando o inimigo a ficar ainda mais atento as possibilidades de contragolpe. Mas os jogadores também podem usar a barra para entrar no modo “Rage Explosion”, onde o personagem estoura esta mesma barra e aumenta significamente o seu dano, além de possibilitar um golpe de dano único absurdo que é excelente para finalizar ou virar uma partida. Entretanto, ao usar este modo, a barra de Rage ficará inviabilizada por todo o restante da partida, sendo necessário utilizar com cautela e sabedoria.

Mas já com relação as recompensas, o game premia com troféus e imagens que estarão visíveis dentro do jogo, porém, elas podem ser conquistadas independentemente do nível que você jogue. Apesar de ser um elemento positivo para quem gosta de platinar, senti falta de maiores motivações para manter o jogo no nível mais elevado de dificuldade que, apesar de desafiador, não é tão divertido quanto jogar online. Ou seja, jogar offline nos níveis mais difíceis não é recompensador (além da satisfação da vitória mesmo) o suficiente.

Modos de jogo:

Samurai Shodown trouxe alguns modos clássicos da franquia e do gênero, onde os principais são o modo História, o combate Online e a novidade Dojo. É claro que existem modos de desafios, onde você enfrentará sequencialmente vários personagens do game, seja em um modelo de sobrevivência, ou mesmo em uma corrida contra o tempo, mas por serem modos menos atrativos e mais genéricos, irei focar nos modos mais requisitados.

História:

Neste modo o jogador escolhe um dos personagens e enfrenta vários outros até chegar na boss final. Porém, as motivações dos personagens são apresentadas de forma muito superficial no início do modo, e a conclusão norteia um pouco sobre como será o futuro deles. Particularmente, achei fraquíssimo o desenvolvimento da história, principalmente pela ausência de interação antes e depois das batalhas, fazendo com que se apegar aos personagens seja um pouco mais difícil para quem não tem o apego nostálgico.

Dojo:

O dojo é simplesmente um modo em que a inteligência artificial do game te enfrenta baseado na forma com a qual outros players lutam com seus personagens (eles são chamados de Fanstamas). Dentro deste modo, também existe um desafio, chamado “Desafio Homem de Aço”, onde você pode enfrentar 100 destes fantasmas.

Apesar da ótima ideia, a prática não se desenvolveu como o esperado, fazendo com que a CPU que controla os fantasmas tenha comportamentos estranhos. Isso torna o desafio interessante, mas que não senti agregar no meu desenvolvimento dentro do jogo.

Online:

O online é o modo onde você luta contra oponentes humanos, e como o nome sugere, de forma online. Este é, de longe, o modo mais divertido do game. Contudo, a demora para encontrar outros jogadores pode ser frustrante dependendo do horário que você esteja tentando jogar, além da dependência de conexão com os adversários. Em várias oportunidades o online estava travando ou apresentando demora no tempo de resposta, mas já na luta seguinte funcionava perfeitamente. Acredito que isso seja melhorado com o tempo.

Visual/Gráficos:

Se analisarmos em um contexto fechado para jogos de luta, o game tem visuais e gráficos aceitáveis para os dias de hoje, tendo seus personagens muito bem compostos em seu formato artístico. Acredito que as escolhas para composição dos personagens foram muito acertadas, principalmente se levarmos em consideração que a franquia saiu de uma clássica modelagem 2D e migrou para o 3D, refazendo todos os personagens e atualizando seus traços de forma eficiente.

Outro elemento visual frequente é a quantidade de sangue que os personagens derramam ao serem cortados, além da “sujeira” que este mesmo sangue provoca em você e/ou no seu oponente. Não é incomum você terminar uma partida coberto pelo sangue inimigo, assim como se espera de um combate com armas brancas.

Já com relação aos cenários, eles possuem algumas características que certamente não são unanimidade, uma vez que eles lembram, em muitas situações, quadros de pinturas japonesas antigas, com forte marcação do tracejado das linhas pretas, além do uso de cores mais “vivas”. Mas ainda neste tópico, acredito que os cenários, mesmo dentro de suas características, poderiam ter sido melhor trabalhados, uma vez que muitos elementos de fundo simplesmente destoam da beleza geral dos ambientes, como por exemplo os navegadores em um cenário de embarcação (On the Galleon).

Trilha sonora:

A trilha sonora do game é composta pelo som de instrumentos clássicos do Japão. Dentro da proposta de ambientar o jogador no período histórico em que o game se baseia, a trilha atende as expectativas e é um ponto positivo (mesmo não sendo revolucionária), somado a uma boa dublagem e sons ambientes que foram muito bem escolhidos e dão o toque certo para o game.

Dicas para os iniciantes:

O combate é uma constante luta pelo controle da partida, então treinar muito com os seus personagens favoritos lhe dará uma vantagem importante, tendo em vista que é primordial você dominar o alcance e a velocidade de movimento de cada um deles, tanto para pensar em como atacar ou usar o especial, mas também em como se defender. Isso significa que o modo de treino e tutorial são fundamentalmente importantes para os iniciantes em jogos de luta, principalmente neste que é tão diferente dos demais disponibilizados no mercado atualmente.

Outro ponto importante é que, mesmo tendo personagens favoritos, você deve tentar usar outros personagens, afinal, apesar dos golpes serem diferentes, os comandos de todos segue a mesma lógica, isso aumenta a gama de possibilidades, estratégias e vida útil do game.

Quando você estiver enfrentando alguém muito defensivo, cogite utilizar o “agarrão”, onde o seu personagem “empurra” o adversário, abrindo assim a sua guarda e viabilizando um golpe. Diferente de outros jogos, em que o “agarrão” também é um golpe, em Samurai Shodown ele abre a defesa adversária.

Samurai Shodown Review - Slash fiction

Conclusão:

Samurai Shodown marca não só o retorno de uma influente e importante franquia do gênero de luta, mas pensando como consumidor, ele amplia o leque de opções para uma vasta gama de jogadores, sendo eles experientes ou não. O porte para computadores ficou excelente e não tive problemas em nenhum momento, inclusive no online, apesar da demora para encontrar outros jogadores na ranqueada. A versão está compatível com as lançadas anteriormente nos consoles e os requisitos para rodar são relativamente baixos para os computadores mais modernos.

A experiência final foi, sem dúvidas, satisfatória, e o valor do investimento é compatível com o que foi entregue, onde é possível zerar o modo história com todos os personagens e pegar todos os troféus em até 12 horas (se você for do tipo apressado). Deste modo, se você é um fã de jogos de luta, vale a pena conhecer a franquia e este jogo em especial, mas sugiro que leve em consideração tudo o que foi informado até aqui para refletir se este game é mesmo para você. Samurai Shodown é diferente do que você está acostumado em um jogo de lutas, mas isso também se mostrou positivo.

Enfim, erga a sua lâmina, salve o Japão antigo e grave seu nome na história com Samurai Shodown.

Requisitos mínimos para rodar no PC:

  • Sistema Operacional: Windows 7
  • Processador: Intel Core i5
  • Memória: 8 GB
  • Armazenamento: 35 GB
  • DirectX: 11
  • Placa de Vídeo: Nvidia GeForce GTX 770 2GB / AMD Radeon R9 280 3GB

NOTAS:

Gráficos: 3/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 3/5
Som: 3/5
Narrativa: 2/5
Geral: 3/5

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