A minha experiência com a obra

Eu conheci Fruits Basket com o anime de 2019. Não liguei muito para a primeira temporada, assisti um pouco, curti, deixei acumular e chegando no final voltei a ver.

O final da primeira temporada, hoje em dia pensando, foi o que mudou a razão pela qual eu estava vendo de “é legal” para “eu preciso continuar vendo”. Eu não tinha reparado isso na época, mas tive esse sentimento muito forte quando saiu a segunda temporada.

Toda semana animado para assistir o episódio e desde o primeiro episódio da segunda temporada, até o último episódio da terceira, Fruits Basket me fez chorar em todos.

As vezes por momentos felizes, muitas outras por ansiedade e temer o que pode acontecer com os personagens.

Eu sou uma pessoa que vê ou lê tudo que está disponível o mais rápido possível. Já perdi a conta de quantas vezes fui ler um mangá com mais de 200 capítulos e no dia seguinte já estava no mais recente. Porém, não fiz isso com Fruits Basket.

Mesmo estando ansioso e querendo saber o final da história, acompanhei o anime semanalmente, episódio a episódio. Em partes por Fruits Basket ser uma obra que me afeta muito e fiquei preocupado com meu emocional se fosse ler tudo de uma vez.

Por outro lado, por mais que eu leia rápido, eu acabo por não ver muito bem. Eu não me dou tempo para refletir e absorver tudo. Não é como se eu ignorasse ou não lesse as coisas, mas ao passar por tudo de uma vez, os sentimentos se misturam.

Mas Fruits Basket foi um exemplo da minha força de vontade e fico feliz de não ter ido para o mangá antes do anime acabar. Ainda pretendo lê-lo um dia, com calma.

Fruits Basket Prelude

Quando o filme foi anunciado fiquei muito animado. E ele finalmente chegou, enrolei bastante desde que a Crunchyroll o disponibilizou oficialmente, mas arrumei coragem.

Eu falei até aqui da minha experiência com a série e não sobre ela em si. A partir de agora vou falar com spoilers sobre as três temporadas do anime e do filme.

Eu não gostei que os primeiros 30 minutos do filme serem sobre a relação de casal da Tohru com aquele personagem, que por sinal é meu favorito desde o começo. Não é avulso, existe uma conexão envolvendo a mãe da Tohru, falar de como ela adulta mudou a vida dessas crianças para depois contar como a vida dela foi mudada quando jovem.

Entretanto, foi tempo demais contando algo que já vimos. Se por um lado, eu que já vi adorei ter essa carga emocional de novo. Por outro, eu felizmente vi sozinho porque jurava que era apenas uma prequel e tinha chamado outra pessoa para ver e ela não viu o anime.

A história dos pais da Tohru é muito bonitinha e trágica como já sabíamos, Fruits Basket já começa com os dois mortos e a Tohru sozinha. Foi muito legal ver como o relacionamento deles se desenvolveu, apesar… da diferença de idade.

É um ponto levantado pelos personagens quando o Katsuya pede a Kyoko em casamento, ele já era um adulto e ela estava no Fundamental II quando se conheceram e apaixonaram. Bizarro, deveras desconfortável, esquecem disso depois.

Duas pessoas que sempre se sentiram sozinhas e destinaram seu ódio ao mundo se conhecem e apaixonam-se um pelos outros. O sentimento de vazio, mas querer ser visto, querer ser necessário para alguém. Isso uniu esse casal e por causa disso fizeram o máximo possível para que sua filha não se sinta assim.

Considerações Finais

O final tem uma surpresinha muito agradável para os fãs e deixou meu coração quentinho. Se fosse para falar um ponto negativo além dos primeiros 30 minutos serem uma recapitulação e a diferença de idade:  a água do mar desse filme é esquisita, destoa muito do resto. Uma crítica boba? Com certeza absoluta, mas incomodou um pouco na hora e eu amo todo o resto do filme.

Por fim, não posso deixar de recomendar ver esse filme para os fãs de Fruits Basket. Mas, não posso dizer o mesmo para quem quer começar a ver, definitivamente não será a melhor experiência. O filme e as três temporadas estão disponíveis na Crunchyroll, sendo que o anime tem a opção para ver dublado.

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Eu sou um grande fã de Trails, eu gosto muito da história que a franquia trás, do mundo construído e dos personagens. Constantemente há momentos que são muito convenientes e se você não comprar vai ser bem ruim, mas eu embarco em tudo.

Dito isso, vale-se ressaltar que esse não é um texto sobre os jogos e sim sobre o anime Northern War e não haverá spoilers sobre acontecimentos dos jogos.

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Sobre o que é Northern War?

O vai se passar entre os jogos Trails of Cold Steel II e Trails of Cold Steel III, na chamada “Northern War”, que carinhosamente chamarei de Guerra do Norte. Um combate entre o grande Império Militar de Erebonia tentando anexar para si o território do país de North Ambria.

A Guerra do Norte não foi mostrada nos jogos, apenas citada que aconteceu e que alguns personagens conhecidos participaram, também a forma como acabou.

Mas então, qual a premissa do anime?

Lavie, uma garota de North Ambria, se alista para os Mercenários do Norte. Enquanto distancia-se da imagem de seu avô, Vlad, um herói que renunciou e traiu seu país.

Um dia ela é enviada num grupo para uma missão secreta e imprudente de invasão no império. A fim de conseguir informações sobre o “Herói Imperial”, cuja misteriosa existência representa uma grave ameaça para o país de nossos protagonistas.

Considerações finais

Quando eu descobri que o foco da história seria em personagens de North Ambria eu fiquei bem interessado. Pois os jogos de Cold Steel se passam em Erebonia e o contato que temos com esse país é enfrentando os Mercenários do Norte e uma certa instrutora que nasceu lá.

Porém, saber o resultado da guerra também me preocupou em como vão fazer isso. E na minha opinião, essa missão inicial sobre descobrir sobre um tal herói vai dar uma dinâmica interessante à obra

Northern War vai ser a primeira série em anime da franquia, mas já tivemos um OVA em 2011 sobre Trails in The Sky SC, o segundo jogo de Trails, contando alguns momentos do jogo. Não sei o quão fiel é, pois eu sei a história do jogo, mas não o joguei ainda.

O OVA é interessante, uma boa propaganda para instigar alguém a conhecer mais sobre, ou para quem já jogou ver os personagens animados.

Sem o contexto de ser basicamente uma propaganda de uma franquia de jogos, ou a vontade de ir atrás de onde veio o OVA, não é tão bom. Apesar disso, faz um trabalho razoável em tentar fazer um arco com começo, meio e fim, ao menos de um tópico.

Eu estou muito ansioso para Northern War, pois não vejo a hora de conhecer ainda mais desse mundo de Trails.

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Ao longo dos episódios somos apresentados a outros dragões, cada um com uma relação diferente em relação à Tohru, à Kobayashi e à humanidade.

Na primeira temporada temos a Kana, que é basicamente uma criança. Ela passa a vicer com a Kobayashi e a Tohru e frequenta a escola primária. O Fafnir, um dragão ganancioso, apaixonado por tesouros, que passa a maior parte do tempo da série jogando videogame.

Além deles temos a Elma, uma dragão de um grupo rival ao da Tohru. Ela começa a trabalhar na mesma empresa que a Kobayashi. Por fim, temos a Lucoa, a maior fonte de fanservice do anime e na minha opinião, o núcleo mais chato.

Minha Experiência com o Anime

O “atraso” é uma parte marcante na minha relação com Kobayashi. A primeira temporada lançou em 2017, eu queria assistir, mas fiquei enrolando até 2020. Pelo menos dessa vez ao invés de esperar 3 anos foi apenas um.

Lá em 2020 fiquei alternando entre dublado e áudio original, mas agora em Miss Kobayashi’s Dragon Maid S assisti totalmente em português. Pois a dublagem é excelente.

Por ser um anime de cotidiano, é bem leve e gostoso de assistir e me tirou boas risadas. O fanservice é um ponto negativo que, apesar de não ter me afastado do anime, por muitas me incomodou bastante.

O começo da segunda temporada foi recheado de comentários na internet sobre a personagem nova, a Ilulu, por conta das proporções corporais dela. O que me distanciou por um tempo do anime, devo admitir.

Mas agora que eu assisti, o que eu acho? Tanto faz, até porque depois de poucos episódios isso só é relevante para algumas piadas, até que bem-feitas. As pessoas apenas exageram com tudo para variar, eu mesmo acho que o fanservice com a Lucoa é muito pior.

A segunda temporada de Kobayashi vale a pena?

Miss Kobayashi’s Dragon Maid S foi uma ótima continuação, expandiu bem o mundo e as personagens. Os personagens que tiveram pouco ou nenhum desenvolvimento foram o Fafnir e o colega de trabalho da Kobayashi, mas também não fez falta.

O único ponto meio incômodo é a relação entre a Tohru e a Elma. O episódio que apresentou o passado delas foi fenomenal. Apresentar o flashback entre as cenas do cotidiano que sequer envolviam elas. Para algum tempo depois termos um conflito para elas resolverem de vez os problemas. Mas nos episódios seguintes nada mudou.

Muitas vezes o tema da relação entre Kobayashi e Tohru é trazido à tona, mas também não avança em nada. O final da primeira temporada foi lindo para o relacionamento delas, já nessa parecia ir para algum lugar, mas não foi o caso.

O começo da temporada trouxe um dragão do outro mundo que estava caçando a Ilulu por estar interagindo com humanos, mas isso não volta. Eu não li o mangá então não sei, mas espero que seja a preparação para algo do que apenas algo jogado fora.

Por fim, Kobayashi está disponível na Crunchyroll, com as duas temporadas dubladas.

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Iori Kitahara vai para uma cidade costeira para iniciar sua vida universitária. Ele poderá morar na casa de seu tio, que também é uma loja de mergulho, onde vários universitários se encontram.

No dia seguinte de sua chegada, e dia da cerimônia de abertura da faculdade, ele acorda pelado no campus sem memórias a noite anterior. Em sua busca por vestimentas ele desenvolve uma rivalidade e amizade com Imamura Kouhei.

O live action

Minha primeira reação ao descobrir que existe um filme live action de Grand Blue foi “como que alguém vai permitiu a transmissão disso?”. Porque em 90% da obra tem alguém pelado, ou só de roupa íntima.

O meu maior motivo para assistir foi o ator do Iori, Ryo Ryusei. Pois ele interpreta o Ranger Vermelho de Zyuden Sentai Kyoryuger, o Super Sentai de 2013. Foi extremamente legal ver o ator, anos depois de Kyouryuger, de como ele estava mais velho, mas ainda assim, senti a mesma energia caótica (talvez um pouco mais).

Fiquei preocupado de como iriam adaptar o humor do anime para a realidade. E ficou pior. Muitas piadas de Grand Blue funcionam extremamente bem em uma animação, mas em um live action nem tanto.

Isso foi um padrão durante todo o filme. Eu estava rindo muito, mas não tanto quando no anime. Não porque eu já vi a situação antes, porque eu continuo morrendo de rir até hoje.

O que vai além do anime de Grand Blue?

Como eu disse, eu ri bastante no filme, mas principalmente pelas escolhas originais dele.

A parte inicial do filme tem uma estrutura de “Dia da Marmota”, do Iori revivendo o mesmo dia repetidamente. No caso, acordar pela na faculdade sem memórias da noite anterior e tentando descobrir o que está acontecendo.

O que foi uma ótima sacada, de descobrir junto ao protagonista o porquê dessa situação absurda.

Além disso, os números musicais (sim, números musicais) são simplesmente fantásticos e dão uma vida própria ao live action. De forma a eu nunca mais conseguir escutar “vamos” do mesmo jeito de novo.

Há alguns pontos chaves da história que são adaptados, alguns mais fielmente, outros menos. Mas há um que foi alterado para o final que o live action desejou fazer e que funcionou muito bem.

Um exemplo de alteração sem muita relevância: em um episódio, os protagonistas vão a uma loja de mergulho ver equipamentos. O Kouhei, um assumido otaku, encontra duas roupas de mergulho inspiradas em outras obras. No anime as roupas são de Evangelion, já no live action de Darling in The Franxx.

Considerações finais

Por fim, eu venho aqui dizer que esse é um ótimo filme, adaptado de uma ótima obra. Mesmo achando o live action pior que o anime, ainda sim as duas experiências são fantásticas, ainda mais juntas.

Lembrando que é o clássico anime para ver bem longe da família, porque sua mãe vai entrar quando tem um monte de caras pelados na tela. Ou seja, 80% do filme.

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Quando eu entrei para o site meu terceiro texto foi sobre Vanguard. Fiz um guia sobre as temporadas. Porque pesquisar e descobrir todas as 14 temporadas (na época, já são 16 por agora) pode assustar um pouco quem não conhece a franquia.

Dessa vez eu quero falar um pouco mais sobre o jogo de cartas em si. Não sobre as estratégias, os decks mais fortes, as cartas que merecem atenção. Mas sim sobre o apelo que ele tem no público.

Card games para o fã de anime?

Nesse momento vale comentar um pouco sobre outros jogos de cartas famoso famosos.

Inicialmente sobre o grande Magic The Gathering. No começo de 2022, lançou uma coleção chamada Kamigawa Dinastia Neon, que foca numa temática mais japonesa. Boa parte das cartas da coleção tem uma arte alternativa em estilo anime/mangá.

Porém, apesar de ter alguns casos como esse, público de anime não é exatamente atraído por Magic. O que não quer dizer que não tenham fã de anime jogando, mas não são interesses que se misturam normalmente.

A pessoa gosta de Magic e gosta de animes e mangás, mas uma coisa não tem relação com a outra.

Por outro lado, temos Pokémon, que tem um anime vivo há 25 anos. Mas o card game não conversa muito com o anime, ou com os jogos eletrônicos, ele é sua própria entidade.

Mas por que Cardfight Vanguard e não Yu-gi-oh!?

E claro,  Yu-gi-oh! Como Vanguard seria o jogo de cartas para fãs de anime, sendo que Yu-gi-oh! existe? Porque o anime não exatamente importa. Como assim?

Eu acompanhei o competitivo de Yugi por muitos anos e os decks fortes (tier 1, meta), que saíram do anime eram minoria. Existiram casos sim, mas a maioria dos decks e das cartas mesmo, não tinham relação com o anime.

Desde o final do anime de VRAINS, as coleções principais pararam de ter qualquer relação direta com o anime transmitido. Porém, sempre houve um resgate de temas clássicos como Mago Negro ou Dragão Branco, ou de outras temporadas como os Heróis Elementais.

A partir desse ponto, as capas das coleções principais eram novas versões de cartas ou baralhos de séries do passado. Dito isso, eu não acompanho o competitivo desde pouco antes disso começar, mas mesmo vendo por fora, sei que ainda há a presença de vários baralhos que não tem relação com o anime.

Por outro lado, o Rush Duel de Yu-gi-oh! Sevens parece ter mais relação com o anime. Mas, é um formato exclusivo do Japão e não sei as informações sobre o competitivo.

Se for falar de jogo casual, dá para montar de qualquer coisa. O deck igualzinho do personagem que você gosta, mas não é o que é incentivado. Não pelo jogo de alto nível, mas porque ao longo dos anos o jogo evoluiu. Então mesmo casualmente, vão ter cartas que funcionam junto do Dragão Negro de Olhos Vermelhos, mas não são as cartas do Joey.

O que eu quero dizer é, Yu-gi-oh! tem relação com o próprio anime, mas o competitivo que faz o jogo rodar se relaciona minimamente com ele.

Como Cardfight Vanguard é diferente?

Eu vejo Vanguard há 10 anos, as vezes mais, as vezes menos, mas o combate do jogo sempre me motivou a jogar um card game. A emoção das partidas empolga muito.

Além de ser mais relacionável, porque sim acontecem coisas sobrenaturais e partidas com hologramas. Mas muitos jogos são em cima de uma mesa e com a imaginação de quem está ali.

Recentemente tenho visto muitos vídeos sobre Cardfight Vanguard no Youtube. Curiosidades, história, sobre como era o competitivo do passado, entre outros assuntos. A partir disso caiu a ficha de algo que estava na minha cara há muito tempo. Ao contrário de Yu-gi-oh!, que os decks fortes relacionados ao anime são minoria, em Vanguard eles tem destaque.

A primeira lista de cartas banidas e restritas do jogo aconteceu por causa de 4 decks de personagens do anime. Não baralhos que tem algumas cartas dele, não. A maioria das cartas são as do personagem.

Então Cardfight Vanguard, tem o sentimento além da empolgação da partida de como o jogo funciona. Ainda tem um fator a mais de “eu posso usar o deck do meu personagem favorito”, ou poder usar a carta que viu no anime e gostou de forma consistente.

Existem sim baralhos que não aparecem no desenho e que jogam em alto nível. Mas não é algo como “tudo que veio do anime é ruim, e tudo de fora é bom”, ou vice e versa. É algo mais misturado em que as vezes aparece mais um do que o outro nos resultados de torneios grandes.

Considerações finais sobre Vanguard

Assim, o que eu quero dizer por Vanguard ser o anime para o fã de anime, não é apenas por poder usar baralho do seu personagem favorito se quiser. Mas também pela emoção de como funcionam as partidas. O jogo é dinâmico e a cada turno vai aumentando. Ao contrário de ficar 10 minutos no mesmo turno jogando carta milhões para ganhar antes que o oponente possa fazer qualquer coisa.

Além disso, já houve baralhos e coleções de crossover com outras franquias. Tais como: Token Ranbu, Bang Dream, Shaman King (lança no ocidente ainda esse ano), Record of Ragnarok, Monster Strike e Detective Conan (na Tailândia).

O outro…

A Bushiroad, empresa por trás de Cardfight Vanguard, já fez e faz vários card games. Um dos mais populares, é Weiß Schwarz, provavelmente o derradeiro jogo de cartas para fãs de anime.

Por quê? Pois ele é feito em cima de outras franquias. Ao ver o anime de Vanguard, no Youtube, sempre tem propagandas. Uma das mais constantes que me lembro é Weiß Schwarz, e simplesmente tem decks de Shingeki no Kyojin, Love Live!, Gurren Laggan, SAO, Fate, Saekano, Dynazeon, Quintessential Quintuplets, Kaguya-sama e MUITO mais.

Mas ser feito em cima de diferentes anime e ser sua própria imagem com crossovers pontuais são coisas diferentes.

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Shaman King é um dos meus mangás preferidos, quase 10 anos atrás quando vi que estava saindo uma continuação fiquei muito feliz. Mas ela teve um final muito esquisito, parecia que a história estava só começando. Eu estava certo nisso.

Ao contrário da série original que foi cancelada e voltou alguns anos depois com os capítulos finais para finalizar a história. Shaman King Flower teve um problema diferente: a revista em que era serializado foi cancelada. Encerrando com 30 capítulos, mas com uma promessa sobre o futuro da franquia.

No entanto, a continuação de Flowers, Shaman King The Super Star, lançou apenas 4 anos depois, em 2018 e segue em publicação até hoje. Então são essas duas as outras obras de Shaman King? Nem perto. Segue um leve guia sobre essa franquia que eu gosto tanto.

Kanzenban

Quando escutarem sobre Shaman King Kanzenban, esse título refere-se a republicação do mangá contendo seu verdadeiro final.

Shaman King Zero

O volume zero, ou deveria dizer, os volumes zero são uma compilação de one-shots sobre o passado dos personagens. Por exemplo, histórias sobre os Cinco Guerreiros, sobre a primeira vida do Hao, os Gandhara, e até mesmo o Rei Shaman de 500 anos atrás.

Shaman King Flowers

A continuação da série original com Hana Asakura, filho de Yoh e Anna. Como disse anteriormente, foi finalizada em 2014 e serviu como um prólogo da verdadeira continuação, servindo como uma introdução do Hana, da Anna 3ª, do resto de seu grupo e um conflito com o Rei Shaman Anterior.

Por fim, uma adaptação em anime de Flowers já foi anunciada e tem trailer.

Shaman King Red Crimson

Acompanhamos a história de Horo Horo viajando até a China para visitar o Ren. Salvo por Tao Jun após ser atacado pela organização Red Crimson, ele aprende sobre o conflito da Família Tao e essa organização, a morte de uma importante personagem e o sequestro de seu espírito. Além de perceber o quão estão despreparados para um conflito que será ainda maior que a Shaman Fight.

Shaman King Marcos

Um spinoff que apresenta a busca dos X-Laws por Marcos, seu antigo líder, desaparecido desde o final da Shaman Fight. Além disso, desenvolveo mundo e do conflito maior que irá assolar a todos em breve.

& a Garden

Um spinoff sobre as três seguidoras do Hao que formaram o time Hana-Gumi. Porém, devo admitir que esse eu ainda não li e não sei como ele contribui para o mundo de Shaman King, mas considerando as outras obras que pela sinopse não parecem, mas entregam muito, acredito que tenha sua parte também. .

Faust8 “Eternal Eliza”

Antes de falar sobre The Super Star, tenho que citar uma novel sobre o passado do grande Fausto VIII, escrita por Kakeru Kobashiri que ganhou uma adaptação em mangá ainda em circulação, por Aya Tanaka.

Shaman King The Super Star

O começo do mangá se passa algum tempo depois do Flowers, com um foco inicial na Alumi Niumbirch, ou Anna Itako Terceira, procurando por espíritos poderosos para a batalha dos deuses que se aproxima. Flower of Maize (FoM), é um torneio em times que ocorre se três ou mais Reis Shamans não concordarem com as ações do atual Rei.

Sendo assim, toda a preparação do Flowers, Red Crimson e Marcos, para esse torneio.

Quando eu descobri sobre o The Super Star fiquei em êxtase, finalmente uma continuação de Flowers. Apesar de ser de difícil acesso para leitura e os acontecimentos do presente ainda serem bem lentos, até onde li. A construção sobre os personagens, o passado deles, os mistérios, tudo é muito bem feito e fico ansioso para ver para onde essa obra vai.

Considerações Finais

Além desses, ainda há alguns one shots separados, como Shaman King Funbari no Uta: um epílogo sobre o Hana e o Ryu procurando os Cinco Guerreiros. Alguns sobre o Hao e outro sobre como os pais do Yoh se conheceram, além da revelação que o Mikihisa morreu após a série original e que Hana não foi capaz de conhecê-lo.

Por fim, Shaman King pode ter acabado há muito tempo, mas sua alma ainda vive em várias obras e não só em uma adaptação em anime corrida.

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Algum tempo depois de falar sobre animes curtinhos encontrei um outro de 5 minutos e que a sinopse na Crunchyroll é:

“Essa série cômica aborda problemas como depressão clínica, transtorno de adaptação, síndrome do pânico, distúrbio do sono, demência, bulimia nervosa e disfunção erétil.”

Como estudante de psicologia fiquei bem interessado nesse Comical Psychosomatic Medicine. “Como será que vão tratar as psicopatologias?”, “Mesmo sendo um anime de comédia, espero que façam de forma respeitosa e informativa”. Tive esse tipo de pensamento, e não li o último tópico que colocaram na sinopse.

Como é o anime?

Comical Psychosomatic Medicine tem uma estrutura episódica, em que cada um dos episódios trata de um tema diferente. Há episódios que acontecimentos de outros episódios são citados, mas como referências e piadas e não para o andamento do episódio.

Os personagens recorrentes são um psicólogo e uma enfermeira que o auxilia, e as irmãs dela, também enfermeiras aparecem ao decorrer dos episódios.  Mas, também há outros personagens sem nome que aparecem em alguns episódios.

Enquanto ao tema da saúde mental, ele informa sobre algumas coisas de forma bem básica, até porque 5 minutos de episódio.  Porém, ele foca muito em piadas adultas que na maioria dos episódios ofusca o tema do episódio em si.

Com exceção dos episódios em que o tema é algo relacionado a isso, então mesmo carregado de piadas, não foge muito. Acredito que o episódio que mais balanceia as piadas mas sem tirar o foco do tema, é o episódio de Transtorno de Ansiedade Social.

Comical Psychosomatic Medicine para quem estuda saúde mental

Apesar do excesso de piadas em muitos episódios, ele faz um bom trabalho apresentando cada tema nos episódios. Nada excepcional, mas não é desrespeitoso  com ações não criminosas e quando está ligado a temas sexuais. Tema esse que o anime foca várias vezes.

Outra coisa a se ressaltar é a falta de senso das piadas. Muitas vezes muito aleatórias e, mesmo com contexto, muito estranhas

Um detalhe muito interessante é como ele sempre traz alguma forma de como lidar com o problema. Não dando uma visão de que a pessoa está presa a isso para sempre, e a vida dela é apenas esse distúrbio. Porém, sempre incentiva a denúncia em caso de alguma ação criminosa e a procura de ajuda antes que possa chegar a isso.

No final de todo episódio sempre tem um aviso de que o anime é uma obra de ficção. De que não há garantia alguma que algum tratamento dito ali possa funcionar. E que antes de qualquer exame, deve-se procurar o profissional indicado. Um aviso simples, mas que demonstra um cuidado, principalmente tratando-se de saúde mental.

Considerações finais

Apesar de ser mais cômico do que informativo, o anime sabe disso e não esconde. No último episódio há toda uma sessão explicativa sem nenhuma piada, e uma personagem reclama do quão normal foi e nem piada teve. Mesmo assim, eu diria que ele fez um trabalho ok. Poderia ser melhor, mas não foi ruim.

Todos os 20 episódios de 5 minutos cada podem ser vistos na Crunchyroll

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Não há muito conhecimento sobre a vida pessoal do Satoshi Mizukami, então vou focar em falar sobre as obras dele.

Eu já comentei sobre Planet With, um anime de 2018 em que o Mizukami esteve diretamente envolvido. O mangá estreou meses antes, mas apesar de, até o momento, seguir fielmente o anime, ainda não acabou.

Planet With foi meu único contato com as obras do Mizukami por muito tempo. Até porque, no presente momento, é a única obra dele em anime. Porém, ano passado eu li o Lúcifer e o Martelo (Hoshi no Samidare), que eu já ouvia falar há anos, mas nunca tinha ido atrás.

Eu me apaixonei pela obra. O humor, a história, os personagens, as lutas, tudo nele me prendeu bastante.

Mais recentemente eu tive a ideia de ler outras obras dele. Pensei em ler Spirit Circle, mas fui atraído por uma antologia de histórias do Mizukami, ao menos como estava disponível.

Eram 4 volumes sob o nome “antologia de histórias do Satoshi Mizukami”. Porém, esse é o subtítulo, pois cada um tem seu próprio nome.

Ler essas histórias colocou o Mizukami como meu mangaká favorito. Nenhuma delas é meu mangá favorito, ou algo assim, apesar de Lúcifer e o Martelo estar bem alto no meu top animes/mangás. Então por que ele se tornou meu favorito?

Pela criatividade. Diferentes histórias, que apesar de algumas serem similares, cada uma tem sua excentricidade, suas piadas, seu ambiente. E na maioria dos casos, eu só fiquei encantado.

Pegar uma ideia simples, mas a deixar da forma mais estranha possível. Como no caso do volume dois, em que pega a ideia de a criança levar um bichinho para casa dizendo que ele não vai crescer, mas ele cresce muito. O que o Mizukami fez com essa ideia, deixou um pintinho maior que uma geladeira.

Ou um Isekai em que o herói é chamado novamente para o mundo de fantasia. Mas ele já virou um adulto que trabalha em escritório e, extremamente irritado salva a princesa e dá uma bronca nela, pois ele vai se atrasar para o trabalho por causa da situação.

Apesar da maioria serem One-Shots, há alguns que formam um arco de história ao longo de vários desses volumes. Como no caso de acontecimentos de uma certa vila de monstros. Em outros casos constroem uma história dentro do volume.

Esse segundo caso funcionou muito bem no segundo volume com três capítulos sobre o bichinho que cresceu demais. Mas que foi bem chato no volume três.

Quase todos os capítulos estão ligados de alguma forma, e pra mim, eles separadamente funcionam bem, mas estarem conectados deixou bem desinteressante.

O volume 4 é o que tem menos capítulos e foi legal, mas não tanto quanto os dois primeiros.

Voltando a Lucifer e o Martelo, para dizer sobre algo que vai ter anime daqui há alguns dias e é uma obra longa. Um sentimento presente no começo da história: “nossa, parece meio rápido, como que ainda tem tantos capítulos faltando?”

Mas tem várias reviravoltas e a história se desenvolve muito bem. Mesmo na parte “mais enrolada”, ainda há muito desenvolvimento de personagem e construção dos mistérios e dicas de sua resolução.

Por fim, eu gosto muito das obras do Satoshi Mizukami e estou ansioso para ler o resto, mas principalmente para o anime de Lucifer e o Martelo.

Você pode conferir Planet With na Crunchyroll, assim como Lúcifer e o Martelo (quando sair).

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Seven Senses of the Re’Union, ou Shichisei no Subaru, conta a história de seis amigos que jogavam Union, um RPG online de realidade virtual mundialmente renomado. Eles eram os melhores do jogo, formando a Guilda Subaru. Porém, o grupo de amigos se separa depois da morte de um deles, a Asahi. Estranhamente, ela morreu na vida real após morrer num combate do jogo.

O protagonista, Haruto, se culpa muito pelo ocorrido, pois ela sacrificou-se para protegê-lo, mas um outro membro do grupo, apaixonado pela Asahi, culpa-o ainda mais.

Seis anos depois, o Haruto loga numa versão renovada do jogo, o Re’Union e se encontra com o fantasma digital de sua amiga morta. Assim como em Ano Hana, o grupo de amigos se reúne novamente para tentar desvendar os mistérios que vem a surgir, e se reconectar como amigos.

O Haruto pensa incialmente que tem alguém se passando pela Asahi, mas dentro do jogo há habilidades únicas de cada pessoa, e reconhecem a da amiga.

Muito do que comentaram sobre o anime quando ele lançou envolve a semelhança dele com SAO e Ano Hana, principalmente o segundo. Não apenas na história, mas a maioria dos personagens são parecidos com os de Ano Hana, alguns só na personalidade, outros na lembram na aparência também

Mas o problema dele está no que foge da semelhança com os dois animes. Seven Senses of the Re’Union tenta mostrar uma faceta extremamente complexa e pesada. Mostrando organizações que sabem sobre uma verdade secreta do jogo e que na verdade o jogo influencia o mundo real, mas também tem múltiplas dimensões. Tudo vira uma zona.

Portanto, Seven Senses of the Re’Union é uma mistura da premissa de outras obras e o que é original dele não é bom.

Falando de algo positivo, algumas das lutinhas são legais. Mas vale a pena? Não, não vale.

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No meu caso, em meio a um gigantesco trabalho da faculdade, fiz uma pausa e queria ver um anime. Assim, acabei vendo 12 episódios  de aproximadamente 3 minutos cada. Foi bem divertido e relaxei para voltar ao trabalho.

Segue uma lista de de animes curtinhos, com até 11 minutos e o que eu acho deles.

Please Take My Brother Away

Esse foi o anime que citei que vi na minha pausa. Meu planejamento era fazer um texto dele, até eu perceber que não tem muito o que falar.

Um anime de comédia bem engraçado sobre dois irmãos bem excêntricos. O irmão mais velho é completamente sem noção e pão duro. Enquanto a irmã mais nova tem um pouco mais de bom senso, menos quando é para bater no irmão. Nessas horas ela se torna um avatar da violência.

A primeira temporada tem 12 episódios, totalizando aproximadamente 45 minutos de anime. Porém, ainda não vi, mas tem até a quarta temporada, com a quinta prevista para sair ao final de junho.

Um comentário para esse e todos os animes curtinhos de 3 a 5 minutos: é bem chato de maratonar por causa das aberturas. Muita gente já passou por maratonar um anime e pular a abertura depois de um tempo por que está vendo todo episódio. Imaginem isso quando o episódio acaba em menos de 5 minutos.

I Can’t Understand What My Husband Is Saying

Com um total de 26 episódios com aproximadamente 3 minutos cada, esse anime é bem chato.

A história acompanha um casal formado por um otaku e a esposa dele que não entende sobre os vícios dele.

Apesar de acompanhar um casal já formado, depois do casamento, seja uma ótima base para uma história. Mas, não é o caso aqui.

A única razão pela qual terminei foi por ele ser curtinho, porque se não teria abandonado ele bem rápido.

Os personagens principais não são muito interessantes e o irmão do protagonista só é um péssimo estereótipo desrespeitoso de quem faz crossdressing.

Apesar disso, I Can’t Understand What My Husband Is Saying está disponível na Crunchyroll.

Jingai-san no Yome

Já matando as coisas ruins de uma vez, vamos a Jingai-san no Yome.

A premissa dele já é bizarra. Certo dia, o colegial Tomori Hinowa é chamado pelo diretor de sua escola e informado que uma criatura peluda escolheu o menino para ser sua esposa.

Em outros episódios conhecemos outros adolescentes que são esposas de outras criaturas.

O anime é só esquisito, e nada demais.

Em Please Take my Brother Away comentei sobre as aberturas, e normalmente são proporcionais ao tamanho do episódio. Jingai-san erra até nisso. O encerramento, no caso, ocupa metade do episódio. Sendo assim, o senso de que nada acontece fica ainda pior.

Assim como anterior, Jingai-san também está disponível na Crunchyroll.

Tonari no Seki-kun

Eu já fiz um texto sobre Tonari no Seki-kun então não vou me alongar muito.

Tonari no Seki-kun brilha na simplicidade. A história de uma estudante observando seu vizinho de mesa fazendo qualquer coisa, exceto prestar atenção na aula.

Uma vibe meio Phineas e Ferb, com o Seki até mesmo um vulcão em maquete na sala, mas mesmo assim o professor não vê.

Um anime curtinho com 7 minutos de episódio, Seki-kun também está disponível na Crunchyroll.

Inferno Cop

Outro anime curtinho que já fiz texto sobre.

Inferno Cop é um dos primeiros animes do renomado estúdio Trigger.

Simplesmente um humor absurdo parodiando quadrinhos americanos. Tendo uma das melhores animações de todas (interprete como quiser).

E olha só, Inferno Cop também está disponível na Crunchyroll.

Space Patrol Luluco

Uma outra obra prima da Trigger.

Eu não sei como definir Luluco.  Mas, o anime é um show de loucura muito engraçado e com muitas sátiras.

Uma garota que tem que assumir o trabalho do pai na patrulha espacial e acaba por ganhar a habilidade de moldar seu corpo na forma de uma arma. Oi? Awake Judgement Gun Morphing

Em certo momento a protagonista visita outros mundos de animes da Trigger, o que inclui o próprio Inferno Cop. Mas também Little Witch Academia (que foi a série seguinte) e um mundo claramente inspirados em Kill la Kill.

O anime nos ensina a maior lição de todas, não há nada mais inútil do universo do que o primeiro amor de uma adolescente por uma carinha bonito que tem literalmente nenhum traço de personalidade.

Também disponível na Crunchyrol.

Senryu Shoujo

Talvez alguém ache meio parecido com Komi-san, mas não é o caso.

A protagonista também não consegue falar com as outras pessoas. Porém, o caso aqui é que ela não consegue organizar os pensamentos na hora de falar, então se comunica através de poemas, os Senryus, que são parecidos com Haikais.

Um romancezinho bem curtinho e leve para passar o tempo.

O par romântico da protagonista parece um delinquente, mas é apenas um amor de pessoa.

Além disso, os personagens secundários são bem legais e carismáticos.

Senryu Shoujo também pode ser visto pela Crunchyroll.

Aho Girl

Provavelmente um dos animes mais engraçados que eu já vi na minha vida.

A mistura de um humor bobo, ou como o nome do anime diz, um humor idiota. Escalando bem rápido de algo simples para extremos.

Os personagens são todos um bando de esquisitos que não tem preparo algum para viver em sociedade. Ou seja, a melhor parte do anime.

A música de abertura é a mesma em todos os episódios, mas as imagens mudam todo episódio. Sendo a melhor no episódio 6.

Você pode assistir Aho Girl na Crunchyroll.

Saiki Kusuo no Ψ-nan

Venho aqui fazer minha crítica. Enquanto procurava animes curtinhos para lembrar o que eu vi ou não, percebi que as pessoas consideram Saiki como um deles.

Claro, as esquetes em cada episódio são de 5 minutos, mas não são o episódio em si, eu acho.

Eu vi pela Netflix. E era um episódio com duração normal, mas dividido em várias pequenas esquetes. O que é normal, mas não torna as esquetes episódios em si.

Talvez tenha sido televisionado apenas nas esquetes? Eu não sei, mas fica minha deixa para falar de um dos melhores animes que tem de comédia.

O Saiki é o ser mais poderoso que tem no planeta, mas tudo o que ele quer é viver uma vida normal. Entretanto, todas as pessoas em volta dele são extremamente excêntricas, e estranhas também. Cada um representando algum estereótipo comum em personagens de anime, mas que funcionam muito bem juntos.

Por favor vejam Saiki, é incrível.

Senyuu

Apenas vejam Senyuu. Um anime curtinho que é muito divertido, os episódios tem apenas 4 minutinhos, vai ser um ótimo investimento de tempo.

O Rei Demônio anteriormente selado retornou com uma horda de demônios para conquistar a Terra. Para impedi-lo, são convocados os descendentes do herói que selou o grande mal há 100 anos.

Na verdade o Rei Demônio ainda está selado, o que aconteceu é que a neta dele, Ruki, foi fazer pipoca e calhou de ser o caldeirão onde ficava aprisionada a horda de demônios.

Esse é só um pequeno exemplo do tipo de humor de Senyuu. Um outro são as constantes prisões injustas do protagonista, já se tornando algo corriqueiro depois de um tempo.

Vejam Senyuu!!!

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